Mapas e gráficos (clique nas imagens para aumentar)

Com 17 milhões de quilômetros quadrados a Rússia é o maior país do planeta se entendendo por mais de 8000 quilômetros de leste a oeste e cobrindo nove fusos horários. Sua população é de quase 140 milhões de habitantes onde 80% são de etnia russa. Apenas ao redor de 35% da população pratica alguma religião e tem uma população jovem relativamente pequena.

Para um completo perfil sócio econômico consultar: https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/rs.html

A escalada do Elbrus usa como base o vilarejo de Terskol na província de Kabardino-Balkariya no sudoeste da Rússia, próximo a fronteira com a Geórgia. Após dois dias de caminhadas de aclimatação nas montanhas próximas a Terskol mudamos nossa base para os barrels, um conjunto de containers a 3700 metros de altitude já nas encostas nevadas da montanha e a partir desta base se faz caminhadas gradativamente mais altas até o dia de cume.

Como em todas nossas expedições fazemos um plano de aclimatação cuidadoso envolvendo caminhadas progressivamente mais altas. A escalada do Elbrus apresenta a vantagem em termos de aclimatação de ter sua noite mais alta a  apenas 3.700 metros e de usar no dia de cume o snow cat, um caminhão com esteiras que nos deixa a 4.700 metros tendo então como dia de cume uma escalada de 1.000 metros.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE : QUITO TEM BOAS LOJAS DE MATERIAL DE MONTANHA E VAMOS TER UMA TARDE PARA COMPRAR EQUIPAMENTOS ACOMPANHADOS DO GUIA DA MORGADO EXPEDIÇÕES

Pés

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Pernas

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Tronco

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Cabeça

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Mãos

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Equipamentos De Trekking

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Equipamentos De Escalada

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Miscelânia

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Aluguel De Equipamentos

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Itinerário Resumido         

1° Dia – Chegada em Quito

2° Dia – City-tour em Quito

3° Dia – Quito – Amaguaña - Trek ao Pasohoa - Quito

4° Dia – Quito – Guagua Pichancha - Quito

5° Dia – Quito - Refugio Illiniza

6° Dia – Refúgio Illiniza – Cume Illiniza Norte - Parque Cotopaxi (Albergue Tambopaxi)

7° Dia – Parque Cotopaxi (Albergue Tambopaxi)

8° Dia – Parque Cotopaxi (Albergue Tambopaxi) - Refúgio Cotopaxi

9° Dia - Refúgio Cotopaxi – Cume Cotopaxi - Quito

10° Dia - Vôo internacional

Itinerário Detalhado

1° Dia – Chegada ao aeroporto de Quito - Traslado ao Hotel Embassy, um charmoso hotel próximo ao centro da cidade de Quito (2800 m).

2° Dia – Após o café da manhã faremos um city-tour por Quito, cidade que faz parte do  Patrimônio da Humanidade – UNESCO. Visita ao marco da Metade do Mundo, onde você poderá estar em dois hemisférios em apenas um passo. Visitaremos também a Cratera do Pululahua (3360 m). À noite, reunião com os guias para checagem de equipamentos e perguntas e respostas.

3° Dia – Após o café da manhã, translado em veiculo 4x4 para Amaguaña onde  iniciaremos nosso primeiro trekking. Caminharemos entre 3 a 4 horas até a cratera do vulcão extinto de  Pasohoa (4200), uma caminhada em altitude tranquila onde avançaremos no nosso processo aclimatação. Noite no Hotel em Quito.

4° Dia – Após o café da manhã, translado em veiculo 4x4 para o início do trekking que nos levará ao cume do Vulcão Guagua Pichancha (4784 m). Caminharemos entre 4 a 5 horas. Do cume é possível ter uma vista privilegiada da cidade de Quito.

5° Dia – Após o café da manhã, com nosso equipamento já preparado no dia anterior,  embarcamos em veículo 4x4 até a base dos Vulcões Illinizas. Caminharemos entre 2 a 3 horas até o Refúgio Illiniza (4700 m), onde pernoitaremos.

6° Dia – Hoje acordaremos um pouco mais cedo e após o café da manhã, iniciaremos nossa primeira tentativa de cume. Nosso objetivo é o cume do vulcão Illiniza Norte (5116 m). Caminharemos entre 3 e 4 horas. Este vulcão nos dará parâmetros para avaliarmos nosso processo de aclimatação. À tarde retornaremos aos veículos que nos levarão ao Parque Cotopaxi e nos hospedaremos no Albergue Tambopaxi (3750 m) para um merecido descanso.

7° Dia – Café da manhã com uma linda vista do nosso principal objetivo. Este dia é reservado para descanso e para proporcionar um pouco mais de tempo para que o organismo se adapte à altitude. Durante o período da tarde, para aqueles que estiverem motivados, poderemos fazer uma caminhada de 4 a 5 horas a um dos cumes do vulcão Rumiñahui (4634 m).

8° Dia – Após o café da manhã, translado em veículo 4x4 para a base do Refugio Cotopaxi (4800 m), de onde subiremos por 45 minutos até chegarmos ao refúgio. Após um lanche nos deslocaremos ao Glaciar para uma aula de técnicas com crampons e piqueta, equipamentos que usaremos no dia de ataque ao cume do vulcão. O jantar será servido mais cedo, para termos tempo para descanso antes da partida ao cume. Pernoite no Refúgio.

9° Dia – Hoje é o tão esperado dia! Sairemos à meia noite rumo ao nosso objetivo, o topo do vulcão Cotopaxi (5897 m). Conforme progredirmos a subida ficará cada vez mais íngreme até a entrada do glaciar, onde colocaremos os crampons e nos encordaremos (dois clientes para um guia). Nossa subida ao cume do Cotopaxi levará ao redor de 6 a 7 horas, mas cada passo valerá a pena pela vista que teremos lá de cima. Na descida caminharemos de 3 a 4 horas e poderá ser feita por outra rota, dependendo do numero de pessoas ascendendo o vulcão neste dia. Ao retornarmos ao refúgio, descansaremos e tomaremos um lanche para logo descer até onde estão os veículos e nos deslocaremos até nosso Hotel em Quito. 

10° Dia – Traslado ao aeroporto internacional de Quito para nosso voo de volta.

Extensão Escalada Chimborazo (6.310 metros), a mais alta montanha do Equador

9° Dia – Para quem fará a extensão ao Chimborazo, neste dia ao invéz de voltar a Quito seguiremos para a Posada Cuello de Luna a 3125 metros. Esta agradável pousada rural será o lugar perfeito para descansarmos da escalada e nos recuperarmos com boa comida, paz e silêncio.

10° Dia – Após o café da manhã, translado em veiculo para a base do  Refúgio Hermanos Carrel (4800 m). Este refúgio se localiza na base da montanha. Ficaremos nas proximidades do refúgio para ajudar nosso processo de aclimatação. Pernoite no refúgio.

11° Dia – Neste dia, após o café da manhã, iniciaremos nosso ataque ao cume onde nos deslocaremos para um acampamento de altura (5600 m). O trekking deve durar entre 4 e 5 horas. Pernoite em barracas duplas.

12° Dia – Sairemos na madrugada rumo ao nosso objetivo, o topo do vulcão Chimborazo (6310). Conforme formos progredindo, nossa subida irá ficando cada vez mais íngreme. Durante o trekking no glaciar onde usaremos os crampons nos encordaremos na razão de dois clientes para cada guia. Nossa subida ao cume do Chimborazo demorará ao redor de 4 a 5 horas, mas cada passo valerá a pena pela vista que teremos lá de cima. A descida que durará entre 4 a 5 horas poderá ser feita por outra rota dependendo do número de pessoas ascendendo o vulcão neste dia. Ao retornar ao refúgio descansaremos e tomaremos um lanche para logo voltarmos para nossos veículos para a viagem de volta a Quito.

13° Dia – Traslado ao aeroporto internacional de Quito para nosso vôo de volta.

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Escalando os vulcões do Equador

Apesar de seu pequeno tamanho, o Equador apresenta uma imensa variedade de paisagens e um grande numero de vulcões ativos e inativos e tem como grande atrativo o fato de todos eles serem muito acessíveis a partir de sua capital, Quito.

Nesta viagem temos como objetivo maior a escalada do Cotopaxi, o segundo vulcão mais alto do País e um dos vulcões ativos mais altos do mundo com 5.897 metros, situado nos Andes centrais, ao sul de Quito.

Mas, para se ter sucesso na escalada de uma montanha tão alta é fundamental uma boa aclimatação, ponto fundamental em todas as expedições organizadas pela Morgado Expedições. Para isso faremos subidas gradualmente mais altas até estarmos prontos para chegar ao cume desta formosa montanha com sua imensa cratera nevada com segurança. A viagem terá início em Quito, que está a 2800 metros. No dia seguinte, além de conhecer os pontos de interesse da cidade, faremos um passeio até a Cratera do Pululahua  com 3360 metros. No dia seguinte subiremos ao vulcão extinto Pasohoa com 4200 metros. Seguiremos então para o cume do Vulcão Guagua Pichancha com 4784 m.

Nosso último trekking de aclimatação será o vulcão Illiniza Norte com 5116 metros e com esta cuidadosa aclimatação estaremos prontos para o nosso objetivo maior, o Cotopaxi!

DIFICULDADE DESTA VIAGEM 

4 – Trekkings ou escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de caminhada / escalada e com altitude inferior a 6000 metros.  Pode envolver caminhadas / escaladas noturnas com frio intenso. Não exige experiência anterior, mas necessita equipamento mais especializado. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges). 

GRAUS DE DIFICULDADE

1 – Viagens sem trekking com caminhadas leves de poucas horas e sem altitude. Acomodação em hotéis ou pousadas.

2 – Trekkings com caminhadas de até 7 horas diárias com menos de 10 dias de duração e com altitude inferior a 4500 metros. Sem dificuldade técnica e em terreno sem neve ou gelo. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).

3 – Trekkings com caminhadas de até 8 horas diárias com até 15 dias de duração e com altitude inferior a 6000 metros. Pode apresentar passagens em trilhas estreitas sem proteção e com parte do caminho em neve e gelo, mas sem cravasses ou dificuldades técnicas. Não exige experiência anterior. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).

4 – Trekkings ou escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de caminhada / escalada e com altitude inferior a 6000 metros.  Pode envolver caminhadas / escaladas noturnas com frio intenso. Não exige experiência anterior, mas necessita equipamento mais especializado. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).

5 – Escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de escalada e com altitude inferior a 7000 metros.  Pode envolver escaladas noturnas com frio intenso. Não exige experiência técnica anterior, mas recomenda-se fortemente experiência em trekkings em altitude de pelo menos 5500 metros. Necessita equipamento especializado como botas duplas, crampons, cadeirinha. Recomenda-se excelente forma física. Acomodação em barracas de alta montanha. Não é necessário carregar mochilas pesadas.

6 – Escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de caminhada / escalada e com altitude superior a 7000 metros e com duração superior a 15 dias.  Pode envolver escaladas noturnas com frio intenso e mochilas de até 15 quilos. Recomenda-se  experiência básica técnica anterior como andar em glaciares com crampons, e  ter estado a altitudes superiores a 6000 metros. Expedições participativas onde os escaladores ajudam em todos os aspectos da expedição como montar o acampamento e derreter neve para produzir líquidos. Necessita equipamento especializado como botas duplas, crampons, cadeirinha. Recomenda-se excelente forma física. Acomodação em barracas.

7 – São nossas expedições mais difíceis e que exigem forma física excepcional, ser confortável com todos aspectos de escalada em neve e gelo tendo feito um curso Básico de montanhismo ou ter participado de outra expedição em alta montanha com altitudes de pelo menos 7000 metros. Envolve o risco inerente deste tipo de expedição como avalanches e queda em cravasses. Necessita equipamento técnico especializado. Acomodação em barracas. Espírito de equipe é fundamental e espera-se que os escaladores ajudem em todos os aspectos da expedição.

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DIFICULDADE DESTA VIAGEM 

7 – São nossas expedições mais difíceis e que exigem forma física excepcional, ser confortável com todos aspectos de escalada em neve e gelo tendo feito um curso Básico de montanhismo ou ter participado de outra expedição em alta montanha com altitudes de pelo menos 7000 metros. Envolve o risco inerente deste tipo de expedição como avalanches e queda em cravasses. Necessita equipamento técnico especializado. Acomodação em barracas. Espírito de equipe é fundamental e espera-se que os escaladores ajudem em todos os aspectos da expedição.

GRAUS DE DIFICULDADE

1 – Viagens sem trekking com caminhadas leves de poucas horas e sem altitude. Acomodação em hotéis ou pousadas.

2 – Trekkings com caminhadas de até 7 horas diárias com menos de 10 dias de duração e com altitude inferior a 4500 metros. Sem dificuldade técnica e em terreno sem neve ou gelo. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).

3 – Trekkings com caminhadas de até 8 horas diárias com até 15 dias de duração e com altitude inferior a 6000 metros. Pode apresentar passagens em trilhas estreitas sem proteção e com parte do caminho em neve e gelo, mas sem cravasses ou dificuldades técnicas. Não exige experiência anterior. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).

4 – Trekkings ou escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de caminhada / escalada e com altitude inferior a 6000 metros.  Pode envolver caminhadas / escaladas noturnas com frio intenso. Não exige experiência anterior, mas necessita equipamento mais especializado. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).

5 – Escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de escalada e com altitude inferior a 7000 metros.  Pode envolver escaladas noturnas com frio intenso. Não exige experiência técnica anterior, mas recomenda-se fortemente experiência em trekkings em altitude de pelo menos 5500 metros. Necessita equipamento especializado como botas duplas, crampons, cadeirinha. Recomenda-se excelente forma física. Acomodação em barracas de alta montanha. Não é necessário carregar mochilas pesadas.

6 – Escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de caminhada / escalada e com altitude superior a 7000 metros e com duração superior a 15 dias.  Pode envolver escaladas noturnas com frio intenso e mochilas de até 15 quilos. Recomenda-se  experiência básica técnica anterior como andar em glaciares com crampons, e  ter estado a altitudes superiores a 6000 metros. Expedições participativas onde os escaladores ajudam em todos os aspectos da expedição como montar o acampamento e derreter neve para produzir líquidos. Necessita equipamento especializado como botas duplas, crampons, cadeirinha. Recomenda-se excelente forma física. Acomodação em barracas.

7 – São nossas expedições mais difíceis e que exigem forma física excepcional, ser confortável com todos aspectos de escalada em neve e gelo tendo feito um curso Básico de montanhismo ou ter participado de outra expedição em alta montanha com altitudes de pelo menos 7000 metros. Envolve o risco inerente deste tipo de expedição como avalanches e queda em cravasses. Necessita equipamento técnico especializado. Acomodação em barracas. Espírito de equipe é fundamental e espera-se que os escaladores ajudem em todos os aspectos da expedição.

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Itinerário Resumido   

1˚ Dia – Chegada a Katmandu

2˚ Dia – Katmandu – Descanso

3˚ Dia – Katmandu – organização de equipamentos

4° Dia - Katmandu – Arunghat

5° Dia - Arunghat - Soti Kola

6° Dia - Soti Kola - Machi Kola

7° Dia - Machi Kola – Jagat

8° Dia - Jagat – Philim

9° Dia - Philim – Dyang

10° Dia - Dyang – Ghap

11° Dia - Ghap – Sho

12° Dia - Sho - Sama Gaon

13˚ Dia – Sama Gaon

14˚ Dia – Sama Gaon

15˚ Dia – Sama Gaon – Campo Base

16 Dia – Campo Base

17˚Dia ao 40˚ Dia – Escalando o Manaslu

41˚ Dia – Desmontando a expedição

42˚ ao 48˚ Dia – trek de volta a Katmandu

49˚ Dia – Katmandu

50˚ Dia – Fim da expedição

Este itinerário é apenas uma das muitas possibilidades. Tudo pode mudar por muitas razões entre as quais comportamento do clima, estado de saúde dos participantes, atrasos devido a problemas na estrada, atrasos por razões burocráticas, etc. Por isso recomendamos o mínimo de 50 dias de Katmandu a Katmandu.

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Vôos

Para este destino temos várias opções:

Emirates

• São Paulo – Dubai
• Dubai – Delhi
• Delhi – Katmandu (com a Jet Airways)
• Katmandu – Delhi (com a Jet Airways)
• Delhi – Dubai (pernoite em Dubai)
• Dubai – São Paulo

A vantagem deste vôo é que tem concexão direta em Delhi o que evita que o passageiro tenha que tirar visto da Índia, ter transfers e hotel. Porém precisa de pernoite em Dubai (há hotel no aeroporto).

Outra boa opção é a Qatar Airlines que voa São Paulo – Doha – Katmandu e que no momento tem excelentes preços.

Outras empresas européias (KLM, Air France, British etc):

• São Paulo – Europa
  Europa – Delhi (pernoite)
  Delhi – Katmandu (com a Jet Airways)
  Katmandu – Delhi (com a Jet Airways)
  Delhi – Europa
  Europa – São Paulo

Visto

Brasileiros podem tirar visto do Nepal na chegada e custa US$ 40 por um mês. Necessita uma foto 3x4. Pode-se pedir extensão por mais tempo.

Seguro

Para esta viagem é obrigatório o seguro de viagens que inclua resgate por helicóptero.

Vacinas

Para passageiros viajando com passaporte brasileiro é obrigatório ter a vacina de Febre Amarela. Recomendamos também as vacinas de Hepatite A e Febre Tifóide.  Recomendamos conversar com o seu médico sobre vacinação e fazer uma consulta a um dos serviços de Medicina dos Viajantes. Esses serviços são disponíveis no Laboratório Fleury (011 319 0828 com o Dr Jessé) ou no Hospital Emílio Ribas de segunda a sexta feira das 12 às 17 horas (011 3896 1400 com a Dra Tânia).

Agosto / outubro 2012

Inicio: chegada em Katmandu em 26 de agosto de 2012

Término: partida de Katmandu em 10 de outubro de 2012

Custo aproximado:                

Ao redor de US$ 14.000,00 por pessoa dependendo do número mínimo de participantes (custo de Katmandu a Katmandu).