
Super User
Itinerario
Itinerário Resumido
1° Dia - Chegada a Marrakesh e traslado ao Riad Les Jardins de Mouassine
2° Dia - Marrakesh
3° Dia - Marrakesh
4° Dia - Viagem em 4x4 e início do trekking - Marrakesh - Agouti
5° Dia - Trekking - Agouti –Ikiss n Arouss
6° Dia - Trekking - Ikiss n Arouss - Tarkdite
7° Dia - Trekking – Tarkdite - cume do M’Goun - Oulilimte
8° Dia - Trekking – Oulilimte - Aflafal
9° Dia - Trekking - Aflalal – Imin Irkte
10° Dia - Trekking - Imin Irkte - Tighanimin
11° Dia – Tighanimin - Boutaghar - Agdz
12° Dia – Agdz - Chegaga
13° Dia – Chegaga - Iriki – Foum Zquid - Ouarzazate
14° Dia - Ouarzazate - Marrakesh
15° Dia - Traslado para o aeroporto e retorno ao Brasil
Itinerário Detalhado
Distância caminhada total – 87 quilômetros
Subida acumulada total – 3610 metros
Descida acumulada total – 3165 metros
1° Dia - Marrakesh
Chegada a Marrakesh e traslado ao Riad Les Jardins de Mouassine (http://www.lesjardinsdemouassine.com/) no coração da medina, o intricado conjunto de ruelas com um dos mais exuberantes mercados do planeta. Por trás de uma porta em uma pequena ruela nosso riad se revela um oásis no centro da região de lojas da medina.
2° Dia - Marrakesh
Pela manhã, pequeno passeio pela Medina de Marrakesh, com sua infinidade de lojas. Visita à Medersa Ali ben Youssef e ao Museu de Marrakesh, maravilhosos exemplos da arquitetura islâmica. Tarde livre para explorar a Medina. Entendemos que a melhor forma de conhecer este enorme labirinto de ruelas repletas de lojas vendendo de tudo um pouco é sozinho ou em pequenos grupos. Por isso deixamos esta tarde sem acompanhamento de guias. Porém, se você preferir ter um guia para este passeio, isto poderá ser providenciado sem nenhum problema.
3° Dia - Marrakesh
Dia livre para continuar descobrindo as mil ruelas e lojas da medina ou visitar a cidade nova, fazer um curso de culinária ou descobrir as dezenas de restaurantes charmosos desta cidade tão especial.
4° Dia – Trekking
Hoje deixaremos a movimentada Marrakesh para nos dirigirmos em mini ônibus ao remoto vale de Bougamez, uma região muito árida, de uma beleza surpreendente. Apesar do entorno ser árido o vale é bastante fértil com plantações de maçã. Nos hospedaremos em uma pequena pousada próxima ao vilarejo de Agouti a 1780 metros de altitude. Pelo sorriso de seus habitantes os primeiros turistas franceses deram a este vale o nome de Happy Valley (Vale Feliz) pelo qual ele é conhecido hoje em dia. No momento estamos estudando a possibilidade de financiar um projeto social em um dos vilarejos deste vale que é onde mora nosso guia Omar. Caso o projeto aconteça visitaremos este vilarejo e, se possível, conversaremos sobre o Islã com o Iman.
5° Dia – Trekking
Distância caminhada - 14 quilômetros - 5 horas
Subida acumulada – 650 metros
Descida acumulada – 125 metros
Altitude do acampamento – 2330 metros
Após encontrarmos o restante de nossa equipe, cozinheiros e muleiros com seus animais, iniciaremos nossa caminhada entrando na verdejante área de cultivo em direção ao vilarejo de Arous, seguindo o vale do rio rodeado de plantações de papoulas. A primeira parte da caminhada será dentro de uma garganta bem estreita e lindíssima atravessando o riacho de um lado ao outro diversas vezes. Saindo da garganta começaremos uma subida gradual até chegarmos ao nosso acampamento ao lado de um canal de irrigação. Como ainda estaremos em baixa altitude, 2330 metros, poderemos nos banhar no riacho.
Acampamento. Pensão completa.
6° Dia – Trekking
Distância caminhada - 9 quilômetros - 5 horas
Subida acumulada – 1000 metros
Descida acumulada – 450 metros
Altitude do acampamento – 2950 metros
Continuando nosso trekking faremos uma longa subida em direção ao passo Tizi-m-Oumskiyg com 2910 metros. Estamos entrando na região dos Atlas Centrais. Após um descanso e snacks continuaremos subindo por mais 3 quilômetros até chegarmos a Aghouixini a 3400 metros de onde teremos lindas vistas de toda a cordilheira inclusive de nosso objetivo do próximo dia, a montanha M’Goun. Desceremos então para um platô onde é comum encontrar nômades Berberes com seus rebanhos.
Ao pé do M’Goun tem um abrigo de montanha onde podemos usar seu banheiro para um banho quente por US$ 1 por pessoa.
Acampamento. Pensão completa.
7° Dia – Trekking
Distância caminhada – 16,5 quilômetros - 8 horas
Subida acumulada – 1300 metros
Descida acumulada – 1400 metros
Altitude do acampamento – 2830 metros
Hoje, ao redor das 5 horas da manhã, iniciarmos nossa subida ao terceiro ponto mais alto do país, o Monte M’Goun. Após uma hora de caminhada seremos brindados com um lindo nascer do sol iluminando as montanhas ao nosso redor. Continuaremos nossa caminhada chegando a um pico subsidiário, o M’Goun Oeste com 3978 metros. Seguiremos então por uma linda crista com pequenas subidas e descidas e com vistas incríveis de toda a região. Após 5 horas de subida chegaremos ao cume do M’Goun com 4071 metros de onde teremos uma vista de 360 graus com o Tubkal, a mais alta montanha dos Montes Atlas a sudoeste, o Sahara ao sul e ao norte nosso caminho dos últimos 2 dias.
Após um bom descanso começaremos nossa descida em direção ao nosso acampamento em Oulilint. Os primeiros 200 metros verticais de descida serão com bastante cuidado já que a trilha é de pequenas pedras e bastante escorregadia. Após está primeira parte a trilha se suaviza e já não oferece dificuldades até o acampamento.
Para os que não quiserem fazer a trilha ao cume podem acompanhar nossos muleiros em uma caminhada de 6 quilômetros com ao redor de 400 metros de subida e 500 de descida sem grandes dificuldades.
Acampamento. Pensão completa.
8° Dia – Trekking
Distância caminhada – 14,5 quilômetros - 6 horas
Subida acumulada – 300 metros
Descida acumulada – 800 metros
Altitude do acampamento – 2300 metros
Nosso trekking se inicia por uma caminhada de uma hora seguindo o rio para em seguida acompanharmos o vale por suas encostas sempre com lindas vistas das montanhas ao nosso redor. A cadeia de montanhas que estaremos percorrendo, os Atlas, se formaram a 66 milhões de anos atrás pela colisão das placas tectônicas da Europa com a do norte da África. Durante o dia de hoje poderemos observar as formações rochosas que atestam este processo. Também hoje teremos a oportunidade de vermos os acampamentos de verão dos nômades da região que nesta época do ano trazem seus rebanhos para as pastagens de maior altitude. Poderemos também visitar a casa de uma das famílias nômades.
Após 6 horas de caminhada chegaremos em nosso acampamento em Aflalal em uma gostosa área gramada ao lado de um riacho de montanha.
Acampamento. Pensão completa.
9° Dia – Trekking
Distância caminhada – 18 quilômetros - 6 horas
Subida acumulada – 360 metros
Descida acumulada – 620 metros
Altitude do acampamento – 2020 metros
Começamos o dia com uma subida de 100 metros por um platô para em seguida acompanhar o rio perdendo altitude gradualmente. Entramos então em um vale bastante verde e com muitas plantações de trigo e cevada. O principal interesse deste dia é ver os vários vilarejos tradicionais e seus habitantes. Nosso acampamento é ao lado de um desses vilarejos onde, por um dólar, podemos ter um banho quente.
Acampamento. Pensão completa.
10° Dia – Trekking
Distância caminhada – 12 quilômetros - 4 horas
Subida acumulada – 0 metros
Descida acumulada – 70 metros
Altitude do acampamento – 1950 metros
Nosso último dia de trekking é um dos mais espetaculares já que durante toda a manhã percorreremos um lindíssimo cânion as vezes com 30 ou 40 metros de largura, outras com não mais do que 10 metros. Cruzaremos o rio inúmeras vezes sempre com formações rochosas espetaculares, as vezes com água na canela, outras com água até o joelho. Após 4 horas de caminhada chegaremos em nosso abrigo de montanha onde dormiremos em quartos coletivos com banheiro e chuveiro em um gramado ao lado do rio convidativo para relaxarmos após os vários dias de caminhada.
Gite. Pensão completa.
11° Dia - Tighanimin - Boutaghar - Agdz
Após nosso café da manhã caminharemos por uma hora ainda pelo mesmo vale até encontrarmos a estrada onde nossos veículos 4x4 estarão nos esperando para a segunda parte de nossa viagem rumo ao Sahara. Viajaremos então por 5 horas até Agdz, onde ficaremos em um confortável e charmoso hotel Dar Qamar( www.locsudmaroc.com/ ) em estilo local para o merecido descanso.
12° Dia - Agdz – Mhamid – Chegaga
Hoje viajaremos de 4x4 em pleno Sahara até o nosso acampamento, nas dunas de Chegaga, onde teremos tempo para uma caminhada pelas dunas para assistir o pôr-do-sol no deserto. No Marrocos existem dois “ergs”, enormes conjuntos de dunas com quilômetros de extensão e dunas com centenas de metros de altura. O erg Chegaga com 45 quilômetros de dunas douradas, é o mais afastado dos dois, exigindo uma viagem de duas horas em veículos 4x4 fora de estrada. Por isso é menos visitado e tranquilo, o que condiz com a experiência de se assistir ao deslumbrante por do sol nas dunas em um passeio de duas horas a camelo.
13° Dia - Chegaga – Iriki – Foum Zquid - Ouarzazate
Após o café da manhã, cruzaremos os platôs Oued Namm e Laatache e passaremos por uma região maravilhosa de dunas. Encontraremos então a trilha para Ouarzazate, onde passaremos a noite em um tradicional riad. Esta cidade é conhecida como a Hollywood Marroquina já que nos dois estúdios de cinema foram rodados inúmeros filmes como “O Gladiador” e “Laurence da Arábia”.
14° Dia - Ouarzazate – Marrakesh
Depois do café da manhã, seguiremos em direção a Marrakesh. No caminho, iremos visitar dois importantes Kasbah: o Kasbah of Ait Ben Haddou, um magnífico exemplo da arquitetura do sul do Marrocos, e o Kasbah de Telouet, que fica numa antiga rota de caravanas. Passaremos a noite em nosso riad em Marrakesh.
15° Dia
Traslado ao aeroporto e retorno ao Brasil.
Dificuldade
Dificuldade desta viagem
2 – Trekkings com caminhadas de até 7 horas diárias com menos de 10 dias de duração e com altitude inferior a 4500 metros. Sem dificuldade técnica e em terreno sem neve ou gelo. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).
GRAUS DE DIFICULDADE
1 – Viagens sem trekking com caminhadas leves de poucas horas e sem altitude. Acomodação em hotéis ou pousadas.
2 – Trekkings com caminhadas de até 7 horas diárias com menos de 10 dias de duração e com altitude inferior a 4500 metros. Sem dificuldade técnica e em terreno sem neve ou gelo. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).
3 – Trekkings com caminhadas de até 8 horas diárias com até 15 dias de duração e com altitude inferior a 6000 metros. Pode apresentar passagens em trilhas estreitas sem proteção e com parte do caminho em neve e gelo, mas sem cravasses ou dificuldades técnicas. Não exige experiência anterior. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).
4 – Trekkings ou escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de caminhada / escalada e com altitude inferior a 6000 metros. Pode envolver caminhadas / escaladas noturnas com frio intenso. Não exige experiência anterior, mas necessita equipamento mais especializado. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).
5 – Escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de escalada e com altitude inferior a 7000 metros. Pode envolver escaladas noturnas com frio intenso. Não exige experiência técnica anterior, mas recomenda-se fortemente experiência em trekkings em altitude de pelo menos 5500 metros. Necessita equipamento especializado como botas duplas, crampons, cadeirinha. Recomenda-se excelente forma física. Acomodação em barracas de alta montanha. Não é necessário carregar mochilas pesadas.
6 – Escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de caminhada / escalada e com altitude superior a 7000 metros e com duração superior a 15 dias. Pode envolver escaladas noturnas com frio intenso e mochilas de até 15 quilos. Recomenda-se experiência básica técnica anterior como andar em glaciares com crampons, e ter estado a altitudes superiores a 6000 metros. Expedições participativas onde os escaladores ajudam em todos os aspectos da expedição como montar o acampamento e derreter neve para produzir líquidos. Necessita equipamento especializado como botas duplas, crampons, cadeirinha. Recomenda-se excelente forma física. Acomodação em barracas.
7 – São nossas expedições mais difíceis e que exigem forma física excepcional, ser confortável com todos aspectos de escalada em neve e gelo tendo feito um curso Básico de montanhismo ou ter participado de outra expedição em alta montanha com altitudes de pelo menos 7000 metros. Envolve o risco inerente deste tipo de expedição como avalanches e queda em cravasses. Necessita equipamento técnico especializado. Acomodação em barracas. Espírito de equipe é fundamental e espera-se que os escaladores ajudem em todos os aspectos da expedição.
Mapa da viagem
Mapa da viagem
(clicar nas imagens para aumentar)
O Nepal tem 30 milhões de habitantes e pouco mais do que 150.000 quilômetros quadrados tendo, portanto, uma das maiores densidades populacionais do mundo. Tem 3 regiões geográficas distintas, o Terai ao sul, cultural e geograficamente semelhante a Índia, a região central dos vales onde estão as duas maiores cidades do país, Katmandu e Pokara, onde as religiões hindu e budista estão presentes e convivem de forma harmoniosa, e a região das montanhas ao norte onde predominam as etnias de emigrantes tibetanos de religião budista.
Para um completo perfil sócio econômico consultar: https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/np.html
Este trekking, apesar de ter metade da duração do trekking tradicional ao campo base, oferece paisagens deslumbrantes, vilarejos tradicionais e visitas a dois monastérios. Do ponto mais alto a 3.800 metros no monastério de Temboche temos uma vista panorâmica inesquecível de todas as montanhas da região com Everest, Lhotse, Nuptse, Ama Dablan, Taboche, Kantega, Transerku e outras.
Mesmo não se atingindo altitudes superiores a 4.000 metros, este trek oferece um cuidadoso plano de aclimatação de maneira a evitar problemas de altitude. A noite mais alta é a 3.700 metros onde se chega no terceiro dia de trekking.
Como se inscrever
Como se inscrever
Inscrever-se em nossas expedições não leva mais de 5 minutos. Preencha aqui o formulário on-line e você já estará inscrito. Em resposta, você receberá um email de nossa equipe informando dos próximos passos. Se você já viajou com a Morgado Expedições através de alguma agência, sugerimos que a siga prestigiando. Para maiores informações, por favor entre em contato conosco através do email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo. ou Whatsapp +5521974555157
Preço com helicóptero
Preço
Parte Terrestre com helicóptero:
- Dois passageiros - US$ 6.500,00 por pessoa em quarto duplo.
- Três passageiros - US$ 5.500,00 por pessoa em quarto duplo. Uma pessoa pagará o single supplement.
- Quatro passageiros - US$ 5.500,00 por pessoa em quarto duplo.
Estes valores estão sujeitos à mudanças, em função da flutuação do custo do helicóptero. Favor consultar o preço atualizado na hora da inscrição.
Obs: Os valores serão convertidos pelo Dólar turismo venda do dia do pagamento. Para consultar a taxa de câmbio, acesse http://economia.uol.com.br/cotacoes/
Single supplement
US$ 900,00 por pessoa
O PREÇO INCLUI
- Acomodação no hotel citado ou similar, em quartos duplos, com café da manhã;
- Ingressos e passeios especificados com acompanhamento de guia local em inglês;
- Voos domésticos;
- Transporte especificado no roteiro;
- Alimentação completa durante o trekking;
- Equipe de apoio com carregadores e guias locais. Cada pessoa terá direito a 15 quilos de equipamento a ser levado pelos carregadores. Uma taxa adicional será cobrada pelo excesso;
- Voo panorâmico de helicóptero de volta a Katmandu sobrevoando o Campo Base do Everest.
O PREÇO NÃO INCLUI:
- Voos internacionais;
- Alimentação fora do trekking;
- Bebidas engarrafadas durante o trekking;
- Vistos ou gorjetas;
- Qualquer item não citado acima.
POLÍTICA DE CANCELAMENTO
A Morgado Expedições não cobrará taxa de cancelamento em casos de desistências com mais de 60 dias prévios ao início da viagem. Caso a desistência aconteça entre 60 e 30 dias antes do início, será cobrada uma taxa de 20% do valor da viagem e de 50% em cancelamentos entre 29 dias e 15 dias antes do início da viagem. Com menos de 15 dias não haverá restituição de nenhuma parte do pagamento.
Itinerario com helicóptero
Roteiro resumido com helicóptero
- Dia 1 – Chegada a Katmandu
- Dia 2 – Em Katmandu
- Dia 3 – Em Katmandu
- Dia 4 – Voo a Lukla e trek a Monjo
- Dia 5 – Trek a Namche Bazaar
- Dia 6 – Trek a Mende
- Dia 7 – Trek a Tashinga
- Dia 8 – Trek a Deboche
- Dia 9 – Voo de volta a Katmandu em helicóptero
- Dia 10 – Fim do programa
Distância total percorrida: 42 quilômetros
Subida cumulativa total: 3.160 metros
Descida cumulativa total: 2.080 metros
Roteiro detalhado com helicóptero
Dia 1 – Chegada a Katmandu
Chegada a Katmandu e traslado ao Hotel Radisson (5*). Tarde livre.
Dia 2 – Em Katmandu
Pela manhã, visita a dois importantes templos na periferia de Katmandu, Pashupatinath, templo dedicado ao Lord Shiva, aqui em sua manifestação como Pashupati, é o mais importante templo hindu do Nepal. Situado às margens do sagrado rio Bagmati, é o principal local de cremações no Nepal. O segundo templo que visitaremos, Boudnath, é o maior e mais ativo templo budista do Nepal e se situa no coração do bairro budista.
Dia 3 – Em Katmandu
Pela manhã visita a Patan, cidade que séculos atrás era um reino independente e hoje é praticamente parte de Katmandu. Sua praça do antigo palácio real é um lindo conjunto arquitetônico com vários templos hindus e um lindo museu que didaticamente nos ensina sobre hinduísmo e budismo.
Dia 4 – Vôo a Lukla e trek a Monjo
Primeiro dia de trekking - Distância caminhada - 13 km, subida acumulada - 560 m, descida acumulada - 560 m
Voo de Katmandu a Lukla (2800 metros) na região do Khumbu, de onde se inicia o trekking. O voo, com certeza, será uma das lembranças marcantes da viagem devido à linda vista que se tem do Himalaia. As tão sonhadas montanhas estão lá, erguendo-se a alturas que não supúnhamos que fossem possíveis. Caminhada de 6 horas de duração até Monjo (2800 metros), onde se dormirá à beira do Dudh Kosi, o Rio do Leite.
Dia 5 – Trek a Namche Bazaar
Segundo dia de trekking - Distância caminhada - 6 km, subida acumulada - 700 m, descida acumulada - 120 m
Caminhada com 6 horas de duração até Namche Bazaar (3470 metros), maior vilarejo do Khumbu. Esse é um dia razoavelmente difícil, pois é apenas o segundo dia e a diferença de altitude é grande, mas as vistas do vale do Dudh Kosi e a primeira vista do Everest, fazem o esforço valer a pena.
Dia 6 – Trek a Mende
Terceiro dia de trekking - Distância caminhada - 7,6 km, subida acumulada - 600 m, descida acumulada - 200 m
Caminhada de aproximadamente 3 horas ao nosso hotel em Mende (3720 metros), situado em um platô com vistas espetaculares. À tarde, se caminhará até o pequeno e raramente visitado monastério de Lawdo acima de Mende a 3870 metros, onde os únicos dois monges que habitam este monastério há mais de 20 anos os receberão com carinho. Passar algumas horas neste refúgio de paz, contemplando as montanhas nevadas ao redor e embalados pelo suave som do sino será uma das mais doces lembranças de nosso trekking.
Dia 7 – Trek a Tashinga
Quarto dia de trekking - Distância caminhada - 9 km, subida acumulada - 700 m, descida acumulada - 1000 m
Caminhada de 6 horas a Tashinga a 3450 metros onde se situa o próximo hotel. Neste dia se terá lindas vistas do Everest, Lhotse, Nuptse a Ama Dablam, considerada por muitos a mais linda montanha do planeta! Iniciaremos nossa caminhada descendo 300 metros de volta a trilha por onde chegamos no dia anterior e, após caminharmos por 2 quilômetros por esta trilha, subiremos para o pequeno aeroporto de Shyamboche de onde termos vistas deslumbrantes do Everest. De lá seguiremos para o simpático vilarejo de Kunjung e desceremos então para nosso hotel.
Dia 8 – Trek a Deboche
Quinto dia de trekking - Distância caminhada - 6 km, subida acumulada - 600 m, descida acumulada - 200 m
Começaremos nossa caminhada por uma descida de 200 metros até cruzarmos o Dudh Kosi. Em seguida teremos uma longa e linda subida de 600 metros até o Monastério de Temboche a 3850 metros de altitude. Este é o maior e mais importante monastério da região do Everest onde todos os dias as 15 horas os monges fazem uma linda cerimônia que poderemos assistir. Após a cerimônia caminharemos mais vinte minutos até nosso hotel.
Dia 9 – Vôo de volta a Katmandu em helicóptero
Pela manhã, maravilhoso vôo panorâmico helicóptero fretado até o campo base do Everest e aos lagos de Gokyo seguindo então a Katmandu. Traslado ao Hotel Radisson e tarde livre.
Dia 10 – Fim do programa
Traslado ao aeroporto e final do programa.
Itinerario sem helicóptero
Roteiro resumido sem helicóptero
- Dia 1 – Chegada a Katmandu
- Dia 2 – Em Katmandu
- Dia 3 – Em Katmandu
- Dia 4 – Voo a Lukla e trek a Monjo
- Dia 5 – Trek a Namche Bazaar
- Dia 6 – Trek a Mende
- Dia 7 – Trek a Tashinga
- Dia 8 – Trek a Deboche
- Dia 9 – Trek a Namche
- Dia 10 – Trek a Lukla
- Dia 11 – Voo de volta a Katmandu
- Dia 12 – Fim do programa
Distância total percorrida: 71,6 quilômetros
Subida cumulativa total: 4.140 metros
Descida cumulativa total: 4.140 metros
Roteiro detalhado sem helicóptero
Dia 1 – Chegada a Katmandu
Chegada a Katmandu e traslado ao Hotel Radisson (5*). Tarde livre.
Dia 2 – Em Katmandu
Pela manhã, visita a dois importantes templos na periferia de Katmandu, Pashupatinath, templo dedicado ao Lord Shiva, aqui em sua manifestação como Pashupati, é o mais importante templo hindu do Nepal. Situado às margens do sagrado rio Bagmati, é o principal local de cremações no Nepal. O segundo templo que visitaremos, Boudnath, é o maior e mais ativo templo budista do Nepal e se situa no coração do bairro budista.
Dia 3 – Em Katmandu
Pela manhã visita a Patan, cidade que séculos atrás era um reino independente e hoje é praticamente parte de Katmandu. Sua praça do antigo palácio real é um lindo conjunto arquitetônico com vários templos hindus e um lindo museu que didaticamente nos ensina sobre hinduísmo e budismo.
Dia 4 – Vôo a Lukla e trek a Monjo
Primeiro dia de trekking - Distância caminhada - 13 km, subida acumulada - 560 m, descida acumulada - 560 m
Voo de Katmandu a Lukla (2800 metros) na região do Khumbu, de onde se inicia o trekking. O voo, com certeza, será uma das lembranças marcantes da viagem devido à linda vista que se tem do Himalaia. As tão sonhadas montanhas estão lá, erguendo-se a alturas que não supúnhamos que fossem possíveis. Caminhada de 6 horas de duração até Monjo (2800 metros), onde se dormirá à beira do Dudh Kosi, o Rio do Leite.
Dia 5 – Trek a Namche Bazaar
Segundo dia de trekking - Distância caminhada - 6 km, subida acumulada - 700 m, descida acumulada - 120 m
Caminhada com 6 horas de duração até Namche Bazaar (3470 metros), o maior vilarejo do Khumbu. Esse é um dia razoavelmente difícil, pois é apenas o segundo dia e a diferença de altitude é grande, mas as vistas do vale do Dudh Kosi e a primeira vista do Everest, fazem o esforço valer a pena.
Dia 6 – Trek a Mende
Terceiro dia de trekking - Distância caminhada - 7,6 km, subida acumulada - 600 m, descida acumulada - 200 m
Caminhada de aproximadamente 3 horas nosso hotel em Mende (3720 metros), situado em um platô com vistas espetaculares. À tarde, se caminhará até o pequeno e raramente visitado monastério de Laudo acima de Thamo a 3870 metros, onde os únicos dois monges que habitam este monastério há mais de 20 anos os receberão com carinho. Passar algumas horas neste refúgio de paz, contemplando as montanhas nevadas ao redor e embalados pelo suave som do sino será uma das mais doces lembranças de nosso trekking.
Dia 7 – Trek a Tashinga
Quarto dia de trekking - Distância caminhada - 9 km, subida acumulada - 700 m, descida acumulada - 1000 m
Caminhada de 6 horas a Tashinga a 3450 metros onde se situa o próximo hotel. Neste dia se terá lindas vistas do Everest, Lhotse, Nuptse a Ama Dablam, considerada por muitos a mais linda montanha do planeta! Iniciaremos nossa caminhada descendo 300 metros de volta a trilha por onde chegamos ontem e após caminharmos por 2 quilômetros por esta trilha subiremos para o pequeno aeroporto de Shyamboche de onde termos vistas deslumbrantes do Everest. De lá seguiremos para o simpático vilarejo de Kunjung e desceremos então para nosso hotel.
Dia 8 – Trek a Deboche
Quinto dia de trekking - Distância caminhada - 6 km, subida acumulada - 600 m, descida acumulada - 200 m
Começaremos nossa caminhada por uma descida de 200 metros até cruzarmos o Dudh Kosi. Em seguida teremos uma longa e linda subida de 600 metros até o Monastério de Temboche a 3850 metros de altitude. Este é o maior e mais importante monastério da região do Everest onde todos os dias as 15 horas os monges fazem uma linda cerimônia que poderemos assistir. Após a cerimônia caminharemos mais vinte minutos até nosso hotel.
Dia 9 – Trek a Namche
Sexto dia de trekking - Distância caminhada - 11 km, subida acumulada - 300 m, descida acumulada - 800 m
Caminhada de 6 horas de duração de Deboche a Namche (3400 metros).
Dia 10 – Trek a Lukla
Sétimo dia de trekking - Distância caminhada - 19 km, subida acumulada - 680 m, descida acumulada - 1260 m
Caminhada de 6 horas de duração a Lukla.
Dia 11 – Vôo de volta a Katmandu
Pela manhã, voo de volta a Katmandu. Traslado ao Hotel Radisson e tarde livre.
Dia 12 – Fim do programa
Traslado ao aeroporto e final do programa.
Preço sem helicóptero
Preço
Parte Terrestre sem helicóptero:
US$ 4.600,00 para grupos de 02 a 04 passageiros em quarto duplo. Sujeito a mudanças devido a variação dos preços dos lodges de montanha.
Obs: Os valores serão convertidos pelo Dólar turismo venda do dia do pagamento. Para consultar a taxa de câmbio, acesse http://economia.uol.com.br/cotacoes/
Single supplement
US$ 1.000,00 por pessoa
O PREÇO INCLUI
- Acomodação no hotel citado ou similar, em quartos duplos, com café da manhã;
- Ingressos e passeios especificados com acompanhamento de guia local em inglês;
- Voos domésticos;
- Transporte especificado no roteiro;
- Alimentação completa durante o trekking;
- Equipe de apoio com carregadores e guias locais. Cada pessoa terá direito a 15 quilos de equipamento a ser levado pelos carregadores. Uma taxa adicional será cobrada pelo excesso.
- Permissões de trekking
O PREÇO NÃO INCLUI:
- Voos internacionais;
- Alimentação fora do trekking;
- Bebidas engarrafadas durante o trekking;
- Vistos ou gorjetas;
- Qualquer item não citado acima.
POLÍTICA DE CANCELAMENTO
A Morgado Expedições não cobrará taxa de cancelamento em casos de desistências com mais de 60 dias prévios ao início da viagem. Caso a desistência aconteça entre 60 e 30 dias antes do início, será cobrada uma taxa de 20% do valor da viagem e de 50% em cancelamentos entre 29 dias e 15 dias antes do início da viagem. Com menos de 15 dias não haverá restituição de nenhuma parte do pagamento.
Perguntas e respostas
Perguntas e respostas
1 - Como é o clima nesta viagem?
Nas montanhas temos uma variação bastante grande de temperatura dependendo da altitude onde estamos. Em Katmandu, a temperatura será agradável durante o dia, ao redor de 25 graus, caindo um pouco a noite. Durante o trekking, temos temperaturas agradáveis para caminhar durante o dia, mas ao cair do sol fará bastante frio principalmente nos vilarejos mais altos, quando pode chegar a zero graus durante a noite.
2 – Como serão nossos transportes?
Em Katmandu se usará carros para os passeios. A viagem para Lukla e de volta a Katmandu será em pequenos aviões para 14 pessoas (Twin Otter) ou em helicóptero fretado, dependendo do programa. Apesar da sensação de fragilidade, esses aviões tem voado esta rota há vários anos sem acidentes e os pilotos são extremamente experientes.
3 – Como é nossa acomodação?
Em Katmandu será usado o Hotel Radisson, um confortável hotel 5* situado convenientemente próximo ao bairro turístico de Katmandu, o Thamel. Durante o trekking, serão usados os novos hotéis construídos recentemente em alguns vilarejos na trilha. Estes hotéis dispõem de quartos duplos com banheiro privativo, água quente e aquecedores, além de restaurantes com refeições variadas e saborosas.
4 – Que roupas e equipamentos devo usar?
Com nossa experiência de anos nesta trilha, desenvolvemos uma completa lista de roupas e equipamentos para serem levados para o Nepal ou comprados lá. Parte desta roupa pode ser deixada em Katmandu (o que não será útil na trilha), e o restante será colocada em um duffle bag (grande bolsa de cordura com zíper que pode ser comprada em Katmandu) e levada por nossos carregadores. Cada cliente tem direito a 15 kg para ser carregado pelos carregadores. Caso o peso ultrapasse os 15 kg, outro carregador pode ser contratado a um custo extra.
5 – Como este trekking é classificado em termos de dificuldade?
O grau de dificuldade de uma trilha é bastante subjetivo. O que é uma trilha fácil para um, é impossível para outro dependendo da forma física, experiência, idade e mais do que tudo motivação. Apesar disso, de um modo geral, costuma-se classificar a trilha do campo base do Everest em grau médio de dificuldade. As distâncias percorridas a cada dia são pequenas, de um modo geral não mais de 10 quilômetros, a acomodação confortável, a comida boa e variada, e acredite, tudo isso influencia na maneira como você percebe a dificuldade de uma caminhada. Como resumo, podemos dizer que uma pessoa saudável, em regular estado de preparo físico poderá fazer esta trilha sem maiores problemas. Recomendamos um preparo físico de pelo menos 6 meses para aqueles que são sedentários. Caminhadas, bicicleta e aparelhos como step nas academias são treinos efetivos para o que vamos enfrentar na trilha. Mas, mais do que tudo, desfrutar o que esta trilha oferece será o melhor incentivo para completar cada dia com um sorriso nos lábios.
6 - Quanto dinheiro devo levar?
A alimentação em Katmandu é boa, variada e barata e com US$ 30 por dia pode-se comer duas boas refeições. Gorjetas não estão incluídas e o artesanato é bonito e barato. Importante: Nossa recomendação é levar o dinheiro dividido em Cartão de Débito (não é cartão de crédito, mas um cartão que possa ser retirado dinheiro em caixas eletrônicos lá), cartão de crédito normal (Visa ou Mastercard, eles não aceitam American Express) e Dólar ou Euro. Se levar dólares, lembrar que devem ser as notas novas, com as caras dos presidentes “grandes” e não as notas antigas. Também, de preferencia, que não contenham nenhuma rasura.
Fora isso, durante o trekking bebidas engarrafadas (não estão incluídas) custam ao redor de US 3,00 e a gorjeta de nossa equipe que recomendamos que seja de US 150 por pessoa. Além disso, ao chegar ao aeroporto deve-se tirar o visto do Nepal com um custo de US 40 (precisa uma foto 3x4).
7 - Por que exigimos que você, para participar desta viagem, tenha um seguro de viagem que cubra resgate por helicóptero?
É tranquilizante saber que, se algo acontecer, você pode ter tratamento gratüito nos melhores hospitais ou, se for o caso, ser transportado a um dos países vizinhos (Tailândia ou Cingapura) com melhor atendimento médico sem custo. Também sua bagagem está segurada no caso de extravio durante os voos. Toda ocorrência deve ser comunicada o mais rapidamente possível à companhia de seguros. Leia com muita atenção seus direitos e deveres perante a seguradora para não haver problemas futuros.
Além disso, a partir deste ano o Ministério de Turismo do Nepal exige que cada pessoa que fizer trekking no Nepal apresente um seguro de viagem que cubra o resgate por helicóptero.
8 – O Nepal é um país seguro?
Violência é uma coisa pouco comum na Ásia como um todo e no Nepal ainda mais rara. Você poderá com tranquilidade caminhar pelas ruas a qualquer hora do dia ou da noite. Aliás, esse é um dos aspectos surpreendentes de viajar pelo Nepal. Apesar da pobreza extrema do país e de seus habitantes, a doutrina do Karma, lei da Causa e do Efeito, seguida tanto por hindus como por budistas, desestimula a prática da violência como método de melhoria de suas condições de vida.
9 - E quanto às doenças?
As condições de higiene em Katmandu são realmente precárias e muitas das doenças tropicais são prevalentes. Com algumas vacinas (Hepatite A e Febre Tifoide) e cuidados enquanto estivermos lá, o risco de ficarmos doentes será mínimo. Cuidado com a água e evitar saladas cruas e frutas com casca normalmente são medidas que evitam as doenças mais comuns. Recomendamos conversar com o seu médico sobre vacinação e fazer uma consulta a um dos serviços de Medicina dos Viajantes. Ver o menu Voos, Vistos e vacinas.
Durante a trilha evitamos comer carne fresca já que as condições de transporte e armazenamento são precárias. Para aqueles que sentem muita falta de carne, sugerimos levar salames ou carnes embutidas que se conservem sem refrigeração. Atum enlatado é disponível em quase todos os lodges, assim como alimentos preparados com atum.
10 – Como faço para tirar o visto e quanto custa?
O visto do Nepal deve ser tirado no aeroporto de Katmandu na chegada e custa US 40,00. Levar uma foto 3x4 para o visto e duas fotos 3x4 para a permissão de trekking.
11 – E se eu quiser fazer uma extensão ao Tibete ou a Índia?
Se você tem alguns dias a mais de férias, não perca a oportunidade de conhecer Lhasa, a capital do Tibete, com seus maravilhosos monastérios ou então algumas das mais importantes cidades da Índia como Varanasi, Kajuraho, Agra e Delhi. Entre em contato conosco ou com seu agente de viagens e ele lhe oferecerá uma dessas maravilhosas opções.
12 - Existe algum limite de idade?
Devido ao fato de que crianças têm maior predisposição a desenvolver Mal de Altitude recomendamos não levar crianças de manos de 13 anos a este trekking. Teremos o maior prazer em recomendar lindos trekkings a regiões com altitudes mais moderadas ideais para famílias. Quanto ao outro lado do espectro de idade, recomendamos que pessoas com mais de 50 anos que visitem seu médico e que façam uma avaliação cardiológica antes de fazerem o treekking.
13 – E se eu tiver alguma doença crônica como hipertensão ou diabetes?
De um modo geral, doenças crônicas controladas não são impedimento para fazer o trekking, mas recomendamos fortemente que a pessoa consulte seu médico e que discuta com ele sobre se este trekking é uma atividade adequada para ela. Estamos à disposição para dar ao seu médico todas as informações que ele necessite sobre o trekking para ele tomar sua decisão. Entre em contato conosco.
14 – E se eu tiver outras dúvidas?
Sabemos que antes de se inscrever para uma viagem como esta é natural que as pessoas tenham várias dúvidas. Se você tem alguma que não foi esclarecida acima, por favor, não hesite em entrar em contato com seu agente de viagens ou conosco através da web page www.morgadoexpedicoes.com.br ou do e-mail Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Lista de equipamentos
Lista de equipamentos
Com exceção das botas de trekking que devem ser trazidas do brasil testadas e amaciadas, o restante do equipamento deve ser comprado em katmandu por preços muito melhores do que no brasil.
Tabela de quantidades
Tabela de quantidades - Everest de Luxo
PÉS |
|
BOTAS DE CAMINHADA | 1 |
MEIAS DE TREKKING | 3 pares |
MEIAS LINER | 2 pares |
PAPETE OU CROCS | 1 |
TENIS | 1 |
PERNAS |
|
SEGUNDA PELE | 1 |
CALÇA TREKKING | 2 |
CALÇA DE FLEECE | 1 |
SHORTS | 1 |
TRONCO |
|
SEGUNDA PELE | 1 |
CAMISETAS DRY FIT | 2 manga curta e 1 manga longa |
FLEECE FINO | 1 |
FLEECE GROSSO | 1 |
ANORAK | 1 |
CABEÇA |
|
GORRO | 1 |
BONÉ | 1 |
CACHECOL OU BUFF | 1 |
MÃOS |
|
LUVA FINA | 1 |
LUVA GROSSA | 1 |
Pés
Botas de caminhada
Existem muitas marcas e modelos de boas botas de trekking. Aqui vão alguns aspectos importantes.
Em primeiro lugar, não compre bota por internet ou sem experimentar. A razão é simples, há modelos de botas pensados para pessoas com pés mais estreitos ou com pés mais largos, mais altos ou mais baixos. Não se trata unicamente de numeração e sim de desenho. Forma, como dizem. Resumindo, tem que saber quais são as características importantes e experimentar vários modelos.
Outra coisa muito importante é que você deverá experimentá-la com meias grossas. Ainda assim compre um número maior. As pontas dos dedos nunca deverão tocar na frente da bota.
Neste modelo da foto, por exemplo, podemos ver várias características importantes.
O cano deve ser alto o suficiente para cobrir o tornozelo, diminuindo assim o risco de torção. Além disso, o cano sendo alto lhe permite amarrar bem na parte baixa da canela e impedir que o pé se deslize para frente nas decidas, o que causa muito desconforto nas pontas dos dedos em decidas longas.
As botas de trekking devem ter uma certa rigidez. Ao contrário do que parece, isso ajuda muito na comodidade e dá muita segurança. Dê preferência aos modelos que possuam membrana Gore-tex ou similar, que lhe proporcionem impermeabilidade e que respirem de modo que seus pés fiquem secos tanto pela bota ser impermeáveis quanto por ela não reter a transpiração.
Dê preferência aos modelos mais acolchoados para trekkings de altitude e clima frio.
O salto funciona como freio nas decidas e aumenta muito a estabilidade e o conforto em todos os tipos de terreno. As botas devem ter salto e não devem ser de sola plana, como alguns tênis de caminhada.
Não confunda tênis de caminhada com botas de trekking. Podem parecer mais cômodos, mas em longas caminhadas em terrenos irregulares são muito menos cômodos e dão menos estabilidade.
Veja na foto abaixo um exemplo de tênis de caminhada (não recomendado para trekkings)
Veja aqui algumas marcas consagradas:
Scarpa, La Sportiva, Asolo, Lowa, Solomon, Salewa, Millet, Bestard, Boreal.
As marcas importadas são mais difíceis de serem encontradas no Brasil e muito caras aqui. A Salomon é bem fácil de encontrar e é de ótima qualidade. Recomendamos comprar antes da viagem e ir amaciando e vendo se ela não causa bolhas. Muito melhor descobrir isso aqui...
Meias de trekking
Depois da bota, este é outro item muito importante de sua lista, afinal ela vai ajudar os teus pés a estarem confortáveis, secos, sem bolhas e quentes.
Devem ser meias específicas para trekking e não as que se usam com tênis para a prática de outros esportes. Devem ultrapassar a altura da bota, e devemos comprar uma mistura de meias mais finas, médias e grossas para estarmos sempre confortáveis em diferentes temperaturas. O material mais recomendado é lã, sendo também bom as misturas de lã com materiais sintéticos. Como na montanha não temos possibilidade de lavá-las, é importante levar o número suficiente para trocar a cada dois dias caso seu pé sue muito, ou a cada três dias.
Marcas recomendadas – Smart Wool, Mund, Fox River e para lugares com temperaturas extremas Thorlo Inferno.
Liners
Para quem tem extremidades frias é recomendado levar também meias finas ou liners de material térmico tipo capilene ou polipropileno.
Papete ou crocs
Um par de sandálias ou chinelos. O ideal são "papetes" ou Crocs, pois podem ser usadas com meias, para descansar os pés após chegarmos ao lodge ou no acampamento.
Tênis
Um par de tênis para os passeios nas cidades.
Pernas
Segunda pele
Como o nome indica, elas são feitas para serem usadas logo acima da pele como uma primeira camada (em inglês base layer). Devem ser justas, porém confortáveis. Normalmente são de materiais térmicos como lã merino e poliéster como o Capilene. Cada material tem suas vantagens e desvantagens, mas a segunda pele ideal absorveria o suor, secaria rapidamente e não teria mal cheiro após uso prolongado.
Se comprado no Brasil recomendamos as da marca Solo e no exterior marcas como Smartwool e Patagonia. As explicações acima se referem tanto para a parte do tronco como para as pernas.
Calça trekking
Por muito tempo se usou tactel como material para calças de trekking. Hoje em dia se dá preferência para o que se chama em inglês de soft shell. Com estes novos materiais as calças de trekking são mais justas, já que de material stretching (elástico) se adapta ao corpo, além de que são resistentes a água, secando com muita facilidade e sujando menos. Tendem a alargar um pouco com o uso então se recomenda comprar um pouco justa. Tem com tecidos mais grossos e com mais finos e como, de um modo geral, levamos duas, o ideal é comprar uma de cada para estarmos confortáveis em diferentes climas.
Calça de fleece
Ao final do dia de trekking e chegamos ao lodge ou ao acampamento nos lavamos e então vestimos uma roupa confortável e quentinha que já nos sirva também para dormir. Como estamos limpos, usamos esta mesma roupa durante toda a expedição. A blusa pode ser um moletom, mas a calça recomendamos que seja de fleece, que é confortável e nos agasalha.
Shorts
Um short ou bermuda. Pode ser também uma calça com zíper na perna.
Tronco
Segunda pele
Como o nome indica, elas são feitas para serem usadas logo acima da pele como uma primeira camada (em inglês base layer). Devem ser justas, porém confortáveis. Normalmente são de materiais térmicos como lã merino e poliéster como o Capilene. Cada material tem suas vantagens e desvantagens, mas a segunda pele ideal absorveria o suor, secaria rapidamente e não teria mal cheiro após uso prolongado.
Se comprado no Brasil recomendamos as da marca Solo e no exterior marcas como Smartwool e Patagonia. As explicações acima se referem tanto para a parte do tronco como para as pernas.
Camisetas dry fit
Feitas com fibras anti-odor, que evitam a proliferação de bactérias que causam mau cheiro, além de se adaptarem ao corpo e oferecerem maciez incomparável.
Devemos ter algumas de manga curta e outras de manga longa.
Fleece fino
Em trekkings é muito importante termos várias camadas não muito grossas, para podermos sempre estar com a quantidade de roupa ideal, não suando de calor, nem com frio. Para que isso aconteça temos de ter camadas: camisetas dry fit, segunda pele, fleece fino, fleece grosso, anorak e casaco de pluma. O fleece fino deve, de preferência, ter zíper completo (melhor regulagem de temperatura) e ser razoavelmente justo para podermos usar outras camadas por cima.
Fleece grosso
Esta será nossa terceira camada após a segunda pele e o fleece fino. Deve ter zíper integral e um tamanho que permita ser usado sobre as camadas anteriores. Alguns modelos são também wind stopper, ou seja, bloqueiam a passagem do vento. Mesmo que não sejam wind stopper, é importante que tenham a trama mais fechada para dar alguma proteção contra o vento. Alguns também vem com capuz, o que é uma ideia interessante, mas não obrigatória.
Anorak
Mesmo que você compre alguns itens de marcas mais genéricas, este é um produto que devemos dar preferência a marcas conhecidas e respeitadas como North Face, Moutain Hardwear, Columbia, Marmot já que é um artigo técnico e fundamental na montanha.
Um bom anorak tem várias características importantes:
A principal é que seja respirável, ou seja, que tenha uma membrana com poros pequenos o suficiente para que impeça que a chuva entre, mas grandes o suficiente para que a transpiraçao saia, caso contrário ficaremos protegidos da chuva, mas encharcados com nossa própria transpiração. Atualmente existem várias marcas, sendo a mais conhecida e mais eficaz a Gore Tex, porém também mais cara. Outras são: Sympatex, Triplo Point, eVent, Pertex, Neoshell.
Fundamental que tenha gorro e que este gorro possa ser regulado para que proteja toda a cabeça.
Desejável também que tenha zíper nas axilas para poder regular a temperatura.
Como vocês podem ver o anorak é muito mais do que um corta vento embora também tenha esta função.
Cabeça
Gorro
Perdemos grande parte do calor do corpo pela cabeça. Isto é fácil de comprovar. Tente estar com frio e colocar um casaco grosso. E daí tente colocar um bom gorro. Vai sentir que o gorro, esta pequena e leve peça de equipamento é muito efetiva para aquecer-nos. Quando fazemos um corte na cabeça sangramos copiosamente isto porque nosso couro cabeludo é muito vascularizado e por esta razão perdemos muito calor. Então escolher nosso gorro para a expedição é muito importante. Ele deve ser de material térmico, grosso, deve ter trama fina para que o vento não entre e deve cobrir nossas orelhas.
Boné
Pode ser com ou sem proteção para o pescoço tipo legionário.
Cachecol ou buff
Em grau menor do que a cabeça, o pescoço é outra parte do corpo que desprotegida nos rouba calor, então é importante que o tenhamos protegido. Podemos usar um tradicional cachecol de lã ou então uma peça muito mais versátil e fácil de usar chamada Buff. Existem vários modelos, mas o que recomendamos têm uma que é metade de fleece e a outra metade de um material fino que pode ser usada sobre a boca e o nariz sem que nos atrapalhe a respiração. A parte de fleece ajuda a proteger o pescoço e eventualmente pode até fazer a função do gorro, embora o melhor seja ter os dois. Nos dias de vento ou pó, a parte fina nos dá muito conforto e evita dor de garganta por respirar o ar frio. É realmente uma peça polivalente!
Mãos
Luvas
Boas luvas nos trazem muito conforto em baixas temperaturas. Ao contrário de outras partes do corpo, onde sentimos o frio, mãos geladas nos trazem dor e estragam momentos que de outra forma poderiam ser maravilhosos. Mas, quem consegue curtir os raios do sol no final da tarde deixando os cumes dourados, com dor nas mãos?
Sim, boas luvas são caras, mas valerão cada centavo que gastarmos. E, como brincadeira, dividindo por 10 dedos não sai tão caro assim...
Devemos ter duas luvas, uma fina para temperaturas não tão baixas e que nos permita manusear nossa roupa, celular etc. E uma bem quente para os dias mais frios. A fina pode ser de material power stretch, que dá mobilidade e aquece, apesar de não ser muito grossa ou mesmo de fleece. Já a grossa deve ser de um material térmico e, de preferência, impermeável. Pode ter a camada exterior de couro.
Tanto para a fina como para a grossa é importante comprar um tamanho grande o suficiente para que os dedos não fiquem comprimidos e o sangue possa circular sem dificuldade.
Equipamentos De Trekking
Óculos
Nas montanhas é importantíssimo protegermos nossos olhos dos raios UVA e UVB que, principalmente na altitude, são muito mais intensos e, portanto, mais danosos. Em expedições onde andaremos em glaciares como no Elbrus ou que teremos a chance de nevascas, é importante que além de boas lentes os óculos tenham proteção lateral.
Os óculos de montanha são, de um modo geral, classificados conforme seu grau de proteção à claridade com números que vão de 1 a 4, sendo que quanto maior o número, mais escura a lente. Para montanha recomendamos comprar os de número 4, ou ainda melhor embora mais caros, os foto cromáticos 3 – 4 onde a lente se adapta à claridade.
É importante provar os óculos antes de comprar pois cada rosto tem um formato diferente assim como cada modelo de óculos. Não deve ser comprado pela internet sem provar.
Mochila – day pack
Poderíamos escrever livros sobre este item, mas no final o fator determinante na escolha da mochila é conforto. Recomendamos as da marca Osprey, que por uma série de razões consideramos a melhor marca da atualidade, mas assim como as botas, determinadas marcas ou mesmo modelos dentro da mesma marca “vestem” melhor que outras. Portanto é fundamental você colocar um certo peso na mochila, ao redor de 7 quilos, pedir para o vendedor da loja ajustá-la no seu corpo e experimentar vários modelos e marcas.
Quanto a capacidade, para nossas expedições onde temos carregadores ou animais levando boa parte de nosso equipamento, recomendamos mochilas de 30 a 40 litros. Várias características são desejadas em uma mochila como a parte de trás não encostar nas costas para que não nos molhemos de suor, algumas divisões para acharmos o que precisamos com rapidez, um cinturão confortável e que transmita 90% do peso para as pernas e que pouco fique nos ombros, que tenha um compartimento para a bolsa de hidratação, caso você use e, um pouco raro em mochilas pequenas, que o acesso ao bolso lateral do cantil seja fácil, permitindo que você mesmo pegue e guarde o cantil. Caso ela não venha com cobre mochila, é importante comprar este acessório.
Se estiver em dúvida entre uma menor e uma maior, dê preferência para a maior, pois muitas vezes começamos o dia com muita roupa e no decorrer do dia vamos tirando e precisamos de espaço na mochila.
Cobre mochila
Algumas mochilas, como a Deuter, já vêm com o cobre mochila, outras não. Recomendamos algo como a da Sea to Summit. Como exemplo veja este link: clicar aqui
Head lamp
Este é um item que não temos muitas especificações a recomendar. Basicamente qualquer lanterna de cabeça serve para nossas expedições. Elas vêm com graus diferentes de intensidade de luz, medida em lumens e podem ser de 100 a 1000 lumens, sendo que ao redor de 200 ou 300 é suficiente. Alguns modelos têm um botão que impede que ligue acidentalmente dentro da mochila e você fique sem bateria. Outras são à prova d’água. Algumas são com pilhas palito e outras, cada vez mais, podem ser recarregadas por USB. Também é aconselhável que tenham ajuste de intensidade ou luz tênue vermelha, para não incomodar os companheiros nos quartos ou nas barracas. Mas, como disse, qualquer boa head lamp serve. Em muitos momentos, necessitamos ter as mãos livres para segurar os bastões e por isso lanternas de mão não são recomendadas.
Bastões de caminhada
Muitas vezes ouvimos de pessoas que preferem não usar os bastões, pois querem ter as mãos livres, mas insistimos muito para que usem e, ao se acostumarem, normalmente nos dizem que ajuda muito. O bastão tem muitos usos. Nas subidas ajudamos nossas pernas com a força dos braços. Nas descidas ele minimiza o impacto nos joelhos e em nossas expedições temos muitas subidas e descidas. Nos ajuda também a recuperar o equilíbrio quando escorregamos ou quando caminhamos sobre neve e gelo. Muitos acidentes já foram evitados por conta dos bastões. O ideal são os que tem 3 segmentos telescópicos, que nos permitem deixá-los menores em subidas e maiores nas descidas. Isto também facilita para guardá-los na bagagem. Recomendamos bastões com ajuste de trava rápida com alavanca, em lugar dos de rosca pois permitem rapidez e facilidade o ajuste. Não recomendamos os bastões dobráveis, pois costuma term menor durabilidade. É um item que, se comprado de uma boa marca como Petzel ou Black Diamond, Leki, ou Ferrino durarão toda a vida.
Miscelânia
Sacos estanque
Apesar de tomarmos cuidado para que os duffles levados por nossos carregadores ou animais estarjam protegidos da chuva, pedimos que impermeabilizem suas roupas e sacos de dormir com sacos plásticos (mais baratos) ou com sacos estanques. Se por uma questão de custo optarem por sacos plásticos, é importante que sejam de boa qualidade e grandes o suficiente para dar voltas ao redor do conteúdo. Já os sacos estanques são muito mais práticos e devem ser comprados de tamanhos diferentes, sendo um bem grande que possamos guardar o saco de dormir. Lembrem-se que o saco ou o casaco de plumas molhado perde completamente seu poder térmico.
Existem modelos de material mais grosso e mais resistente e outros mais finos e um pouco mais delicados, mas como eles vão dentro do duffle, qualquer um dos dois pode ser usado.
Purificador de água
Purificador de água a base de iodo (é o mais efetivo) em comprimidos. É difícil encontrar no Brasil. Para as viagens no Nepal pode se encontrar iodo em pastilhas ou então um sistema de purificação de água por UV. Para outros países se não encontrar iodo pode levar produtos a base de cloro.
Pee bottle - urinol
Este é um cantil de boca larga para ser usado como urinol a noite para não termos de sair do quarto para urinar. Para mulheres que não se sentem confortáveis em usar um cantil sugerimos comprar um tupeware cilíndrico de ao redor de 15x15 centímetros.
Cantil
Uma boa hidratação é fundamental em nossa vida normal e mais ainda em altitude. A cada inspiração aquecemos e umidificamos o ar frio e seco da montanha e ao expirar perdemos este líquido. No decorrer do dia isso acaba sendo uma quantidade muito grande de líquidos que precisamos repor, ao redor de 4 litros diários.
Existem duas maneiras de levar água em nossa mochila, cantil e bolsas de hidratação (camel bak) e, a não ser em lugares muito frios onde existe o risco de congelar a água na mangueira do camelback, a decisão de levar um ou outro é estritamente pessoal. Recomendamos comprar um cantil de um litro já que os produtos de purificação de água em geral são feitos para serem diluídos nesta quantidade de água. Nossa marca preferida de cantil é Nalgene.
Filtro solar e labial
Filtro solar com proteção mínima fator 15 e protetor labial com filtro solar.
Toalha
Nós da Morgado Expedições sabemos o quanto os brasileiros apreciam um banho após a caminhada e nos esforçamos para oferece-lo, sempre que possível e ainda que seja um balde de água quente. Possivelmente somos a única operadora no mundo que oferecem um banho quente no Kilimanjaro. Portanto, recomendamos levar uma toalha. Mas, toalhas normais pesam, demoram a secar e ficam com mau cheiro. Por isso recomendamos as chamadas wet towel. Existem vários materiais, mas a ideia é a mesma, uma toalha pequena que mesmo guardada molhada não fique com mau cheiro. Recomendamos as de microfibra
Duffle bag
Saco de cordura ou nylon grosso para os carregadores ou animais levarem seu equipamento durante o trekking. Trazer um dufle bag grande, de aproximadamente 120 litros.
Cadeado
Comprar de tamanho médio para o duffle bag. Sugerimos os de números ao invés de chave, pois são mais práticos.
Máquina fotográfica
Máquina fotográfica, de preferência máquinas leves com bateria com grande duração ou levar baterias extras.
Snacks
Recomendamos levar dois snacks por dia de expedição, para comer entre as refeições. Por um snack entende-se a quantidade de calorias equivalente a uma barra de cereais. Pode ser chocolate, frutas secas, nozes, barra de cereais, castanhas, bolachas etc.
Papel higiênico
Recomendamos dois rolos.
Lenços umedecidos
Lenços umedecidos, os da marca Jhonson são mais macios a agradáveis ao tato. Após limpeza com os lenços umedecidos recomendamos usar talco para tirar a sensação pegajosa que os lenços deixam.
Lenços de papel
Lenços de papel em grande quantidade (nas montanhas, devido ao ar frio e seco, a coriza é constante).
Artigos de toalete
Levar artigos essenciais como sabonete, escova e pasta de dentes, desodorante, aparelho de barbear e hidratante.
Óculos de grau reserva
Óculos de grau reserva
Diário
Opcional. É interessante registrar suas emoções no momento que você está vivendo esta expedição.
Livros
Opcionais. Uma boa ideia é levar um Kindle que é mais leve e tem bateria longa.
Remédios
Medicamentos de uso pessoal. Trazer do Brasil. Recomendamos a seguinte lista:
- Diamox para tratamento de Mal de Altitude;
- Azitromicina para tratamento de infecções bacterianas das vias respiratórias e de diarreia bacteriana;
- Analgésicos como Novalgina ou Paracetamol;
- Descongestionante nasal como Naldecon diurno e noturno;
- Reidratante oral em pó;
- Anti-inflamatório;
Imodium, para diarreia; - Fibra como Metamucil caso você tenha tendência para obstipação.
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