
Super User
Voos, vacinas e vistos
Voos, vacinas e vistos
Voos
Para este destino temos a Avianca, Latam e Boa (Bolivian Airlines) sendo que todos os voos são com escala ou em Santa Cruz de la Sierra ou Cochabamba).
Visto
Pessoas portadoras de passaporte brasileiro não necessitam de visto para a Bolívia.
Seguro
Recomendamos que todos façam seguro de viagem. Porém para montanhas com mais de 6000 metros ou escaladas com o uso de cordas e equipamento técnico não existe nenhuma seguradora que cobre estas atividades. Recomendamos então contratar o seguro com a Global Rescue (www.globalrescue.com ) que cobre apenas os custos do resgate e não da parte médica. Mas, eles fazem a repatriação ao Brasil onde você tem a parte médica coberta pelos planos de saúde. O custo deste seguro para é em torno de US$ 230,00.
Vacinas
Para portadores de passaporte brasileiro é necessária a vacinação de Febre Amarela.
Para informações atualizadas sobre vacinas, por favor, consultar o site da Anvisa https://viajante.anvisa.gov.br/viajante/paf_web_frmRoteiroViagem.asp
Lista de equipamentos
Lista de equipamento
Perguntas e respostas
Perguntas e respostas
1 – Como é o clima nesta viagem?
Os meses de inverno são os melhores meses para montanha na Bolívia já que é a época de seca e no começo da estação (maio e junho) os melhores para cursos de escalada já que as condições de neve estão perfeitas. Durante a dia a temperatura na região do Condoriri estará ao redor de 5 a 10 graus e durante a noite pode chegar a 10 graus negativos. Durante a escalada do Huayna Potosí a temperatura pode chegar a 15 graus negativos.
2 – Preciso ter experiência previa?
Não, o curso é desenhado para pessoas sem nenhuma experiência em montanha ou em escaladas. Partiremos do início com a apresentação do equipamento, os nós que se usam em montanha e progrediremos para as técnicas específicas de escalada em neve e gelo de maneira gradual de modo que você se sinta seguro a cada passo do curso.
3 – Como é nossa acomodação na cidade e na montanha?
Em La Paz nos hospedaremos no confortável e simpático hotel Ritz 5 estrelas fora do centro turístico de La Paz. Na Ilha do Sol nos hospedaremos em um lodge 3 estrelas e nos dias de montanha em barracas duplas de alta montanha. Nas noites do campo base e campo alto do Huayna Potosí dormiremos em abrigos de montanha.
4 – Preciso ter todo o equipamento?
Não, o equipamento técnico de escalada (botas duplas, crampons, cadeirinha, mosquetões, piolet) pode ser alugado em La Paz e nosso guia Morgado Expedições – ME acompanhará o grupo às lojas após ter feito a revisão do equipamento de cada um. Porém se recomenda que todos tenham as roupas recomendadas em nossa lista de equipamentos.
5 – Qual o nível de dificuldade?
Como faremos exercícios para o aprendizado das técnicas de escalada em neve e gelo em altitude é importante que você tenha uma forma física razoável. Caminharemos ao redor de 2 horas até os glaciares para as práticas e na escalada do Huayna Potosí caminharemos em torno de 4 horas para chegar ao Campo Alto e 6 horas para chegar ao cume.
6 - É uma viagem perigosa?
Segurança é nossa principal preocupação. Trabalhamos com guias altamente qualificados todos com certificação internacional que estarão constantemente monitorando o progresso de cada um dos participantes. O Huayna Potosí desde que seja escalado por pessoas com um razoável preparo físico, aclimatados e acompanhados de guias qualificados não é uma montanha perigosa, sua rota normal tem poucos obstáculos que ofereçam perigo.
7 – La Paz está a 3600 metros. Passarei mal na chegada?
Recomendamos que a partir do dia anterior ao voo para La Paz todos tomem 125 MG de Diamox duas vezes ao dia (meio comprimido de cada vez) para ajudar na aclimatação. O Diamox é o único remédio comprovadamente eficaz para ajudar na aclimatação, tem pouquíssimos efeitos colaterais (sensação de formigamento de extremidades e aumento da diurese) e deve ser tomado pelos próximos 4 a 5 dias depois da chegada. Mesmo assim é importante que ao chegar você tenha um dia de muito pouco esforço físico, que coma uma comida leve e que se hidrate muito. Chá de coca não tem nenhum efeito comprovado em ajudar na aclimatação.
8 – O Huayna Potosí é uma montanha difícil?
Por sua via normal, que será a que usaremos em nossa escalada, é uma montanha razoavelmente fácil desde que você tenha familiaridade com as técnicas que teremos aprendido praticado previamente. Apesar de muitas agências recomendarem esta escalada para pessoas completamente inexperientes a Morgado Expedições só oferece esta escalada para quem tenha participado dos treinamentos prévios e que esteja acompanhado por guias qualificados e experientes.
Preço
Preço
Parte Terrestre: 4.000 Dólares por pessoa em quarto duplo.
Obs. Os valores serão convertidos pelo Dólar Turismo Venda do dia do pagamento. Para consultar a taxa de cambio, acesse: http://economia.uol.com.br/cotacoes
Se, no final das inscrições alguém ficar sem par, deverá pagar o single supplement involuntário de US$ 450 por pessoa.
Caso alguém escolha ficar em quarto individual pagará o single supplement voluntário de US$ 900 por pessoa, já que por sua escolha outra pessoa ficará involuntariamente em quarto individual.
O PREÇO INCLUI:
- Transfers in / out
- Transporte privado segundo programa
- Transporte da equipe
- Pessoal de apoio
- Guias de montanha UIAGM / IFMGA (relação 2-1)
- Cozinheiro
- Assistentes de cozinha
- Animais de carga em Condoriri
- Carregadores no Huayna Potosí cb - ca & ca - cb
- Permit de camping Condoriri
- Permit de entrada no Huayna Potosí
- Hotéis
- Apart hotel Ritz 5 estrelas (quartos duplos / 3 noites)
- Lodge 3 estrelas na Ilha do Sol (quartos duplos / 2 noites)
- Abrigo na base Huayna Potosí (1 noite)Abrigo no campo alto do Huayna Potosí (1 noite)
- Alimentação completa no lago Titicaca
- Alimentação completa na montanha
- Equipamento de acampamento
- Barracas duplas (de expedição)
- Barraca de refeitório
- Barraca cozinha
- Mesas, cadeiras e aquecedores
O PREÇO NÃO INCLUI:
- Voos internacionais
- Bebidas nos restaurantes
- Alimentação em La Paz
- Equipamentos individuais
- Seguros contra acidentes o qualquer gasto para resgate em montanha
- Qualquer item não citado acima
Itinerario
Itinerário resumido
- DIA 1 - Transfer do Aeroporto ao hotel em La Paz a 3.600m.
- DIA 2 - City Tour em La Paz
- DIA 3 - Transfer La Paz - Lago Titicaca - barco privado à Ilha do Sol
- DIA 4 - Caminhada na Ilha do Sol
- DIA 5 - Transfer Lago Titicaca - Acampamento Intermediário Condoriri
- DIA 6 - Acampamento Intermediário - Acampamento Base do Condoriri
- DIA 7 - Ascensão do Pico Áustria 5.350m
- DIA 8 - Práticas no glaciar
- DIA 9 - 16/8 - Dia de descanso no acampamento base
- DIA 10 - Subida do Pequeno Alpamayo 5.450m.
- DIA 11 - Transfer ao acampamento base do Huayna Potosí
- DIA 12 - Subida do campo base do Huayna Potosí ao Acampamento Alto
- DIA 13 - Dia de Cume e Retorno a La Paz
- DIA 14 - Transfer ao aeroporto e fim dos serviços
Itinerário detalhado
DIA 1 - Transfer do Aeroporto ao hotel em La Paz a 3.600m.
Transfer de chegada. Do Aeroporto Internacional de El Alto em transporte privado até o hotel na cidade de La Paz a 3.600m. Pernoite em hotel em La Paz.
DIA 2 - City Tour em La Paz
City Tour em La Paz. Iniciando o processo de aclimatação, percorreremos a cidade de La Paz em ônibus panorâmico privado, visitando os principais mirantes da cidade para desfrutar das impressionantes paisagens que oferece este vale profundo, rodeado por altas montanhas, como o emblemático Illimani de 6.460m. Pernoite em hotel em La Paz.
DIA 3 - Transfer La Paz - Lago Titicaca - barco privado à Ilha do Sol
Transfer La Paz - Lago Titicaca (município de Copacabana). Depois de cruzar parte do Altiplano Boliviano por cerca de 3 horas e meia chegaremos à cidade de Copacabana. Tomaremos um barco privado que nos levará à "Isla del Sol", onde faremos passeios e passaremos a noite.
DIA 4 - Caminhada na Ilha do Sol
Caminhada na Ilha. Neste dia faremos uma extraordinária caminhada de Sul a Norte da ilha, na qual desfrutaremos de vistas espetaculares do imenso Lago Titicaca a 3.800m. e a extensa cadeia de montanhas colossais da "Cordillera Real de los Andes". Além de visitar sítios arqueológicos como a “Rocha Sagrada”, “La Chinkana ou Laberinto” e o “Palácio Pilcokaina” de origem Inca. Pernoite na ilha.
DIA 5 - Transfer Lago Titicaca - Acampamento Intermediário Condoriri
Transfer Lago Titicaca - Condoriri. Sairemos de barco com destino a Copacabana onde nosso transporte privado nos levará ao lindo vale do "Condoriri", situado no coração da "Cordilheira Real de los Andes". Seguindo nosso processo de aclimatação, passaremos a noite no Acampamento Intermediário a 4.450m.
DIA 6 - Acampamento Intermediário - Acampamento Base do Condoriri
Acampamento Intermediário - Acampamento Base. Três horas de caminhada suave e bonita nos levarão até o acampamento base do Condoriri, a 4.650m.
DIA 7 - Ascensão do Pico Áustria 5.350m
Ascensão do Pico Áustria 5.350m. Trek de aclimatação (5 horas). Continuando com o processo de aclimatação, faremos uma bela e tranquila subida ao Pico Áustria, na qual desfrutaremos de uma vista panorâmica de todo o conjunto de picos que compõem este belo vale do Condoriri.
DIA 8 - Práticas no glaciar
Práticas no glaciar da face oeste:
- • progressão em glaciar com inclinação suave
- • Técnicas de cramponagem (técnica mista, francesa, e pontas frontais)
- • Técnicas de uso do piolet clássico e progressão em glaciar
- • Auto-detenção de queda em neve, com e sem piolet
- • Instalação e progressão em corda fixa
- • Resgate em fendas (demonstração)
DIA 9 - Dia de descanso no acampamento base
Dia de descanso no acampamento base
DIA 10 - Subida do Pequeno Alpamayo 5.450m.
Subida ao Pequeno Alpamayo 5.450m. Sairemos cedo, antes do nascer do sol, cruzando as belas geleiras que nos levarão primeiro ao cume do Tarija, a 5.200m, para depois seguir a linda cresta do Pequeno Alpamayo, um dos mais belos picos da Cordilheira Real de los Andes
DIA 11 - Transfer ao acampamento base do Huayna Potosí
Transfer para o acampamento base do Huayna Potosí. Cedo deixaremos o acampamento para ir ao ponto de encontro com o transporte privado que nos levará ao acampamento base de Huayna Potosí a 4.800m. Noite em abrigo
DIA 12 - Subida do campo base do Huayna Potosí ao Acampamento Alto
Subida do campo base do Huayna Potosí ao Acampamento Alto. Levaremos cerca de 4 horas para chegar ao Campo Alto do Huayna Potosí, seguindo um caminho bem sinalizado até chegar ao pequeno, mas confortável refúgio localizado a 5.270m. em um campo de rochas, a poucos metros do início do glaciar
DIA 13 - Dia de Cume e Retorno a La Paz
Dia de Cume e Retorno a La Paz. Logo pela manhã começaremos nossa ascensão de 6 horas ao cume, seguindo um caminho bem demarcado no glaciar, que corre sem grandes riscos até chegar à cresta que leva em direção ao cume, a 6.088 metros de altitude. Retorno ao acampamento base e regresso a La Paz. Pernoite no hotel em La Paz.
DIA 14 - Transfer ao aeroporto e fim dos serviços
Transfer ao aeroporto e fim dos serviços.
Escalando na Bolívia
Escalando na Bolívia
Se você sonha com escaladas de alta montanha, chegar ao cume de um 6 mil e quer fazer isso com total segurança, guiado por grandes profissionais, esta viagem foi preparada para você.
A Morgado Expedições fez um programa pensado especialmente para este momento de confinamento, em que nossa preocupação com a segurança se faz ainda mais importante. Para isso, nos hospedaremos em um hotel 5 estrelas fora do centro de La Paz, depois iremos para o lago Titicaca e ficaremos em um lodge na Ilha do Sol a 3.800 metros, fazendo nosso período de aclimatação. Utilizando sempre transportes privados, iremos para o campo intermediario e logo para o campo base do Nevado Condoriri, com um esquema de acampamento privado e com uma infra-estrutura de sonhos, com uma excelente cozinheira e todos os recursos para fazer nossos dias de montanha muito cômodos e seguros.
Finalmente, na região do Huayna Potosí, ficaremos em abrigos de montanha com exclusividade para nosso grupo. Alem do guia da Morgado Expedições, teremos nos dias de ascensão, uma relação de um guia para cada 2 participantes, todos eles formados pela prestigiosa escola de Chamonix e com certificação internacional UIAGM / IFMGA.
Veja abaixo nosso programa e vamos confinar-nos juntos em alta montanha.
Copia de Como se inscrever
Como se inscrever
Inscrever-se em nossas expedições não leva mais de 5 minutos. Preencha aqui o formulário on-line e você já estará inscrito. Em resposta, você receberá um email de nossa equipe informando dos próximos passos. Se você já viajou com a Morgado Expedições através de alguma agência, sugerimos que a siga prestigiando. Para maiores informações, por favor entre em contato conosco através do email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo. ou Whatsapp +55 11 99352-2825
Copia de Saídas
Saídas
Outubro de 2022 com Katherine de las Nieves
Início: Chegada a Katmandu em 02 de Outubro de 2022
Término: Saída de Katmandu em 15 de Outubro de 2022
Copia de Voos, vacinas e vistos
Voos, vacinas e vistos
Voos
De um modo geral as empresas aéreas do Golfo como a Emirates e Qatar tem bons preços e conexões para Katmandu. Também a Turkish Airways é uma boa opção.
Visto
Brasileiros podem tirar visto do Nepal na chegada e custa US$ 40 por um mês. Necessita uma foto 3x4 para o visto e uma foto 3x4 para o permit do trekking. O visto também pode ser obtido online no site http://www.online.nepalimmigration.gov.np
Seguro
Para esta viagem é obrigatório o seguro de viagens que inclua resgate por helicóptero.
Vacinas
Para informações atualizadas sobre vacinas, por favor, consultar o site da Anvisa https://viajante.anvisa.gov.br/viajante/paf_web_frmRoteiroViagem.asp
Para passageiros viajando com passaporte brasileiro é obrigatório ter o Certificado Internacional de Vacina de Febre Amarela. Sugerimos também as vacinas de Hepatite A e Febre Tifoide.
Recomendamos conversar com o seu médico sobre vacinação e fazer uma consulta a um dos serviços de Medicina dos Viajantes. Esses serviços estão disponíveis na clínica de vacinação Cedipi em São Paulo (11) 3887-6111 ou no Hospital Emílio Ribas. Para agendamento acessar este link http://www.emilioribas.sp.gov.br/pacientes-e-acompanhantes/medicina-do-viajante/
No Rio de Janeiro entrar em contato com o Cives (http://www.cives.ufrj.br/informacao/agenda/agenda.html ) ou com o Vaccini (https://vaccini.com.br/cbmevi/o-que-e-a-medicina-do-viajante)
Em outros estados consultar a lista de centro de vacinações da ANVISA (http://www.anvisa.gov.br/hotsite/viajante/centros.pdf)
Copia de Lista de equipamentos
Lista de equipamentos
Com exceção das botas de trekking que devem ser trazidas do brasil testadas e amaciadas, o restante do equipamento pode ser comprado em katmandu por preços muito melhores do que no brasil. Teremos uma tarde dedicada a isso e os guias o auxiliarão na escolha do equipamento mais adequado.
Tabela de quantidades
Tabela de quantidades - Everest via Gokyo
PÉS |
|
BOTAS DE CAMINHADA | 1 |
MEIAS DE TREKKING | 6 a 7 pares |
MEIAS LINER | 2 pares |
PAPETE OU CROCS | 1 |
TENIS | 1 |
PERNAS |
|
SEGUNDA PELE | 1 grossa e 1 fina |
CALÇA TREKKING | 2 |
CALÇA DE FLEECE | 1 |
SHORTS | 1 |
TRONCO |
|
SEGUNDA PELE | 1 grossa e 1 fina |
CAMISETAS DRY FIT | 3 manga curta e 3 manga longa |
FLEECE FINO | 1 |
FLEECE GROSSO | 1 |
ANORAK | 1 |
CASACO PENA DE GANSO | 1 |
CABEÇA |
|
GORRO | 1 |
BONÉ | 1 |
CACHECOL OU BUFF | 1 |
MÃOS |
|
LUVA FINA | 1 |
LUVA GROSSA | 1 |
Pés
Botas de caminhada
Existem muitas marcas e modelos de boas botas de trekking. Aqui vão alguns aspectos importantes.
Em primeiro lugar, não compre bota por internet ou sem experimentar. A razão é simples, há modelos de botas pensados para pessoas com pés mais estreitos ou com pés mais largos, mais altos ou mais baixos. Não se trata unicamente de numeração e sim de desenho. Forma, como dizem. Resumindo, tem que saber quais são as características importantes e experimentar vários modelos.
Outra coisa muito importante é que você deverá experimentá-la com meias grossas. Ainda assim compre um número maior. As pontas dos dedos nunca deverão tocar na frente da bota.
Neste modelo da foto, por exemplo, podemos ver várias características importantes.
O cano deve ser alto o suficiente para cobrir o tornozelo, diminuindo assim o risco de torção. Além disso, o cano sendo alto lhe permite amarrar bem na parte baixa da canela e impedir que o pé se deslize para frente nas decidas, o que causa muito desconforto nas pontas dos dedos em decidas longas.
As botas de trekking devem ter uma certa rigidez. Ao contrário do que parece, isso ajuda muito na comodidade e dá muita segurança. Dê preferência aos modelos que possuam membrana Gore-tex ou similar, que lhe proporcionem impermeabilidade e que respirem de modo que seus pés fiquem secos tanto pela bota ser impermeáveis quanto por ela não reter a transpiração.
Dê preferência aos modelos mais acolchoados para trekkings de altitude e clima frio.
O salto funciona como freio nas decidas e aumenta muito a estabilidade e o conforto em todos os tipos de terreno. As botas devem ter salto e não devem ser de sola plana, como alguns tênis de caminhada.
Não confunda tênis de caminhada com botas de trekking. Podem parecer mais cômodos, mas em longas caminhadas em terrenos irregulares são muito menos cômodos e dão menos estabilidade.
Veja na foto abaixo um exemplo de tênis de caminhada (não recomendado para trekkings)
Veja aqui algumas marcas consagradas:
Scarpa, La Sportiva, Asolo, Lowa, Solomon, Salewa, Millet, Bestard, Boreal.
As marcas importadas são mais difíceis de serem encontradas no Brasil e muito caras aqui. A Salomon é bem fácil de encontrar e é de ótima qualidade. Recomendamos comprar antes da viagem e ir amaciando e vendo se ela não causa bolhas. Muito melhor descobrir isso aqui...
Meias de trekking
Depois da bota, este é outro item muito importante de sua lista, afinal ela vai ajudar os teus pés a estarem confortáveis, secos, sem bolhas e quentes.
Devem ser meias específicas para trekking e não as que se usam com tênis para a prática de outros esportes. Devem ultrapassar a altura da bota, e devemos comprar uma mistura de meias mais finas, médias e grossas para estarmos sempre confortáveis em diferentes temperaturas. O material mais recomendado é lã, sendo também bom as misturas de lã com materiais sintéticos. Como na montanha não temos possibilidade de lavá-las, é importante levar o número suficiente para trocar a cada dois dias caso seu pé sue muito, ou a cada três dias.
Marcas recomendadas – Smart Wool, Mund, Fox River e para lugares com temperaturas extremas Thorlo Inferno.
Liners
Para quem tem extremidades frias é recomendado levar também meias finas ou liners de material térmico tipo capilene ou polipropileno.
Papete ou crocs
Um par de sandálias ou chinelos. O ideal são "papetes" ou Crocs, pois podem ser usadas com meias, para descansar os pés após chegarmos ao lodge ou no acampamento.
Tênis
Um par de tênis para os passeios nas cidades.
Pernas
Segunda pele
Como o nome indica, elas são feitas para serem usadas logo acima da pele como uma primeira camada (em inglês base layer). Devem ser justas, porém confortáveis. Normalmente são de materiais térmicos como lã merino e poliéster como o Capilene. Cada material tem suas vantagens e desvantagens, mas a segunda pele ideal absorveria o suor, secaria rapidamente e não teria mal cheiro após uso prolongado.
Se comprado no Brasil recomendamos as da marca Solo e no exterior marcas como Smartwool e Patagonia. As explicações acima se referem tanto para a parte do tronco como para as pernas.
Calça trekking
Por muito tempo se usou tactel como material para calças de trekking. Hoje em dia se dá preferência para o que se chama em inglês de soft shell. Com estes novos materiais as calças de trekking são mais justas, já que de material stretching (elástico) se adapta ao corpo, além de que são resistentes a água, secando com muita facilidade e sujando menos. Tendem a alargar um pouco com o uso então se recomenda comprar um pouco justa. Tem com tecidos mais grossos e com mais finos e como, de um modo geral, levamos duas, o ideal é comprar uma de cada para estarmos confortáveis em diferentes climas.
Calça de fleece
Ao final do dia de trekking e chegamos ao lodge ou ao acampamento nos lavamos e então vestimos uma roupa confortável e quentinha que já nos sirva também para dormir. Como estamos limpos, usamos esta mesma roupa durante toda a expedição. A blusa pode ser um moletom, mas a calça recomendamos que seja de fleece, que é confortável e nos agasalha.
Shorts
Um short ou bermuda. Pode ser também uma calça com zíper na perna.
Tronco
Segunda pele
Como o nome indica, elas são feitas para serem usadas logo acima da pele como uma primeira camada (em inglês base layer). Devem ser justas, porém confortáveis. Normalmente são de materiais térmicos como lã merino e poliéster como o Capilene. Cada material tem suas vantagens e desvantagens, mas a segunda pele ideal absorveria o suor, secaria rapidamente e não teria mal cheiro após uso prolongado.
Se comprado no Brasil recomendamos as da marca Solo e no exterior marcas como Smartwool e Patagonia. As explicações acima se referem tanto para a parte do tronco como para as pernas.
Camisetas dry fit
Feitas com fibras anti-odor, que evitam a proliferação de bactérias que causam mau cheiro, além de se adaptarem ao corpo e oferecerem maciez incomparável.
Devemos ter algumas de manga curta e outras de manga longa.
Fleece fino
Em trekkings é muito importante termos várias camadas não muito grossas, para podermos sempre estar com a quantidade de roupa ideal, não suando de calor, nem com frio. Para que isso aconteça temos de ter camadas: camisetas dry fit, segunda pele, fleece fino, fleece grosso, anorak e casaco de pluma. O fleece fino deve, de preferência, ter zíper completo (melhor regulagem de temperatura) e ser razoavelmente justo para podermos usar outras camadas por cima.
Fleece grosso
Esta será nossa terceira camada após a segunda pele e o fleece fino. Deve ter zíper integral e um tamanho que permita ser usado sobre as camadas anteriores. Alguns modelos são também wind stopper, ou seja, bloqueiam a passagem do vento. Mesmo que não sejam wind stopper, é importante que tenham a trama mais fechada para dar alguma proteção contra o vento. Alguns também vem com capuz, o que é uma ideia interessante, mas não obrigatória.
Anorak
Mesmo que você compre alguns itens de marcas mais genéricas, este é um produto que devemos dar preferência a marcas conhecidas e respeitadas como North Face, Moutain Hardwear, Columbia, Marmot já que é um artigo técnico e fundamental na montanha.
Um bom anorak tem várias características importantes:
A principal é que seja respirável, ou seja, que tenha uma membrana com poros pequenos o suficiente para que impeça que a chuva entre, mas grandes o suficiente para que a transpiraçao saia, caso contrário ficaremos protegidos da chuva, mas encharcados com nossa própria transpiração. Atualmente existem várias marcas, sendo a mais conhecida e mais eficaz a Gore Tex, porém também mais cara. Outras são: Sympatex, Triplo Point, eVent, Pertex, Neoshell.
Fundamental que tenha gorro e que este gorro possa ser regulado para que proteja toda a cabeça.
Desejável também que tenha zíper nas axilas para poder regular a temperatura.
Como vocês podem ver o anorak é muito mais do que um corta vento embora também tenha esta função.
Casaco de pena de ganso
Na realidade o nome deveria ser casaco de plumas, que é a plumagem leve que fica abaixo das penas do ganso, já que no produto que queremos este deve ser o material usado ou pelo menos grande parte dele.
Para as expedições mais frias recomendamos comprar (ou alugar se houver possibilidade na cidade base da viagem) um casaco de pluma de ganso, até hoje, sem dúvida, o material mais isolante disponível. Existem casacos de diferentes gramaturas e com qualidades diferentes de pluma, sendo que um casaco fino com pluma melhor pode ser mais quente que um casaco mais grosso com plumas de pior qualidade. A pluma é classificada com números que vão de 600 a 900 sendo que quanto maior o número melhor a pluma. Mas, claro, com o aumento da qualidade também vem o aumento do preço.
É fundamental que o casaco tenha gorro e que este gorro possa fechar bem ao redor do rosto. Alguns dos modelos mais caros têm como tecido exterior Pertex que deixa mais protegido contra chuva já que o grande ponto negativo do casaco de plumas comparado com casacos sintéticos é que perde completamente seu poder térmico ao molhar.
Cabeça
Gorro
Perdemos grande parte do calor do corpo pela cabeça. Isto é fácil de comprovar. Tente estar com frio e colocar um casaco grosso. E daí tente colocar um bom gorro. Vai sentir que o gorro, esta pequena e leve peça de equipamento é muito efetiva para aquecer-nos. Quando fazemos um corte na cabeça sangramos copiosamente isto porque nosso couro cabeludo é muito vascularizado e por esta razão perdemos muito calor. Então escolher nosso gorro para a expedição é muito importante. Ele deve ser de material térmico, grosso, deve ter trama fina para que o vento não entre e deve cobrir nossas orelhas.
Boné
Pode ser com ou sem proteção para o pescoço tipo legionário.
Cachecol ou buff
Em grau menor do que a cabeça, o pescoço é outra parte do corpo que desprotegida nos rouba calor, então é importante que o tenhamos protegido. Podemos usar um tradicional cachecol de lã ou então uma peça muito mais versátil e fácil de usar chamada Buff. Existem vários modelos, mas o que recomendamos têm uma que é metade de fleece e a outra metade de um material fino que pode ser usada sobre a boca e o nariz sem que nos atrapalhe a respiração. A parte de fleece ajuda a proteger o pescoço e eventualmente pode até fazer a função do gorro, embora o melhor seja ter os dois. Nos dias de vento ou pó, a parte fina nos dá muito conforto e evita dor de garganta por respirar o ar frio. É realmente uma peça polivalente!
Mãos
Luvas
Boas luvas nos trazem muito conforto em baixas temperaturas. Ao contrário de outras partes do corpo, onde sentimos o frio, mãos geladas nos trazem dor e estragam momentos que de outra forma poderiam ser maravilhosos. Mas, quem consegue curtir os raios do sol no final da tarde deixando os cumes dourados, com dor nas mãos?
Sim, boas luvas são caras, mas valerão cada centavo que gastarmos. E, como brincadeira, dividindo por 10 dedos não sai tão caro assim...
Devemos ter duas luvas, uma fina para temperaturas não tão baixas e que nos permita manusear nossa roupa, celular etc. E uma bem quente para os dias mais frios. A fina pode ser de material power stretch, que dá mobilidade e aquece, apesar de não ser muito grossa ou mesmo de fleece. Já a grossa deve ser de um material térmico e, de preferência, impermeável. Pode ter a camada exterior de couro.
Tanto para a fina como para a grossa é importante comprar um tamanho grande o suficiente para que os dedos não fiquem comprimidos e o sangue possa circular sem dificuldade.
Equipamentos De Trekking
Óculos
Nas montanhas é importantíssimo protegermos nossos olhos dos raios UVA e UVB que, principalmente na altitude, são muito mais intensos e, portanto, mais danosos. Em expedições onde andaremos em glaciares como no Elbrus ou que teremos a chance de nevascas, é importante que além de boas lentes os óculos tenham proteção lateral.
Os óculos de montanha são, de um modo geral, classificados conforme seu grau de proteção à claridade com números que vão de 1 a 4, sendo que quanto maior o número, mais escura a lente. Para montanha recomendamos comprar os de número 4, ou ainda melhor embora mais caros, os foto cromáticos 3 – 4 onde a lente se adapta à claridade.
É importante provar os óculos antes de comprar pois cada rosto tem um formato diferente assim como cada modelo de óculos. Não deve ser comprado pela internet sem provar.
Sleeping bag
Quando dormimos, nosso metabolismo diminui e nosso corpo esfria. Sem nos movimentarmos diminuímos nossa produção de calor e sem uma boa e confortável noite de sono não renderemos no próximo dia, de modo que é fundamental termos um saco de dormir adequando para a temperatura que vamos enfrentar, com uma boa margem de segurança pelos fatores citados acima.
Existem duas variedades de sleeping bags, os de pluma de ganso e os sintéticos. De um modo geral damos preferência aos de pluma, que são mais leves, mais compactos em nosso duffle ou mochila. Como explicado, para o casaco de pluma, dois fatores determinam o quão quente é um sleeping bag: a quantidade de plumas e a qualidade delas, com números que vão de 600 a 900, sendo que quanto maior o número melhor a qualidade. Os sleepings comumente têm a indicação de temperatura com (nomenclatura em inglês que é o mais comum) comfort, lower limit e extreme. Como nome diz, vamos buscar um que tenha a graduação comfort para a temperatura esperada em nossa expedição.
Uma coisa importante. Não adianta ter um sleeping bag para menos 40 graus e não fechar o zíper e colocar o capuz. O calor se perderá e você passará frio. A princípio é um pouco claustrofóbico, mas aos poucos você se acostumará a dormir dentro dele.
Bons sleeping bags para frio intenso são muito caros e pouco usados, de modo que é mais sensato alugá-los, a não ser que você tenha planos de muitas montanhas frias.
Mochila – day pack
Poderíamos escrever livros sobre este item, mas no final o fator determinante na escolha da mochila é conforto. Recomendamos as da marca Osprey, que por uma série de razões consideramos a melhor marca da atualidade, mas assim como as botas, determinadas marcas ou mesmo modelos dentro da mesma marca “vestem” melhor que outras. Portanto é fundamental você colocar um certo peso na mochila, ao redor de 7 quilos, pedir para o vendedor da loja ajustá-la no seu corpo e experimentar vários modelos e marcas.
Quanto a capacidade, para nossas expedições onde temos carregadores ou animais levando boa parte de nosso equipamento, recomendamos mochilas de 30 a 40 litros. Várias características são desejadas em uma mochila como a parte de trás não encostar nas costas para que não nos molhemos de suor, algumas divisões para acharmos o que precisamos com rapidez, um cinturão confortável e que transmita 90% do peso para as pernas e que pouco fique nos ombros, que tenha um compartimento para a bolsa de hidratação, caso você use e, um pouco raro em mochilas pequenas, que o acesso ao bolso lateral do cantil seja fácil, permitindo que você mesmo pegue e guarde o cantil. Caso ela não venha com cobre mochila, é importante comprar este acessório.
Se estiver em dúvida entre uma menor e uma maior, dê preferência para a maior, pois muitas vezes começamos o dia com muita roupa e no decorrer do dia vamos tirando e precisamos de espaço na mochila.
Cobre mochila
Algumas mochilas, como a Deuter, já vêm com o cobre mochila, outras não. Recomendamos algo como a da Sea to Summit. Como exemplo veja este link: clicar aqui
Head lamp
Este é um item que não temos muitas especificações a recomendar. Basicamente qualquer lanterna de cabeça serve para nossas expedições. Elas vêm com graus diferentes de intensidade de luz, medida em lumens e podem ser de 100 a 1000 lumens, sendo que ao redor de 200 ou 300 é suficiente. Alguns modelos têm um botão que impede que ligue acidentalmente dentro da mochila e você fique sem bateria. Outras são à prova d’água. Algumas são com pilhas palito e outras, cada vez mais, podem ser recarregadas por USB. Também é aconselhável que tenham ajuste de intensidade ou luz tênue vermelha, para não incomodar os companheiros nos quartos ou nas barracas. Mas, como disse, qualquer boa head lamp serve. Em muitos momentos, necessitamos ter as mãos livres para segurar os bastões e por isso lanternas de mão não são recomendadas.
Bastões de caminhada
Muitas vezes ouvimos de pessoas que preferem não usar os bastões, pois querem ter as mãos livres, mas insistimos muito para que usem e, ao se acostumarem, normalmente nos dizem que ajuda muito. O bastão tem muitos usos. Nas subidas ajudamos nossas pernas com a força dos braços. Nas descidas ele minimiza o impacto nos joelhos e em nossas expedições temos muitas subidas e descidas. Nos ajuda também a recuperar o equilíbrio quando escorregamos ou quando caminhamos sobre neve e gelo. Muitos acidentes já foram evitados por conta dos bastões. O ideal são os que tem 3 segmentos telescópicos, que nos permitem deixá-los menores em subidas e maiores nas descidas. Isto também facilita para guardá-los na bagagem. Recomendamos bastões com ajuste de trava rápida com alavanca, em lugar dos de rosca pois permitem rapidez e facilidade o ajuste. Não recomendamos os bastões dobráveis, pois costuma term menor durabilidade. É um item que, se comprado de uma boa marca como Petzel ou Black Diamond, Leki, ou Ferrino durarão toda a vida.
Miscelânia
Sacos estanque
Apesar de tomarmos cuidado para que os duffles levados por nossos carregadores ou animais estarjam protegidos da chuva, pedimos que impermeabilizem suas roupas e sacos de dormir com sacos plásticos (mais baratos) ou com sacos estanques. Se por uma questão de custo optarem por sacos plásticos, é importante que sejam de boa qualidade e grandes o suficiente para dar voltas ao redor do conteúdo. Já os sacos estanques são muito mais práticos e devem ser comprados de tamanhos diferentes, sendo um bem grande que possamos guardar o saco de dormir. Lembrem-se que o saco ou o casaco de plumas molhado perde completamente seu poder térmico.
Existem modelos de material mais grosso e mais resistente e outros mais finos e um pouco mais delicados, mas como eles vão dentro do duffle, qualquer um dos dois pode ser usado.
Purificador de água
Purificador de água a base de iodo (é o mais efetivo) em comprimidos. É difícil encontrar no Brasil. Para as viagens no Nepal pode se encontrar iodo em pastilhas ou então um sistema de purificação de água por UV. Para outros países se não encontrar iodo pode levar produtos a base de cloro.
Pee bottle - urinol
Este é um cantil de boca larga para ser usado como urinol a noite para não termos de sair do quarto para urinar. Para mulheres que não se sentem confortáveis em usar um cantil sugerimos comprar um tupeware cilíndrico de ao redor de 15x15 centímetros.
Cantil
Uma boa hidratação é fundamental em nossa vida normal e mais ainda em altitude. A cada inspiração aquecemos e umidificamos o ar frio e seco da montanha e ao expirar perdemos este líquido. No decorrer do dia isso acaba sendo uma quantidade muito grande de líquidos que precisamos repor, ao redor de 4 litros diários.
Existem duas maneiras de levar água em nossa mochila, cantil e bolsas de hidratação (camel bak) e, a não ser em lugares muito frios onde existe o risco de congelar a água na mangueira do camelback, a decisão de levar um ou outro é estritamente pessoal. Recomendamos comprar um cantil de um litro já que os produtos de purificação de água em geral são feitos para serem diluídos nesta quantidade de água. Nossa marca preferida de cantil é Nalgene.
Filtro solar e labial
Filtro solar com proteção mínima fator 15 e protetor labial com filtro solar.
Toalha
Nós da Morgado Expedições sabemos o quanto os brasileiros apreciam um banho após a caminhada e nos esforçamos para oferece-lo, sempre que possível e ainda que seja um balde de água quente. Possivelmente somos a única operadora no mundo que oferecem um banho quente no Kilimanjaro. Portanto, recomendamos levar uma toalha. Mas, toalhas normais pesam, demoram a secar e ficam com mau cheiro. Por isso recomendamos as chamadas wet towel. Existem vários materiais, mas a ideia é a mesma, uma toalha pequena que mesmo guardada molhada não fique com mau cheiro. Recomendamos as de microfibra
Duffle bag
Saco de cordura ou nylon grosso para os carregadores ou animais levarem seu equipamento durante o trekking. Trazer um dufle bag grande, de aproximadamente 120 litros.
Cadeado
Comprar de tamanho médio para o duffle bag. Sugerimos os de números ao invés de chave, pois são mais práticos.
Máquina fotográfica
Máquina fotográfica, de preferência máquinas leves com bateria com grande duração ou levar baterias extras.
Snacks
Recomendamos levar dois snacks por dia de expedição, para comer entre as refeições. Por um snack entende-se a quantidade de calorias equivalente a uma barra de cereais. Pode ser chocolate, frutas secas, nozes, barra de cereais, castanhas, bolachas etc.
Papel higiênico
Recomendamos dois rolos.
Lenços umedecidos
Lenços umedecidos, os da marca Jhonson são mais macios a agradáveis ao tato. Após limpeza com os lenços umedecidos recomendamos usar talco para tirar a sensação pegajosa que os lenços deixam.
Lenços de papel
Lenços de papel em grande quantidade (nas montanhas, devido ao ar frio e seco, a coriza é constante).
Talco
Para ser usado após fazer a higiene com os lenços umedecidos. Dá uma sensação de limpeza maior. Trazer uma embalagem pequena.
Artigos de toalete
Levar artigos essenciais como sabonete, escova e pasta de dentes, desodorante, aparelho de barbear e hidratante.
Óculos de grau reserva
Óculos de grau reserva
Diário
Opcional. É interessante registrar suas emoções no momento que você está vivendo esta expedição.
Livros
Opcionais. Uma boa ideia é levar um Kindle que é mais leve e tem bateria longa.
Colete
Apesar de colocarmos este item em miscelânia e ser opcional, é uma peça de equipamento muito útil, pois sempre existem aqueles dias em que ficar com um fleece fino é pouco e colocar o fleece grosso é muito. O colete vem preencher esta lacuna aquecendo o tronco, mas deixando os braços menos abrigados. Podem ser de fleece ou de pluma de ganso.
Remédios
Medicamentos de uso pessoal. Trazer do Brasil. Recomendamos a seguinte lista:
- Diamox para tratamento de Mal de Altitude;
- Azitromicina para tratamento de infecções bacterianas das vias respiratórias e de diarreia bacteriana;
- Analgésicos como Novalgina ou Paracetamol;
- Descongestionante nasal como Naldecon diurno e noturno;
- Reidratante oral em pó;
- Anti-inflamatório;
Imodium, para diarreia; - Fibra como Metamucil caso você tenha tendência para obstipação.
© 2017 All Rights Reserved | Diseño Web por iGuate.com.