
Super User
Lista de equipamentos
IMPORTANTE: COM EXCEÇÃO DAS BOTAS DE TREKKING QUE DEVEM SER TRAZIDAS DO BRASIL TESTADAS E AMACIADAS, O RESTANTE DO EQUIPAMENTO DEVE SER COMPRADO EM KATMANDU POR PREÇOS MUITO MELHORES DO QUE NO BRASIL. TEREMOS UMA TARDE DEDICADA A ISSO E OS GUIAS O AUXILIARÃO NA ESCOLHA DO EQUIPAMENTO MAIS ADEQUADO.
Tabela de quantidades
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Pés
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Pernas
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Tronco
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Cabeça
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Mãos
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Equipamentos De Trekking
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Miscelânia
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Itinerario
Itinerário Resumido 
1° Dia – Chegada a Katmandu
2° Dia – Katmandu
3° Dia – Katmandu
4° Dia – Viagem de ônibus Katmandu - Pokara
5° Dia – Voo Pokara - Jhomson e trek a Kagbeni
6° Dia – Trek de Kagbeni a Chele
7° Dia – Trek de Chele a Shyambochen
8° Dia – Trek de Shyambochen a Drakmar
9° Dia – Trek de Drakmar a Lo Manthang
10° Dia – Lo Manthang
11° Dia – Trek Lo Manthang – Vale do Leste – Lo Manthang
12° Dia – Trek Lo Manthang – Vale do Oeste – Lo Manthang
13° Dia – Trek Lo Manthang – Dri
14° Dia – Trek Dri – Lori Gompa – Yara
15° Dia – Trek Yara – Tange
16° Dia – Trek Tange – Pha
17° Dia – Trek Phe – Tetang
18° Dia – Trek Tetang - Muktinath – de jeep a Jhomson
19° Dia – Voo Jhomson – Pokara – Katmandu
20° Dia – Voo Katmandu - Brasil
Itinerário Detalhado
1° Dia – Chegada a Katmandu. Traslado ao Hotel Radisson. Restante do dia livre.
2° Dia - De manhã, passeio a pé pela Durbar Square, a praça do antigo palácio real, lindo conjunto arquitetônico com o palácio e inúmeros templos. À tarde, revisaremos todo o equipamento de trekking e compraremos ou alugaremos o que for necessário.
3° Dia – Pela manhã, visita a dois importantes templos na periferia de Katmandu, Pashupatinath, templo dedicado ao Lord Shiva, aqui em sua manifestação como Pashupati, é o mais importante templo hindu do Nepal. Situado às margens do sagrado rio Bagmati, é o principal local de cremações no Nepal. O segundo templo que visitaremos, Boudnath, é o maior e mais ativo templo budista do Nepal e se situa no coração do bairro budista.
4° Dia – Pela manhã, viagem de sete horas de duração de Katmandu a Pokara nos dando a oportunidade de conhecer um pouco mais o interior do Nepal. Pokara é a segunda maior cidade do Nepal e está situada às margens do lindíssimo Lago Fewa . Ao nascer e pôr do sol, teremos a oportunidade de ver as montanhas Annapurnas tingidas de cor de rosa e refletidas nas águas do lago.
5° Dia – Pela manhã, voo de 40 minutos de duração a Jhomson. Este espetacular voo percorrerá o mais profundo canyon do planeta. Estaremos voando a 3000 metros de altitude e a leste teremos o Daulaghiri, a sétima mais alta montanha da Terra e, a oeste, o Annapurna, a décima mais alta.
Jhomson – Kagbeni – 2800 metros – 8 km. – 3 horas
Após o café da manhã em Jhomson, iniciaremos nosso trekking com uma linda caminhada seguindo o Rio Kali Gandaki ao vilarejo tradicional de Kagbeni, porta de entrada à região restrita do Mustang. Aqui apresentaremos nossos trekking permits. À partir de hoje, estaremos acampando e comendo as refeições preparadas pela nossa equipe.
6° Dia - Kagben - Chele – 3100 m – 14 kms – 5 horas de caminhada.
Nossa caminhada começará com uma subida bem íngreme zigzageando por entre torres de pedra tendo ao sul lindas vistas da montanha Nilgiri. Nos manteremos à margem leste do Rio Kali Gandaki até chegarmos às plantações de trigo do vilarejo de Tangbe. Passando o vilarejo, subiremos mais um pouco até um ponto a 3100 metros com uma vista incrível de um canyon de paredes vermelhas de onde desceremos até o vilarejo de Chhuksang. Um pouco mais adiante está Chele onde acamparemos.
7° Dia – Chele – Shyambochen – 3800 metros – 13 km. – 5 horas
A partir de Chele deixaremos os vilarejos de cultura Manangi para entrarmos nos vilarejos tibetanos da etnia Lo. A maior parte das casas Lo têm chifres de ovelha nas suas portas e pequenos galhos trançados em forma de diamante com linhas em cinco cores chamados “Zor” que se acredita serem capazes de capturar os maus espíritos. Após subirmos mais um pouco teremos uma longa e gradual descida até o vilarejo de Samar, de onde teremos lindíssimas vistas dos Annapurnas ao sul. Subiremos mais 3 km até cruzarmos o passo Yamdo, a 4010 metros, e de lá desceremos até nosso acampamento.
8° Dia – Shyambochen – Drakmar – 3600 metros – 14 km. – 5 horas
Após cruzarmos uma ponte, entraremos em um vale cercado por altas paredes de cores rosa e vermelho. Encontraremos, então, um longo “mani”, um muro com milhares de pedras com inscrições religiosas, normalmente o mantra “Om Mani Padme Hum”. Chegaremos ao vilarejo de Drakmar, um dos mais espetaculares do trekking, com sua pequena gompa (templo) e cercado de montanhas de tons de vermelho. Drakmar significa “Parede Vermelha”. O por do sol neste vilarejo com sua encosta de rocha vermelha com dezenas de cavernas de meditação é absolutamente deslumbrante.
9° Dia – Drakmar – Lo Manthang – 3700 metros – 15 km. – 6 horas
Iniciaremos nosso dia com uma subida até o ponto mais alto da caminhada, o passo Marang La, a 4125 metros. Chegaremos, então, ao Monastério de Lo Gekar, que é uma verdadeira jóia. Decorado do chão ao teto com pedras esculpidas e pintadas comemorando a vitória de um “Bodisatva” sobre os demônios que habitavam o vale. Ao final da tarde, chegaremos ao nosso destino, a cidade sagrada murada de Lo Manthang!
10° Dia – Lo Manthang
Existem quatro templos principais dentro dos muros da cidade. Champa Lhakang foi construído em 1420 e abriga uma enorme estátua de Maitreya, o “Buda do Futuro” sentado em um pedestal e ocupando todo o primeiro andar.
Thugchen Gompa foi construída na mesma época que a Champa Lhakang e se situa no centro da cidade murada e abriga uma estátua de Buda Sakyamuni tendo ao seu lado Avalokitesvara, Vaisravana e Padmasambhava.
Os outros dois templos estão dentro do bairro monástico. O principal se chama Chodey Gompa e contém lindas estátuas em bronze e cobre feitas em Lo Manthang. Também visitaremos o Palácio do Raja (governante), um impressionante prédio de 4 andares no coração da cidade.
11° Dia – Lo Manthang – Vale do Leste (Nyphu e Gharphu) – Lo Manthang – 5 a 6 horas
Hoje faremos um passeio para visitar o Vale do Leste. Seguiremos o Vale do Mustang Kola e chegaremos aos vilarejos de Nyphu, situado na face de uma impressionante parede rochosa e Gharphu. Ambos os vilarejos têm lindos monastérios.
12° Dia – Lo Manthang – Vale do Oeste (Namgyal e Tingkar) – Lo Manthang – 5 a 6 horas
Hoje visitaremos o Monastério de Namgyal , o “Monastério da Vitória”. Este é o mais ativo monastério do Reino do Mustang e se situa de forma espetacular, no topo de uma crista. Também visitaremos Tingkar, o palácio de verão do Raja e, se ele estiver lá, poderemos ser convidados a conhecer o palácio e tomar um chá com ele.
13° Dia – Lo Manthang – Dri 3290 metros – 17 km. – 6 horas
Hoje caminharemos até o vilarejo de Dri, o principal centro de comércio do Mustang. Seus habitantes mantêm comércio com o Tibete e alguns dos seus comerciantes são as pessoas mais ricas do reino.
14° Dia – Dri – Lori Gompa – Yara – 6 horas
Hoje faremos uma das mais espetaculares caminhadas do trek. Saindo para um vale lateral a leste percorreremos um estreito vale repleto de cavernas de meditação e chegaremos ao isolado Lori Gompa, no meio de uma parede rochosa. Uma série de escadas e plataformas de madeira precárias nos levará a este pouco visitado templo. Em nenhum outro lugar da caminhada nos sentiremos tão isolados e tão exploradores de um mundo proibido. Este monastério foi construído em homenagem à esposa Butanesa do Raja e segue, portanto, a linha budista praticada no Butão. Voltaremos, então, para Yara que fica próximo de Dri onde dormimos na noite anterior.
15° Dia – Yara – Tange – 2940 metros – 18 km. – 7 horas
Hoje desceremos em direção a Tange com lindas vistas do Daulaghiri, a sétima mais alta montanha do planeta.
16° Dia – Tange – Pha – 8 horas
Hoje teremos uma longa caminhada a Pha por entre lindíssimas formações rochosas deste deserto de altitude. Estamos agora caminhando pelo lado leste do mesmo vale que percorremos para chegar a Lo Manthang, mas o cenário é realmente diferente, mais árido e menos habitado.
17° Dia– Pha – Tetang - 7 horas
Continuaremos percorrendo o lado leste do vale com muitas subidas e descidas e passando por alguns pequenos vilarejos. Este lado do vale recebe ainda menos visitantes e temos a distinta sensação de estarmos em um lugar absolutamente remoto.
18° Dia – Tetang – Muktinath - Jhomson
Hoje caminharemos até um dos lugares de peregrinação mais sagrados para os hindus, o templo de Muktinath com suas 108 fontes que, se acredita, lavam todos os pecados de quem nelas se banha e garante a libertação do ciclo do “samsara”, o eterno ciclo de nascimento e morte. De Muktinath pegaremos jeeps que nos levarão de volta a Jhomson.
19° Dia – Voo de Jhomson a Pokara e de lá a Katmandu. Traslado ao hotel. Restante do dia livre.
20° Dia – Traslado ao aeroporto e voo de volta ao Brasil.
Operadoras
Para inscrever-se em nossas expedições, por favor, entre em contato com uma das operadoras de turismo listadas abaixo em ordem aleatórea ou entre em contato com a Morgado Expedições através do email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo. para mais informações.
Adventure Club
Site | www.adventureclub.com.br |
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Telefone | (011) 5573-4142 |
Endereço | R. eça de Queiroz, 351 - São Paulo – SP - CEP – 04011-032 |
Ambiental Expedições
Site | www.ambiental.tur.br |
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Telefone | (011) 3818-4600 |
Endereço | Av. Ipiranga, 318 - Bloco B - 8 andar - Cj. 801 - São Paulo – SP - CEP 01046-010 |
CiaEco
Site | http://www.ciaeco.tur.br |
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Telefone | (011) 5571-2525 |
Endereço | Rua Sena Madureira 515 - São Paulo – SP - CEP - 04021-051 |
FreeWay Adventures
Site | www.freewayviagens.tur.br |
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Telefone | (011) 5088-0999 |
Endereço | Rua Agata, 74 - Aclimação - São Paulo - SP CEP 01530-070 |
Latitudes
Site | www.latitudes.com.br |
Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo. | |
Telefone | (011) 3045-7740 |
Endereço | R. Clodomiro Amazonas, 1158 - cj 62/63 – São Paulo – SP - CEP - 04537-901 |
Maracajá Turismo
Site | www.maracaja.com.br |
Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo. | |
Telefone | (051) 3012-1234 |
Endereço | Rua Comendador Caminha, 312 cj. 602 – Porto Alegre - RS - CEP - 90430-030 |
Pisa Trekking
Site | ww.pisa.tur.br |
Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo. | |
Telefone | (011) 5052-4085 |
Endereço | Al. dos Tupiniquins 202 - Moema - São Paulo – SP - CEP - 04077-000 |
Venturas e Aventuras
Site | www.venturas.com.br |
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Telefone | (011) 3872-0362 |
Endreço | R. Minerva, 268 - São Paulo – SP - CEP – 05007-031 |
Galeria
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Perguntas e respostas mais frequentes
Perguntas e respostas mais freqüentes
1 - Como é o clima nesta viagem?
Durante o trekking teremos clima agradabilíssimo para caminhar com temperaturas ao redor de 15 a 20 graus durante o dia caindo para até zero graus a noite nos acampamentos mais altos. No Uzbequistão a temperatura será bem mais alta, chegando aos 35 ou até mesmo 40 graus durante o dia, mas como o calor é seco ele não incomodará tanto.
2 – Como serão nossos transportes?
No Kyrgystão e no Uzbequistão usaremos mini ônibus de uso privativo do grupo. De Samarkand a Tashkent tomaremos um trem super rápido
3 – Como é nossa acomodação?
De um modo geral usaremos agradáveis hotéis 4* sendo que no Uzbequistão em estilo local. Durante o trekking teremos barracas duplas, barraca refeitório com mesa e cadeiras e barraca banheiro.
4– Que roupas e equipamentos devo usar?
Uma completa lista de equipamentos está disponível neste site. Estes equipamentos devem ser comprados antes da viagem já que lá não é possível comprar ou alugar equipamento de montanha.
5 – Como este trekking é classificado em termos de dificuldade?
Este é um de nossos programas mais leves sem grande altitude ou frio e caminhadas de não mais do que 20 quilômetros. Caso você queira fazer este trekking parcialmente ou na sua totalidade a cavalo entre em contato conosco. Os cavalos são mansos e a trilha, com exceção de pequenos trechos de descida mais íngreme, pode ser feita a cavalo mesmo por pessoas inexperientes (custo extra).
6 - Quanto dinheiro devo levar?
Com exceção dos dias de trekking estão incluídos apenas os cafés da manhã de modo que deve-se trazer dinheiro para cobrir todas as outras refeições que custam em media US$ 20 cada. Recomendamos uma gorjeta de US$ 100,00 por pessoa que inclui o staff do Uzbequistão e do Quirguistão. Trazer dólares americanos em notas novas. Caixas eletrônicas não funcionam muito bem em ambos países.
7 - Por que exigimos que você, para participar desta viagem, tenha um seguro de viagem que cubra resgate por helicóptero?
É tranqüilizante saber que, se algo acontecer, você pode ter tratamento gratuito nos melhores hospitais. Também sua bagagem está segurada no caso de extravio durante os vôos. Toda ocorrência deve ser comunicada o mais rapidamente possível à companhia de seguros. Leia com muita atenção seus direitos e deveres perante a seguradora para não haver problemas futuros. Resgate por helicóptero durante o trekking é possível, porém bastante caro se não for coberto pelo seguro.
8 – O Quirgistão e o Uzbequistão são países seguros?
Sim, ambos países são bastante seguros e podemos caminhar pelas ruas a qualquer hora sem receio.
9 - E quanto às doenças?
Boa parte do país tem água tratada e de um modo geral as condições de higiene são bastante boas. Não há problema em comer saladas nos restaurantes ou as deliciosas frutas e sucos comprados nos mercados.
10 - Como faço para tirar o visto e quanto custa?
Os vistos podem ser obtidos na chegada no aeroporto sendo previamente organizados por nós. Eles devem ser pagos na chegada.
11 – E se eu tiver alguma doença crônica como hipertensão ou diabetes?
De um modo geral doenças crônicas controladas não são impedimento para fazer o trekking, mas recomendamos fortemente que a pessoa consulte seu médico e que discuta com ele sobre se este trekking é uma atividade adequada para ela. Estamos à disposição para dar ao seu médico todas as informações que ele necessite sobre o trekking para ele tomar sua decisão. Entre em contato conosco.
12 – Posso fazer ligações internacionais ou ter acesso a internet durante o trekking?
Não, estaremos em regiões razoavelmente remotas sem telefone ou internet.
13 – Posso recarregar os meus eletrônicos durante o trekking?
Não, recomendamos trazer baterias ou pilhas reserva.
14 - E se eu tiver outras dúvidas?
Sabemos que antes de se inscrever para uma viagem como esta é natural que as pessoas tenham várias dúvidas. Se você tem alguma que não foi esclarecida acima, por favor, não hesite em entrar em contato com seu agente de viagens ou conosco através da web page www.morgadoexpedicoes.com.br ou do email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Na web page, além da nossa programação, você encontrará boletins de onde Manoel Morgado tem andado nos últimos cinco anos. São mais de 70 boletins relatando sua vida pelos vários continentes e descrevendo as várias atividades, trekkings, escaladas em neve e gelo, vela e viagens culturais por lugares incríveis, que são suas paixões.
Lista equipamento Quirguistão e Uzbequistão
Lista de Equipamentos
OBS: TODO O EQUPAMENTO DEVE SER TRAZIDO DO BRASIL.
Tabela de quantidades
Tabela de quantidades - Kyrgystao e Uzbequistado
PÉS |
|
BOTAS DE CAMINHADA | 1 |
MEIAS DE TREKKING | 3 pares |
PAPETE OU CROCS | 1 |
TENIS | 1 |
PERNAS |
|
SEGUNDA PELE | 1 |
CALÇA TREKKING | 2 |
SHORTS | 1 |
TRONCO |
|
CAMISETAS DRY FIT | 2 manga curta e 2 manga longa |
FLEECE FINO | 1 |
ANORAK | 1 |
CABEÇA |
|
GORRO | 1 |
BONÉ | 1 |
MÃOS |
|
LUVA FINA | 1 |
Pés
Botas de caminhada
Existem muitas marcas e modelos de boas botas de trekking. Aqui vão alguns aspectos importantes.
Em primeiro lugar, não compre bota por internet ou sem experimentar. A razão é simples, há modelos de botas pensados para pessoas com pés mais estreitos ou com pés mais largos, mais altos ou mais baixos. Não se trata unicamente de numeração e sim de desenho. Forma, como dizem. Resumindo, tem que saber quais são as características importantes e experimentar vários modelos.
Outra coisa muito importante é que você deverá experimentá-la com meias grossas. Ainda assim compre um número maior. As pontas dos dedos nunca deverão tocar na frente da bota.
Neste modelo da foto, por exemplo, podemos ver várias características importantes.
O cano deve ser alto o suficiente para cobrir o tornozelo, diminuindo assim o risco de torção. Além disso, o cano sendo alto lhe permite amarrar bem na parte baixa da canela e impedir que o pé se deslize para frente nas decidas, o que causa muito desconforto nas pontas dos dedos em decidas longas.
As botas de trekking devem ter uma certa rigidez. Ao contrário do que parece, isso ajuda muito na comodidade e dá muita segurança. Dê preferência aos modelos que possuam membrana Gore-tex ou similar, que lhe proporcionem impermeabilidade e que respirem de modo que seus pés fiquem secos tanto pela bota ser impermeáveis quanto por ela não reter a transpiração.
Dê preferência aos modelos mais acolchoados para trekkings de altitude e clima frio.
O salto funciona como freio nas decidas e aumenta muito a estabilidade e o conforto em todos os tipos de terreno. As botas devem ter salto e não devem ser de sola plana, como alguns tênis de caminhada.
Não confunda tênis de caminhada com botas de trekking. Podem parecer mais cômodos, mas em longas caminhadas em terrenos irregulares são muito menos cômodos e dão menos estabilidade.
Veja na foto abaixo um exemplo de tênis de caminhada (não recomendado para trekkings)
Veja aqui algumas marcas consagradas:
Scarpa, La Sportiva, Asolo, Lowa, Solomon, Salewa, Millet, Bestard, Boreal.
As marcas importadas são mais difíceis de serem encontradas no Brasil e muito caras aqui. A Salomon é bem fácil de encontrar e é de ótima qualidade. Recomendamos comprar antes da viagem e ir amaciando e vendo se ela não causa bolhas. Muito melhor descobrir isso aqui...
Meias de trekking
Depois da bota, este é outro item muito importante de sua lista, afinal ela vai ajudar os teus pés a estarem confortáveis, secos, sem bolhas e quentes.
Devem ser meias específicas para trekking e não as que se usam com tênis para a prática de outros esportes. Devem ultrapassar a altura da bota, e devemos comprar uma mistura de meias mais finas, médias e grossas para estarmos sempre confortáveis em diferentes temperaturas. O material mais recomendado é lã, sendo também bom as misturas de lã com materiais sintéticos. Como na montanha não temos possibilidade de lavá-las, é importante levar o número suficiente para trocar a cada dois dias caso seu pé sue muito, ou a cada três dias.
Marcas recomendadas – Smart Wool, Mund, Fox River e para lugares com temperaturas extremas Thorlo Inferno.
Liners
Para quem tem extremidades frias é recomendado levar também meias finas ou liners de material térmico tipo capilene ou polipropileno.
Papete ou crocs
Um par de sandálias ou chinelos. O ideal são "papetes" ou Crocs, pois podem ser usadas com meias, para descansar os pés após chegarmos ao lodge ou no acampamento.
Tênis
Um par de tênis para os passeios nas cidades.
Botas de neoprene
Como as de mergulho, são muito úteis para cruzar rios e áreas alagadas
Pernas
Segunda pele
Como o nome indica, elas são feitas para serem usadas logo acima da pele como uma primeira camada (em inglês base layer). Devem ser justas, porém confortáveis. Normalmente são de materiais térmicos como lã merino e poliéster como o Capilene. Cada material tem suas vantagens e desvantagens, mas a segunda pele ideal absorveria o suor, secaria rapidamente e não teria mal cheiro após uso prolongado.
Se comprado no Brasil recomendamos as da marca Solo e no exterior marcas como Smartwool e Patagonia. As explicações acima se referem tanto para a parte do tronco como para as pernas.
Calça trekking
Por muito tempo se usou tactel como material para calças de trekking. Hoje em dia se dá preferência para o que se chama em inglês de soft shell. Com estes novos materiais as calças de trekking são mais justas, já que de material stretching (elástico) se adapta ao corpo, além de que são resistentes a água, secando com muita facilidade e sujando menos. Tendem a alargar um pouco com o uso então se recomenda comprar um pouco justa. Tem com tecidos mais grossos e com mais finos e como, de um modo geral, levamos duas, o ideal é comprar uma de cada para estarmos confortáveis em diferentes climas.
Calça de fleece
Ao final do dia de trekking e chegamos ao lodge ou ao acampamento nos lavamos e então vestimos uma roupa confortável e quentinha que já nos sirva também para dormir. Como estamos limpos, usamos esta mesma roupa durante toda a expedição. A blusa pode ser um moletom, mas a calça recomendamos que seja de fleece, que é confortável e nos agasalha.
Shorts
Um short ou bermuda. Pode ser também uma calça com zíper na perna.
Tronco
Segunda pele
Como o nome indica, elas são feitas para serem usadas logo acima da pele como uma primeira camada (em inglês base layer). Devem ser justas, porém confortáveis. Normalmente são de materiais térmicos como lã merino e poliéster como o Capilene. Cada material tem suas vantagens e desvantagens, mas a segunda pele ideal absorveria o suor, secaria rapidamente e não teria mal cheiro após uso prolongado.
Se comprado no Brasil recomendamos as da marca Solo e no exterior marcas como Smartwool e Patagonia. As explicações acima se referem tanto para a parte do tronco como para as pernas.
Camisetas dry fit
Feitas com fibras anti-odor, que evitam a proliferação de bactérias que causam mau cheiro, além de se adaptarem ao corpo e oferecerem maciez incomparável.
Devemos ter algumas de manga curta e outras de manga longa.
Fleece fino
Em trekkings é muito importante termos várias camadas não muito grossas, para podermos sempre estar com a quantidade de roupa ideal, não suando de calor, nem com frio. Para que isso aconteça temos de ter camadas: camisetas dry fit, segunda pele, fleece fino, fleece grosso, anorak e casaco de pluma. O fleece fino deve, de preferência, ter zíper completo (melhor regulagem de temperatura) e ser razoavelmente justo para podermos usar outras camadas por cima.
Fleece grosso
Esta será nossa terceira camada após a segunda pele e o fleece fino. Deve ter zíper integral e um tamanho que permita ser usado sobre as camadas anteriores. Alguns modelos são também wind stopper, ou seja, bloqueiam a passagem do vento. Mesmo que não sejam wind stopper, é importante que tenham a trama mais fechada para dar alguma proteção contra o vento. Alguns também vem com capuz, o que é uma ideia interessante, mas não obrigatória.
Anorak
Mesmo que você compre alguns itens de marcas mais genéricas, este é um produto que devemos dar preferência a marcas conhecidas e respeitadas como North Face, Moutain Hardwear, Columbia, Marmot já que é um artigo técnico e fundamental na montanha.
Um bom anorak tem várias características importantes:
A principal é que seja respirável, ou seja, que tenha uma membrana com poros pequenos o suficiente para que impeça que a chuva entre, mas grandes o suficiente para que a transpiraçao saia, caso contrário ficaremos protegidos da chuva, mas encharcados com nossa própria transpiração. Atualmente existem várias marcas, sendo a mais conhecida e mais eficaz a Gore Tex, porém também mais cara. Outras são: Sympatex, Triplo Point, eVent, Pertex, Neoshell.
Fundamental que tenha gorro e que este gorro possa ser regulado para que proteja toda a cabeça.
Desejável também que tenha zíper nas axilas para poder regular a temperatura.
Como vocês podem ver o anorak é muito mais do que um corta vento embora também tenha esta função.
Cabeça
Gorro
Perdemos grande parte do calor do corpo pela cabeça. Isto é fácil de comprovar. Tente estar com frio e colocar um casaco grosso. E daí tente colocar um bom gorro. Vai sentir que o gorro, esta pequena e leve peça de equipamento é muito efetiva para aquecer-nos. Quando fazemos um corte na cabeça sangramos copiosamente isto porque nosso couro cabeludo é muito vascularizado e por esta razão perdemos muito calor. Então escolher nosso gorro para a expedição é muito importante. Ele deve ser de material térmico, grosso, deve ter trama fina para que o vento não entre e deve cobrir nossas orelhas.
Boné
Pode ser com ou sem proteção para o pescoço tipo legionário.
Cachecol ou buff
Em grau menor do que a cabeça, o pescoço é outra parte do corpo que desprotegida nos rouba calor, então é importante que o tenhamos protegido. Podemos usar um tradicional cachecol de lã ou então uma peça muito mais versátil e fácil de usar chamada Buff. Existem vários modelos, mas o que recomendamos têm uma que é metade de fleece e a outra metade de um material fino que pode ser usada sobre a boca e o nariz sem que nos atrapalhe a respiração. A parte de fleece ajuda a proteger o pescoço e eventualmente pode até fazer a função do gorro, embora o melhor seja ter os dois. Nos dias de vento ou pó, a parte fina nos dá muito conforto e evita dor de garganta por respirar o ar frio. É realmente uma peça polivalente!
Mãos
Luvas
Boas luvas nos trazem muito conforto em baixas temperaturas. Ao contrário de outras partes do corpo, onde sentimos o frio, mãos geladas nos trazem dor e estragam momentos que de outra forma poderiam ser maravilhosos. Mas, quem consegue curtir os raios do sol no final da tarde deixando os cumes dourados, com dor nas mãos?
Sim, boas luvas são caras, mas valerão cada centavo que gastarmos. E, como brincadeira, dividindo por 10 dedos não sai tão caro assim...
Devemos ter duas luvas, uma fina para temperaturas não tão baixas e que nos permita manusear nossa roupa, celular etc. E uma bem quente para os dias mais frios. A fina pode ser de material power stretch, que dá mobilidade e aquece, apesar de não ser muito grossa ou mesmo de fleece. Já a grossa deve ser de um material térmico e, de preferência, impermeável. Pode ter a camada exterior de couro.
Tanto para a fina como para a grossa é importante comprar um tamanho grande o suficiente para que os dedos não fiquem comprimidos e o sangue possa circular sem dificuldade.
Equipamentos de Trekking
Óculos
Nas montanhas é importantíssimo protegermos nossos olhos dos raios UVA e UVB que, principalmente na altitude, são muito mais intensos e, portanto, mais danosos. Em expedições onde andaremos em glaciares como no Elbrus ou que teremos a chance de nevascas, é importante que além de boas lentes os óculos tenham proteção lateral.
Os óculos de montanha são, de um modo geral, classificados conforme seu grau de proteção à claridade com números que vão de 1 a 4, sendo que quanto maior o número, mais escura a lente. Para montanha recomendamos comprar os de número 4, ou ainda melhor embora mais caros, os foto cromáticos 3 – 4 onde a lente se adapta à claridade.
É importante provar os óculos antes de comprar pois cada rosto tem um formato diferente assim como cada modelo de óculos. Não deve ser comprado pela internet sem provar.
Sleeping bag (-10 graus)
Saco de dormir confortável para temperaturas de menos 10 graus. Como exemplo veja este link: clicar aqui
Mochila – day pack
Poderíamos escrever livros sobre este item, mas no final o fator determinante na escolha da mochila é conforto. Recomendamos as da marca Osprey, que por uma série de razões consideramos a melhor marca da atualidade, mas assim como as botas, determinadas marcas ou mesmo modelos dentro da mesma marca “vestem” melhor que outras. Portanto é fundamental você colocar um certo peso na mochila, ao redor de 7 quilos, pedir para o vendedor da loja ajustá-la no seu corpo e experimentar vários modelos e marcas.
Quanto a capacidade, para nossas expedições onde temos carregadores ou animais levando boa parte de nosso equipamento, recomendamos mochilas de 30 a 40 litros. Várias características são desejadas em uma mochila como a parte de trás não encostar nas costas para que não nos molhemos de suor, algumas divisões para acharmos o que precisamos com rapidez, um cinturão confortável e que transmita 90% do peso para as pernas e que pouco fique nos ombros, que tenha um compartimento para a bolsa de hidratação, caso você use e, um pouco raro em mochilas pequenas, que o acesso ao bolso lateral do cantil seja fácil, permitindo que você mesmo pegue e guarde o cantil. Caso ela não venha com cobre mochila, é importante comprar este acessório.
Se estiver em dúvida entre uma menor e uma maior, dê preferência para a maior, pois muitas vezes começamos o dia com muita roupa e no decorrer do dia vamos tirando e precisamos de espaço na mochila.
Cobre mochila
Algumas mochilas, como a Deuter, já vêm com o cobre mochila, outras não. Recomendamos algo como a da Sea to Summit. Como exemplo veja este link: clicar aqui
Head lamp
Este é um item que não temos muitas especificações a recomendar. Basicamente qualquer lanterna de cabeça serve para nossas expedições. Elas vêm com graus diferentes de intensidade de luz, medida em lumens e podem ser de 100 a 1000 lumens, sendo que ao redor de 200 ou 300 é suficiente. Alguns modelos têm um botão que impede que ligue acidentalmente dentro da mochila e você fique sem bateria. Outras são à prova d’água. Algumas são com pilhas palito e outras, cada vez mais, podem ser recarregadas por USB. Também é aconselhável que tenham ajuste de intensidade ou luz tênue vermelha, para não incomodar os companheiros nos quartos ou nas barracas. Mas, como disse, qualquer boa head lamp serve. Em muitos momentos, necessitamos ter as mãos livres para segurar os bastões e por isso lanternas de mão não são recomendadas.
Bastões de caminhada
Muitas vezes ouvimos de pessoas que preferem não usar os bastões, pois querem ter as mãos livres, mas insistimos muito para que usem e, ao se acostumarem, normalmente nos dizem que ajuda muito. O bastão tem muitos usos. Nas subidas ajudamos nossas pernas com a força dos braços. Nas descidas ele minimiza o impacto nos joelhos e em nossas expedições temos muitas subidas e descidas. Nos ajuda também a recuperar o equilíbrio quando escorregamos ou quando caminhamos sobre neve e gelo. Muitos acidentes já foram evitados por conta dos bastões. O ideal são os que tem 3 segmentos telescópicos, que nos permitem deixá-los menores em subidas e maiores nas descidas. Isto também facilita para guardá-los na bagagem. Recomendamos bastões com ajuste de trava rápida com alavanca, em lugar dos de rosca pois permitem rapidez e facilidade o ajuste. Não recomendamos os bastões dobráveis, pois costuma term menor durabilidade. É um item que, se comprado de uma boa marca como Petzel ou Black Diamond, Leki, ou Ferrino durarão toda a vida.
Miscelânia
Sacos estanque
Apesar de tomarmos cuidado para que os duffles levados por nossos carregadores ou animais estarjam protegidos da chuva, pedimos que impermeabilizem suas roupas e sacos de dormir com sacos plásticos (mais baratos) ou com sacos estanques. Se por uma questão de custo optarem por sacos plásticos, é importante que sejam de boa qualidade e grandes o suficiente para dar voltas ao redor do conteúdo. Já os sacos estanques são muito mais práticos e devem ser comprados de tamanhos diferentes, sendo um bem grande que possamos guardar o saco de dormir. Lembrem-se que o saco ou o casaco de plumas molhado perde completamente seu poder térmico.
Existem modelos de material mais grosso e mais resistente e outros mais finos e um pouco mais delicados, mas como eles vão dentro do duffle, qualquer um dos dois pode ser usado.
Purificador de água
Purificador de água a base de iodo (é o mais efetivo) em comprimidos. É difícil encontrar no Brasil. Para as viagens no Nepal pode se encontrar iodo em pastilhas ou então um sistema de purificação de água por UV. Para outros países se não encontrar iodo pode levar produtos a base de cloro.
Pee bottle - urinol
Este é um cantil de boca larga para ser usado como urinol a noite para não termos de sair do quarto para urinar. Para mulheres que não se sentem confortáveis em usar um cantil sugerimos comprar um tupeware cilíndrico de ao redor de 15x15 centímetros.
Cantil
Uma boa hidratação é fundamental em nossa vida normal e mais ainda em altitude. A cada inspiração aquecemos e umidificamos o ar frio e seco da montanha e ao expirar perdemos este líquido. No decorrer do dia isso acaba sendo uma quantidade muito grande de líquidos que precisamos repor, ao redor de 4 litros diários.
Existem duas maneiras de levar água em nossa mochila, cantil e bolsas de hidratação (camel bak) e, a não ser em lugares muito frios onde existe o risco de congelar a água na mangueira do camelback, a decisão de levar um ou outro é estritamente pessoal. Recomendamos comprar um cantil de um litro já que os produtos de purificação de água em geral são feitos para serem diluídos nesta quantidade de água. Nossa marca preferida de cantil é Nalgene.
Filtro solar e labial
Filtro solar com proteção mínima fator 15 e protetor labial com filtro solar.
Toalha
Nós da Morgado Expedições sabemos o quanto os brasileiros apreciam um banho após a caminhada e nos esforçamos para oferece-lo, sempre que possível e ainda que seja um balde de água quente. Possivelmente somos a única operadora no mundo que oferecem um banho quente no Kilimanjaro. Portanto, recomendamos levar uma toalha. Mas, toalhas normais pesam, demoram a secar e ficam com mau cheiro. Por isso recomendamos as chamadas wet towel. Existem vários materiais, mas a ideia é a mesma, uma toalha pequena que mesmo guardada molhada não fique com mau cheiro. Recomendamos as de microfibra
Duffle bag
Saco de cordura ou nylon grosso para os carregadores ou animais levarem seu equipamento durante o trekking. Trazer um dufle bag grande, de aproximadamente 120 litros.
Cadeado
Comprar de tamanho médio para o duffle bag. Sugerimos os de números ao invés de chave, pois são mais práticos.
Máquina fotográfica
Máquina fotográfica, de preferência máquinas leves com bateria com grande duração ou levar baterias extras.
Snacks
Recomendamos levar dois snacks por dia de expedição, para comer entre as refeições. Por um snack entende-se a quantidade de calorias equivalente a uma barra de cereais. Pode ser chocolate, frutas secas, nozes, barra de cereais, castanhas, bolachas etc.
Papel higiênico
Recomendamos dois rolos.
Lenços umedecidos
Lenços umedecidos, os da marca Jhonson são mais macios a agradáveis ao tato. Após limpeza com os lenços umedecidos recomendamos usar talco para tirar a sensação pegajosa que os lenços deixam.
Lenços de papel
Lenços de papel em grande quantidade (nas montanhas, devido ao ar frio e seco, a coriza é constante).
Talco
Para ser usado após fazer a higiene com os lenços umedecidos. Dá uma sensação de limpeza maior. Trazer uma embalagem pequena.
Artigos de toalete
Levar artigos essenciais como sabonete, escova e pasta de dentes, desodorante, aparelho de barbear e hidratante.
Óculos de grau reserva
Óculos de grau reserva
Diário
Opcional. É interessante registrar suas emoções no momento que você está vivendo esta expedição.
Livros
Opcionais. Uma boa ideia é levar um Kindle que é mais leve e tem bateria longa.
Colete
Apesar de colocarmos este item em miscelânia e ser opcional, é uma peça de equipamento muito útil, pois sempre existem aqueles dias em que ficar com um fleece fino é pouco e colocar o fleece grosso é muito. O colete vem preencher esta lacuna aquecendo o tronco, mas deixando os braços menos abrigados. Podem ser de fleece ou de pluma de ganso.
Remédios
Medicamentos de uso pessoal. Trazer do Brasil. Recomendamos a seguinte lista:
- Diamox para tratamento de Mal de Altitude;
- Azitromicina para tratamento de infecções bacterianas das vias respiratórias e de diarreia bacteriana;
- Analgésicos como Novalgina ou Paracetamol;
- Descongestionante nasal como Naldecon diurno e noturno;
- Reidratante oral em pó;
- Anti-inflamatório;
Imodium, para diarreia; - Fibra como Metamucil caso você tenha tendência para obstipação.
Voos, vacinas e vistos
Voos
Para este destino a melhor opção é a Turkish Airlines que tem voos diretos do Brasil a Istanbul e de lá para Bishkek Na volta o melhor é voar de Osh a Moscow e Moscow a São Paulo.
Visto
Brasileiros podem tirar o visto do Quirguistão na chegada em Bishkek o mesmo do Uzbequistão na chegada em Tashkent.
IMPORTANTE: NA CHEGADA AO AEROPORTO DE BISHKEK É FUNDAMENTAL PEDIR O VISTO COM DUPLA ENTRADA JÁ QUE VOLTAREMOS AO QUIRGUISTÃO APÓS NOSSA VIAGEM NO UZBEQUISTÃO.
Seguro
Para esta viagem é obrigatório o seguro de viagens que inclua resgate por helicóptero.
Vacinas
Para passageiros viajando com passaporte brasileiro é obrigatório ter a vacina de Febre Amarela.
Quirguistão e Uzbequistão
Na Rota da Seda: Quirguistão e Uzbequistão
Uma jornada épica pela Ásia Central, combinando natureza intocada e cidades históricas da Rota da Seda.
Nossa aventura começa no Quirguistão, um país de montanhas dramáticas, pastos alpinos e hospitalidade nômade. O destaque será o trekking até o Lago Sary-Chelek, um dos lagos mais belos e preservados do mundo. Durante a caminhada, atravessaremos vales verdejantes, florestas de nogueiras, rios cristalinos e vilarejos remotos. Vamos acampar ou ficar em casas de famílias locais, experimentando a vida simples e calorosa das comunidades quirguizes. Cada dia de trilha nos levará a vistas de tirar o fôlego e momentos de imersão total na natureza.
Após dias de conexão com a montanha, atravessaremos para o Uzbequistão, onde mergulharemos na história milenar da Rota da Seda. Visitaremos Samarkand, com seus mausoléus azulejados e a lendária Praça Registan; Bukhara, repleta de madrassas e bazares que parecem ter parado no tempo; e Khiva, um museu a céu aberto com muralhas de barro e ruas estreitas que guardam segredos de séculos passados.
Essa combinação é perfeita para quem busca aventura e cultura em uma mesma viagem: dias intensos de trekking em um dos destinos mais intocados do planeta, seguidos de um mergulho na história e na arquitetura de cidades lendárias.
Prepare-se para viver dois mundos em uma só jornada — o silêncio das montanhas do Quirguistão e o esplendor histórico do Uzbequistão.
Saídas
Saídas
Chegada a Bishkek (Quirguistão) – 26 de Julho de 2026
Partida de Osh (Quirguistão) – 09 de Agosto de 2026
Preço
Preço
Parte Terrestre:
US$ 5000,00 para grupos de 4 ou 5 passageiros em quarto duplo
US$ 4500,00 para grupos de 6 ou 7 passageiros em quarto duplo
US$ 4000,00 para grupo mínimo de 08 ou mais passageiros em quarto duplo.
Obs. Os valores serão convertidos pelo Dólar Turismo Venda do dia do pagamento. Para consultar a taxa de cambio, acesse: http://economia.uol.com.br/cotacoes
SINGLE SUPLEMENT INVOLUNTÁRIO
US$400,00 por pessoa.
Conforme os clientes forem se inscrevendo na viagem serão feitos pares para a divisão de quartos. Caso, ao final do período de inscrição alguém fique sem par, esta pessoa terá de pagar um single supplement de US$ 400,00
SINGLE SUPLEMENT VOLUNTÁRIO
US$800,00
Caso a pessoa escolha ficar em quarto individual pagará o dobro do single supplement Involuntário, ou seja, US 800,00 já que por sua escolha outra pessoa do grupo também ficará em um quarto individual.
O PREÇO INCLUI:
- Nas cidades hospedagem nos hotéis citados ou similares, em quartos duplos, com café da manhã;
- Nos acampamentos uma barraca dupla de montanha para cada dois clientes, equipe de cozinha e barraca cozinha, barraca refeitório e barraca banheiro;
- Acompanhamento de guias de montanha locais;
- Voo doméstico Tashkent - Urgench
- Ingressos e passeios especificados
- Transporte especificado no roteiro
- Acompanhamento de guia da Morgado Expedições a partir de Bishkek e até Osh;
- Alimentação conforme citada no itinerário
O PREÇO NÃO INCLUI:
- Voos internacionais inclusive voo Bishkek - Tashkent
- Alimentação não citada no itinerário;
- Taxas de embarque;
- Vistos ou gorjetas;
- Qualquer item não citado acima.
EXTRA PARA TER UM CAVALO DURANTE O TREK: US$ 500,00
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