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Saídas
Saídas
Abril / Maio 2019 Com Luiz Simões
Início: em Katmandu em 24 de março de 2019
Término: em Katmandu em 13 de abril de 2019
Como se inscrever
Como se inscrever
Inscrever-se em nossas expedições não leva mais de 5 minutos. Preencha aqui o formulário on-line e você já estará inscrito. Em resposta, você receberá um email de nossa equipe informando dos próximos passos. Se você já viajou com a Morgado Expedições através de alguma agência, sugerimos que a siga prestigiando. Para maiores informações, por favor entre em contato conosco através do email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo. ou Whatsapp +55 11 99352-2825
Lista de equipamentos
Lista de Equipamentos
Importante: com exceção das botas de trekking que devem ser trazidas do brasil testadas e amaciadas, o restante do equipamento deve ser comprado em katmandu por preços muito melhores do que no brasil. Teremos uma tarde dedicada a isso e os guias o auxiliarão na escolha do equipamento mais adequado.
Pés
Botas de caminhada
Existem muitas marcas e modelos de boas botas de trekking. Aqui vão alguns aspectos importantes.
Em primeiro lugar, não compre bota por internet ou sem experimentar. A razão é simples, há modelos de botas pensados para pessoas com pés mais estreitos ou com pés mais largos, mais altos ou mais baixos. Não se trata unicamente de numeração e sim de desenho. Forma, como dizem. Resumindo, tem que saber quais são as características importantes e experimentar vários modelos.
Outra coisa muito importante é que você deverá experimentá-la com meias grossas. Ainda assim compre um número maior. As pontas dos dedos nunca deverão tocar na frente da bota.
Neste modelo da foto, por exemplo, podemos ver várias características importantes.
O cano deve ser alto o suficiente para cobrir o tornozelo, diminuindo assim o risco de torção. Além disso, o cano sendo alto lhe permite amarrar bem na parte baixa da canela e impedir que o pé se deslize para frente nas decidas, o que causa muito desconforto nas pontas dos dedos em decidas longas.
As botas de trekking devem ter uma certa rigidez. Ao contrário do que parece, isso ajuda muito na comodidade e dá muita segurança. Dê preferência aos modelos que possuam membrana Gore-tex ou similar, que lhe proporcionem impermeabilidade e que respirem de modo que seus pés fiquem secos tanto pela bota ser impermeáveis quanto por ela não reter a transpiração.
Dê preferência aos modelos mais acolchoados para trekkings de altitude e clima frio.
O salto funciona como freio nas decidas e aumenta muito a estabilidade e o conforto em todos os tipos de terreno. As botas devem ter salto e não devem ser de sola plana, como alguns tênis de caminhada.
Não confunda tênis de caminhada com botas de trekking. Podem parecer mais cômodos, mas em longas caminhadas em terrenos irregulares são muito menos cômodos e dão menos estabilidade.
Veja na foto abaixo um exemplo de tênis de caminhada (não recomendado para trekkings)
Veja aqui algumas marcas consagradas:
Scarpa, La Sportiva, Asolo, Lowa, Solomon, Salewa, Millet, Bestard, Boreal.
As marcas importadas são mais difíceis de serem encontradas no Brasil e muito caras aqui. A Salomon é bem fácil de encontrar e é de ótima qualidade. Recomendamos comprar antes da viagem e ir amaciando e vendo se ela não causa bolhas. Muito melhor descobrir isso aqui...
Meias de trekking
Depois da bota, este é outro item muito importante de sua lista, afinal ela vai ajudar os teus pés a estarem confortáveis, secos, sem bolhas e quentes.
Devem ser meias específicas para trekking e não as que se usam com tênis para a prática de outros esportes. Devem ultrapassar a altura da bota, e devemos comprar uma mistura de meias mais finas, médias e grossas para estarmos sempre confortáveis em diferentes temperaturas. O material mais recomendado é lã, sendo também bom as misturas de lã com materiais sintéticos. Como na montanha não temos possibilidade de lavá-las, é importante levar o número suficiente para trocar a cada dois dias caso seu pé sue muito, ou a cada três dias.
Marcas recomendadas – Smart Wool, Mund, Fox River e para lugares com temperaturas extremas Thorlo Inferno.
Liners
Para quem tem extremidades frias é recomendado levar também meias finas ou liners de material térmico tipo capilene ou polipropileno.
Papete ou crocs
Um par de sandálias ou chinelos. O ideal são "papetes" ou Crocs, pois podem ser usadas com meias, para descansar os pés após chegarmos ao lodge ou no acampamento.
Tênis
Um par de tênis para os passeios nas cidades.
Pernas
Segunda pele
Como o nome indica, elas são feitas para serem usadas logo acima da pele como uma primeira camada (em inglês base layer). Devem ser justas, porém confortáveis. Normalmente são de materiais térmicos como lã merino e poliéster como o Capilene. Cada material tem suas vantagens e desvantagens, mas a segunda pele ideal absorveria o suor, secaria rapidamente e não teria mal cheiro após uso prolongado.
Se comprado no Brasil recomendamos as da marca Solo e no exterior marcas como Smartwool e Patagonia. As explicações acima se referem tanto para a parte do tronco como para as pernas.
Calça trekking
Por muito tempo se usou tactel como material para calças de trekking. Hoje em dia se dá preferência para o que se chama em inglês de soft shell. Com estes novos materiais as calças de trekking são mais justas, já que de material stretching (elástico) se adapta ao corpo, além de que são resistentes a água, secando com muita facilidade e sujando menos. Tendem a alargar um pouco com o uso então se recomenda comprar um pouco justa. Tem com tecidos mais grossos e com mais finos e como, de um modo geral, levamos duas, o ideal é comprar uma de cada para estarmos confortáveis em diferentes climas.
Calça de fleece
Ao final do dia de trekking e chegamos ao lodge ou ao acampamento nos lavamos e então vestimos uma roupa confortável e quentinha que já nos sirva também para dormir. Como estamos limpos, usamos esta mesma roupa durante toda a expedição. A blusa pode ser um moletom, mas a calça recomendamos que seja de fleece, que é confortável e nos agasalha.
Tronco
Segunda pele
Como o nome indica, elas são feitas para serem usadas logo acima da pele como uma primeira camada (em inglês base layer). Devem ser justas, porém confortáveis. Normalmente são de materiais térmicos como lã merino e poliéster como o Capilene. Cada material tem suas vantagens e desvantagens, mas a segunda pele ideal absorveria o suor, secaria rapidamente e não teria mal cheiro após uso prolongado.
Se comprado no Brasil recomendamos as da marca Solo e no exterior marcas como Smartwool e Patagonia. As explicações acima se referem tanto para a parte do tronco como para as pernas.
Camisetas dry fit
Feitas com fibras anti-odor, que evitam a proliferação de bactérias que causam mau cheiro, além de se adaptarem ao corpo e oferecerem maciez incomparável.
Devemos ter algumas de manga curta e outras de manga longa.
Fleece fino
Em trekkings é muito importante termos várias camadas não muito grossas, para podermos sempre estar com a quantidade de roupa ideal, não suando de calor, nem com frio. Para que isso aconteça temos de ter camadas: camisetas dry fit, segunda pele, fleece fino, fleece grosso, anorak e casaco de pluma. O fleece fino deve, de preferência, ter zíper completo (melhor regulagem de temperatura) e ser razoavelmente justo para podermos usar outras camadas por cima.
Fleece grosso
Esta será nossa terceira camada após a segunda pele e o fleece fino. Deve ter zíper integral e um tamanho que permita ser usado sobre as camadas anteriores. Alguns modelos são também wind stopper, ou seja, bloqueiam a passagem do vento. Mesmo que não sejam wind stopper, é importante que tenham a trama mais fechada para dar alguma proteção contra o vento. Alguns também vem com capuz, o que é uma ideia interessante, mas não obrigatória.
Anorak
Mesmo que você compre alguns itens de marcas mais genéricas, este é um produto que devemos dar preferência a marcas conhecidas e respeitadas como North Face, Moutain Hardwear, Columbia, Marmot já que é um artigo técnico e fundamental na montanha.
Um bom anorak tem várias características importantes:
A principal é que seja respirável, ou seja, que tenha uma membrana com poros pequenos o suficiente para que impeça que a chuva entre, mas grandes o suficiente para que a transpiraçao saia, caso contrário ficaremos protegidos da chuva, mas encharcados com nossa própria transpiração. Atualmente existem várias marcas, sendo a mais conhecida e mais eficaz a Gore Tex, porém também mais cara. Outras são: Sympatex, Triplo Point, eVent, Pertex, Neoshell.
Fundamental que tenha gorro e que este gorro possa ser regulado para que proteja toda a cabeça.
Desejável também que tenha zíper nas axilas para poder regular a temperatura.
Como vocês podem ver o anorak é muito mais do que um corta vento embora também tenha esta função.
Cabeça
Gorro
Perdemos grande parte do calor do corpo pela cabeça. Isto é fácil de comprovar. Tente estar com frio e colocar um casaco grosso. E daí tente colocar um bom gorro. Vai sentir que o gorro, esta pequena e leve peça de equipamento é muito efetiva para aquecer-nos. Quando fazemos um corte na cabeça sangramos copiosamente isto porque nosso couro cabeludo é muito vascularizado e por esta razão perdemos muito calor. Então escolher nosso gorro para a expedição é muito importante. Ele deve ser de material térmico, grosso, deve ter trama fina para que o vento não entre e deve cobrir nossas orelhas.
Boné
Pode ser com ou sem proteção para o pescoço tipo legionário.
Cachecol ou buff
Em grau menor do que a cabeça, o pescoço é outra parte do corpo que desprotegida nos rouba calor, então é importante que o tenhamos protegido. Podemos usar um tradicional cachecol de lã ou então uma peça muito mais versátil e fácil de usar chamada Buff. Existem vários modelos, mas o que recomendamos têm uma que é metade de fleece e a outra metade de um material fino que pode ser usada sobre a boca e o nariz sem que nos atrapalhe a respiração. A parte de fleece ajuda a proteger o pescoço e eventualmente pode até fazer a função do gorro, embora o melhor seja ter os dois. Nos dias de vento ou pó, a parte fina nos dá muito conforto e evita dor de garganta por respirar o ar frio. É realmente uma peça polivalente!
Mãos
Luvas
Boas luvas nos trazem muito conforto em baixas temperaturas. Ao contrário de outras partes do corpo, onde sentimos o frio, mãos geladas nos trazem dor e estragam momentos que de outra forma poderiam ser maravilhosos. Mas, quem consegue curtir os raios do sol no final da tarde deixando os cumes dourados, com dor nas mãos?
Sim, boas luvas são caras, mas valerão cada centavo que gastarmos. E, como brincadeira, dividindo por 10 dedos não sai tão caro assim...
Devemos ter duas luvas, uma fina para temperaturas não tão baixas e que nos permita manusear nossa roupa, celular etc. E uma bem quente para os dias mais frios. A fina pode ser de material power stretch, que dá mobilidade e aquece, apesar de não ser muito grossa ou mesmo de fleece. Já a grossa deve ser de um material térmico e, de preferência, impermeável. Pode ter a camada exterior de couro.
Tanto para a fina como para a grossa é importante comprar um tamanho grande o suficiente para que os dedos não fiquem comprimidos e o sangue possa circular sem dificuldade.
Equipamentos de Trekking
Óculos
Nas montanhas é importantíssimo protegermos nossos olhos dos raios UVA e UVB que, principalmente na altitude, são muito mais intensos e, portanto, mais danosos. Em expedições onde andaremos em glaciares como no Elbrus ou que teremos a chance de nevascas, é importante que além de boas lentes os óculos tenham proteção lateral.
Os óculos de montanha são, de um modo geral, classificados conforme seu grau de proteção à claridade com números que vão de 1 a 4, sendo que quanto maior o número, mais escura a lente. Para montanha recomendamos comprar os de número 4, ou ainda melhor embora mais caros, os foto cromáticos 3 – 4 onde a lente se adapta à claridade.
É importante provar os óculos antes de comprar pois cada rosto tem um formato diferente assim como cada modelo de óculos. Não deve ser comprado pela internet sem provar.
Mochila – day pack
Poderíamos escrever livros sobre este item, mas no final o fator determinante na escolha da mochila é conforto. Recomendamos as da marca Osprey, que por uma série de razões consideramos a melhor marca da atualidade, mas assim como as botas, determinadas marcas ou mesmo modelos dentro da mesma marca “vestem” melhor que outras. Portanto é fundamental você colocar um certo peso na mochila, ao redor de 7 quilos, pedir para o vendedor da loja ajustá-la no seu corpo e experimentar vários modelos e marcas.
Quanto a capacidade, para nossas expedições onde temos carregadores ou animais levando boa parte de nosso equipamento, recomendamos mochilas de 30 a 40 litros. Várias características são desejadas em uma mochila como a parte de trás não encostar nas costas para que não nos molhemos de suor, algumas divisões para acharmos o que precisamos com rapidez, um cinturão confortável e que transmita 90% do peso para as pernas e que pouco fique nos ombros, que tenha um compartimento para a bolsa de hidratação, caso você use e, um pouco raro em mochilas pequenas, que o acesso ao bolso lateral do cantil seja fácil, permitindo que você mesmo pegue e guarde o cantil. Caso ela não venha com cobre mochila, é importante comprar este acessório.
Se estiver em dúvida entre uma menor e uma maior, dê preferência para a maior, pois muitas vezes começamos o dia com muita roupa e no decorrer do dia vamos tirando e precisamos de espaço na mochila.
Cobre mochila
Algumas mochilas, como a Deuter, já vêm com o cobre mochila, outras não. Recomendamos algo como a da Sea to Summit. Como exemplo veja este link: clicar aqui
Head lamp
Este é um item que não temos muitas especificações a recomendar. Basicamente qualquer lanterna de cabeça serve para nossas expedições. Elas vêm com graus diferentes de intensidade de luz, medida em lumens e podem ser de 100 a 1000 lumens, sendo que ao redor de 200 ou 300 é suficiente. Alguns modelos têm um botão que impede que ligue acidentalmente dentro da mochila e você fique sem bateria. Outras são à prova d’água. Algumas são com pilhas palito e outras, cada vez mais, podem ser recarregadas por USB. Também é aconselhável que tenham ajuste de intensidade ou luz tênue vermelha, para não incomodar os companheiros nos quartos ou nas barracas. Mas, como disse, qualquer boa head lamp serve. Em muitos momentos, necessitamos ter as mãos livres para segurar os bastões e por isso lanternas de mão não são recomendadas.
Bastões de caminhada
Muitas vezes ouvimos de pessoas que preferem não usar os bastões, pois querem ter as mãos livres, mas insistimos muito para que usem e, ao se acostumarem, normalmente nos dizem que ajuda muito. O bastão tem muitos usos. Nas subidas ajudamos nossas pernas com a força dos braços. Nas descidas ele minimiza o impacto nos joelhos e em nossas expedições temos muitas subidas e descidas. Nos ajuda também a recuperar o equilíbrio quando escorregamos ou quando caminhamos sobre neve e gelo. Muitos acidentes já foram evitados por conta dos bastões. O ideal são os que tem 3 segmentos telescópicos, que nos permitem deixá-los menores em subidas e maiores nas descidas. Isto também facilita para guardá-los na bagagem. Recomendamos bastões com ajuste de trava rápida com alavanca, em lugar dos de rosca pois permitem rapidez e facilidade o ajuste. Não recomendamos os bastões dobráveis, pois costuma term menor durabilidade. É um item que, se comprado de uma boa marca como Petzel ou Black Diamond, Leki, ou Ferrino durarão toda a vida.
Miscelânia
Sacos estanque
Apesar de tomarmos cuidado para que os duffles levados por nossos carregadores ou animais estarjam protegidos da chuva, pedimos que impermeabilizem suas roupas e sacos de dormir com sacos plásticos (mais baratos) ou com sacos estanques. Se por uma questão de custo optarem por sacos plásticos, é importante que sejam de boa qualidade e grandes o suficiente para dar voltas ao redor do conteúdo. Já os sacos estanques são muito mais práticos e devem ser comprados de tamanhos diferentes, sendo um bem grande que possamos guardar o saco de dormir. Lembrem-se que o saco ou o casaco de plumas molhado perde completamente seu poder térmico.
Existem modelos de material mais grosso e mais resistente e outros mais finos e um pouco mais delicados, mas como eles vão dentro do duffle, qualquer um dos dois pode ser usado.
Purificador de água
Purificador de água a base de iodo (é o mais efetivo) em comprimidos. É difícil encontrar no Brasil. Para as viagens no Nepal pode se encontrar iodo em pastilhas ou então um sistema de purificação de água por UV. Para outros países se não encontrar iodo pode levar produtos a base de cloro.
Pee bottle - urinol
Este é um cantil de boca larga para ser usado como urinol a noite para não termos de sair do quarto para urinar. Para mulheres que não se sentem confortáveis em usar um cantil sugerimos comprar um tupeware cilíndrico de ao redor de 15x15 centímetros.
Cantil
Uma boa hidratação é fundamental em nossa vida normal e mais ainda em altitude. A cada inspiração aquecemos e umidificamos o ar frio e seco da montanha e ao expirar perdemos este líquido. No decorrer do dia isso acaba sendo uma quantidade muito grande de líquidos que precisamos repor, ao redor de 4 litros diários.
Existem duas maneiras de levar água em nossa mochila, cantil e bolsas de hidratação (camel bak) e, a não ser em lugares muito frios onde existe o risco de congelar a água na mangueira do camelback, a decisão de levar um ou outro é estritamente pessoal. Recomendamos comprar um cantil de um litro já que os produtos de purificação de água em geral são feitos para serem diluídos nesta quantidade de água. Nossa marca preferida de cantil é Nalgene.
Filtro solar e labial
Filtro solar com proteção mínima fator 15 e protetor labial com filtro solar.
Toalha
Nós da Morgado Expedições sabemos o quanto os brasileiros apreciam um banho após a caminhada e nos esforçamos para oferece-lo, sempre que possível e ainda que seja um balde de água quente. Possivelmente somos a única operadora no mundo que oferecem um banho quente no Kilimanjaro. Portanto, recomendamos levar uma toalha. Mas, toalhas normais pesam, demoram a secar e ficam com mau cheiro. Por isso recomendamos as chamadas wet towel. Existem vários materiais, mas a ideia é a mesma, uma toalha pequena que mesmo guardada molhada não fique com mau cheiro. Recomendamos as de microfibra
Duffle bag
Saco de cordura ou nylon grosso para os carregadores ou animais levarem seu equipamento durante o trekking. Trazer um dufle bag grande, de aproximadamente 120 litros.
Cadeado
Comprar de tamanho médio para o duffle bag. Sugerimos os de números ao invés de chave, pois são mais práticos.
Máquina fotográfica
Máquina fotográfica, de preferência máquinas leves com bateria com grande duração ou levar baterias extras.
Snacks
Recomendamos levar dois snacks por dia de expedição, para comer entre as refeições. Por um snack entende-se a quantidade de calorias equivalente a uma barra de cereais. Pode ser chocolate, frutas secas, nozes, barra de cereais, castanhas, bolachas etc.
Papel higiênico
Recomendamos dois rolos.
Lenços umedecidos
Lenços umedecidos, os da marca Jhonson são mais macios a agradáveis ao tato. Após limpeza com os lenços umedecidos recomendamos usar talco para tirar a sensação pegajosa que os lenços deixam.
Lenços de papel
Lenços de papel em grande quantidade (nas montanhas, devido ao ar frio e seco, a coriza é constante).
Talco
Para ser usado após fazer a higiene com os lenços umedecidos. Dá uma sensação de limpeza maior. Trazer uma embalagem pequena.
Artigos de toalete
Levar artigos essenciais como sabonete, escova e pasta de dentes, desodorante, aparelho de barbear e hidratante.
Óculos de grau reserva
Óculos de grau reserva
Diário
Opcional. É interessante registrar suas emoções no momento que você está vivendo esta expedição.
Livros
Opcionais. Uma boa ideia é levar um Kindle que é mais leve e tem bateria longa.
Colete
Apesar de colocarmos este item em miscelânia e ser opcional, é uma peça de equipamento muito útil, pois sempre existem aqueles dias em que ficar com um fleece fino é pouco e colocar o fleece grosso é muito. O colete vem preencher esta lacuna aquecendo o tronco, mas deixando os braços menos abrigados. Podem ser de fleece ou de pluma de ganso.
Remédios
Medicamentos de uso pessoal. Trazer do Brasil. Recomendamos a seguinte lista:
- Diamox para tratamento de Mal de Altitude;
- Azitromicina para tratamento de infecções bacterianas das vias respiratórias e de diarreia bacteriana;
- Analgésicos como Novalgina ou Paracetamol;
- Descongestionante nasal como Naldecon diurno e noturno;
- Reidratante oral em pó;
- Anti-inflamatório;
Imodium, para diarreia; - Fibra como Metamucil caso você tenha tendência para obstipação.
Guia desta Viagem
Os Guias desta viagem

Saverio Mennella
Nasceu na Itália, mas mudou-se para Amsterdam aos 21 anos. Por toda sua vida ensinou e jogou tênis profissionalmente. Sua outra grande paixão sempre foi viajar pelo mundo todo embora goste particularmente da Ásia por onde viajou por mais de 10 anos. Ama descobrir culturas diferentes, encontrar pessoas e paisagens pouco visitadas. Sua paixão pelas montanhas só é ultrapassada por tudo que se refere a Myanmar (Birmânia) onde já esteve 14 vezes. Fala fluentemente holandês, italiano, inglês, japonês e Bahasa, a língua falada na Indonésia. Há 10 anos vive no Havaí onde é técnico de tênis da seleção da Universidade do Havaí. Sua motivação para mudar-se para o Havaí foi estar em contato mais próximo com a natureza e onde pode surfar, fazer caminhadas pelas muitas trilhas e fazer mountain bike.
Guia as viagens da Morgado Expedições do Havaí, a viagem de kayak oceânico em Raja Ampat e a viagem de trekking no Japão.
Itinerario
Itinerario Resumido
- 1° Dia – Chegada a Osaka e traslado a Kyoto
- 2° Dia – Kyoto
- 3° Dia - Kyoto
- 4° Dia – Kyoto – Mont Koya
- 5° Dia – Mont Koya - Takahara
- 6° Dia – Takahara - Chikatsuyu
- 7° Dia – Chikatsuyu - Yunomine Onsen
- 8° Dia – Yunomine Onsen – Koguchi - Katsuura
- 9° Dia – Templos de Nachi e Hayatama – Nachi San - Katsuura
- 10° Dia – Traslado a Matsumoto
- 11° Dia – Matsumoto
- 12° Dia - Matsumoto – Kamikochi – Yokoo Sanso. Início do trek nos Alpes Japoneses
- 13° Dia – Segundo dia de trek
- 14° Dia - Terceiro dia de trek
- 15° Dia – Quarto dia de trek
- 16° Dia - Fim do trek e traslado a Tóquio
- 17° Dia – Tóquio
- 18° Dia – Partida
Itinerário Detalhado
1° Dia – Chegada a Osaka e traslado a Kyoto
Chegada em Osaka e encontro com os guias e traslado de trem a Kyoto. Hospedagem em hotel com jantar incluído.
IMPORTANTE: Os hotéis no Japão têm horário rígido de check in às 15 horas, mesmo que tenham quartos prontos. Se você chegar pela manhã e quiser fazer o check in imediatamente terá de pagar uma noite extra.
2° Dia – Kyoto
Por mais de mil anos Kyoto foi a capital imperial do Japão e em nenhum outro lugar no país as tradições se mantêm tão preservadas. Até para os japoneses, visitar Kyoto é uma forma de aprender mais sobre o passado de seu país. É bastante comum ver turistas japoneses passeando pela cidade vestidos em trajes tradicionais. A opção de templos a serem visitados é infinita, desde os mais famosos, como o “Golden Pavilion”, até pequenos e quietos santuários espalhados por toda a cidade. Mas caminhar pela cidade, principalmente pelos bairros mais tradicionais como Higashiyama ou Gion, é a melhor maneira de sentir esta fascinante cidade. E é isso exatamente que faremos durante este dia.
Hospedagem em hotel .
Pensão completa.
3° Dia – Kyoto
Hoje continuaremos nossa visita a esta fascinante cidade. Conheceremos o Taizoin Jardim no Myoshinji Rinzai Zen Temple, o Kinkakuji Golden Temple e o Ryoanji com seu famoso jardim Zen. Após o almoço voltaremos para o centro da cidade onde teremos algumas horas livres para andar pelas proximidades do mercado de comida de Nishikikoji. No final da tarde conheceremos o bairro tradicional de Gion onde poderemos ter a sorte de ver algumas gueixas a caminho de seus trabalhos.
Hospedagem em hotel.
Pensão completa.
4° Dia - Kyoto – Mont Koya
Traslado de trem de Kyoto a Mount Koya, uma região montanhosa ao sul de Osaka que é o centro do da escola de Budismo Shingon. A tarde faremos uma linda caminhada por entre uma floresta de ciprestes passando por milhares de monumentos a imperadores, xoguns e poetas.
Hospedagem em um templo budista.
Pensão completa.
5° Dia - Mont Koya – Takahara – 4,5 km – 2,5 horas
Começaremos o dia de uma maneira muito especial, com uma cerimônia budista no templo onde estamos hospedados. Após o café da manhã traslado de ônibus para o início do Kumano Kodo.
Kumano Kodo tem sido, por mais de mil anos, uma importante rota de peregrinação. Por cinco dias percorreremos essa trilha milenar por meio de florestas e montanhas visitando santuários budistas e nos hospedando em aconchegantes pousadas típicas japonesas, ryokans, onde jantaremos e tomaremos o café da manhã tipicamente japoneses.
Nosso dia de caminhada hoje será bastante curto, apenas 4,5 quilômetros, que faremos em aproximadamente em 2 horas e meia. A caminhada se inicia com uma íngreme e longa subida de 300 metros de desnível, sempre por uma densa floresta. Seguimos meia hora por uma região plana para enfrentarmos mais uma subida de 100 metros de desnível até chegarmos ao simpático vilarejo de Takahara.
Nos hospedaremos em um delicioso ryokan com apenas 8 quartos onde comeremos pela primeira vez um jantar típico de cozinha japonesa caseira.
Antes do jantar, claro, relaxaremos no lindo onsen (fontes de águas termais) do nosso ryokan.
Pensão completa.
6° Dia – Takahara – Chikatsuyu – 16 km – 5 horas
Hoje teremos um lindo dia de caminhada com aproximadamente 16 quilômetros que faremos em 5 horas com um ganho cumulativo de altitude de 575 metros e uma descida de 620 metros. Nossa caminhada novamente será por dentro de uma linda floresta de pinheiros passando por inúmeros pequenos templos que marcam acontecimentos de 1000 anos atrás. As vistas das montanhas são espetaculares!
Terminaremos nosso dia no vilarejo de Chikatsuyu, onde nos hospedaremos em um aconchegante pequeno ryokan com uma deliciosa fonte de água termal.
Pensão completa.
7° Dia – Chikatsuyu – Yunomine Onsen – 10 km – 6 horas
Iniciaremos nosso dia com um pequeno trecho de ônibus para encurtar nosso dia de caminhada.
Hoje visitaremos um dos três principais templos de nosso roteiro, e esta visita é uma das razões pelas quais os peregrinos fazem esta caminhada, o templo de Kumano Hongu Taisha. Mas, para chegar ao templo, muitas subidas e descidas nos esperam! Mas, para compensar o esforço, as vistas serão muito lindas e os inúmeros templos que encontraremos no caminho inspiradores.
Se durante o dia tivemos a trilha apenas para nós, nos últimos quilômetros teremos a companhia de inúmeros outros peregrinos que se dirigem ao templo para fazer suas oferendas.
Ao chegarmos ao vilarejo de Yunomine Onsen onde nos hospedaremos em um delicioso ryokan poderemos escolher entre um onsen dentro do ryokan ou um ao ar livre. Nada como relaxar os músculos cansados em fontes de água termais!
Pensão completa.
8° Dia - Yunomine Onsen – Koguchi – Katsuura – 12 km – 5 horas
Continuaremos nossa caminhada por entre uma floresta de cedros e passando por inúmeros oji, pontos de descanso onde os nobres paravam para contemplar a natureza e compor poemas. Visitaremos o tradicional vilarejo de Koguchi e seguiremos então para a cidade costeira de Katsuura onde nos hospedaremos em um hotel. Pensão completa.
9° Dia – Templos de Nachi e Hayatama – Nachi San – Katsuura - 6 km – 4 horas
Hoje caminharemos na Nachi San, a montanha que se situa acima da Nachi Grand Shrine e em seguida conheceremos o conjunto de templos e altares de Nachi em frente a lindíssima cachoeira de Nachi-no-taki, a mais alta do Japão com 133 metros de altura. Em seguida visitaremos mais um importante templo do Kumano Kodo, o Hayatama. Nos hospedaremos em um hotel em Katsuura.
Pensão completa.
10° Dia – Traslado a Matsumoto.
Hoje faremos uma longa viagem de trem de 7 horas de duração com uma mudança de trens no meio do caminho. Este dia nos dará um merecido descanso de nossas caminhadas antes de iniciarmos nosso próximo trek nos Alpes do Norte. Hospedagem em hotel.
Pensão completa.
11° Dia – Matsumoto
Pela manhã exploraremos Matsumoto, esta que é uma das mais simpáticas cidades de nosso percurso. Matsumoto tem uma longa história e sua principal atração é o castelo / fortaleza medieval que era a morada de um daiman, chefe regional. Esta fortaleza foi vítima de inúmeros ataques, onde se enfrentaram exércitos de samurais rivais. É um dos únicos cinco castelos do país construídos inteiramente em madeira. Ao redor do castelo existem ruas com arquitetura típica que hoje abrigam pequenos cafés e lojas de artigos regionais.
Pensão completa.
12° Dia – Matsumoto – Kamikochi – Yokoo Sanso
Hoje começaremos nosso trek nos Alpes Japoneses com uma caminhada de 3 horas pela linda floresta do Vale de Kamikochi até chegarmos no nosso abrigo de montanha, Yokoo Sanso.
Pensão completa.
13° Dia – Yokoo Sanso – Chogatake Peak – Chogatake - 4 horas
Hoje teremos uma longa subida de 1000 metros de desnível desde nosso abrigo no vale até nosso abrigo de montanha Chogatake a 2600 metros. De nosso abrigo teremos um espetacular por do sol com a vista de inúmeras montanhas ao nosso redor.
Pensão completa.
14° Dia - Chogatake – Abrigo de montanha Otensho - 8 horas
Hoje será nosso dia mais longo, mas também um dos mais espetaculares. Caminharemos por uma trilha que segue sempre por uma crista com vistas do Vale de Kamikochi e, em dias claros, até do Mt Fuji! A caminho subiremos no Jonen Peak com 2857 metros. Nos hospedaremos no abrigo de montanha Otensho.
Pensão completa.
15° Dia – Abrigo de montanha Otensho – Azumino – 7 horas.
Hoje continuaremos caminhando por uma incrível crista circunvagando o Daiten Peak com, mais uma vez, vistas espetaculares das montanhas ao redor. Almoço no Enzanso hut seguido da descida ao vale até o Nakabusa Onsen. De ônibus seguiremos até nosso hotel em Azumino próximo a Matsumoto.
Pensão completa.
16° Dia – Tóquio
Após o café da manhã, traslado a Matsumoto de onde seguiremos de trem para Tóquio.
Tarde livre para explorar Tóquio. Seria impossível cobrir todas as atrações, todos os bairros, cada um com sua personalidade própria, todos os museus. Por isso, deixamos esta tarde livre para que cada um possa seguir seus interesses. No entanto, recomendamos visitar o Palácio Imperial com seus lindos jardins. Também recomendamos visitar os bairros Shibuya e Roppongi. Para um fim de tarde tranquilo recomendamos um passeio pelo bonito Yoyogi Park onde se encontra um lindo santuário chamado Meiji Shrine.
17° Dia – Tóquio
Hoje teremos uma visita guiada pelo maior mercado de peixes do planeta, o famoso Tsukiji Fish Market. Em seguida, uma caminhada pelo bairro de Ginza, o local mais chique de Tóquio, com seus enormes shopping centers e, por isso, apelidado de a Quinta Avenida de Tóquio. Também visitaremos o Templo Sensoji, O Sky Tree e o Parque Ueno. Jantar de despedida.
Pensão completa.
18° Dia
Às dez da manhã faremos o check out do hotel. Para aqueles que têm voo à noite, recomendamos reservar um late check out ou uma noite extra para poderem usar o quarto até o horário de partida. Traslado ao aeroporto (não incluído)
Preço
Preço
Parte Terrestre: US$ 6900,00 por pessoa em quarto duplo para grupo mínimo de 09 pessoas.
Para grupos de 6 pessoas: US$ 9000,00 por pessoa em quarto duplo
Para grupos de 7 pessoas: US$ 8500,00 por pessoa em quarto duplo
Para grupos de 8 pessoas: US$ 8000,00 por pessoa em quarto duplo
Obs. Os valores serão convertidos pelo Dólar Turismo Venda do dia do pagamento. Para consultar a taxa de cambio, acesse: http://economia.uol.com.br/cotacoes
Single Supplement Involuntário
US$ 500,00 por pessoa.
Conforme os clientes forem se inscrevendo na viagem serão feitos pares para a divisão de quartos. Caso, ao final do período de inscrição alguém fique sem par, esta pessoa terá de pagar um single supplement de US$ 500,00
Single Supplement Voluntário
US$ 1000,00 por pessoa
Caso a pessoa escolha ficar em quarto individual pagará o dobro do Single Supplement Involuntário, ou seja, US$ 1000,00 já que por sua escolha outra pessoa do grupo também ficará em um quarto individual.
O preço inclui:
- Acomodação em hotel, ryokan ou abrigo de montanha citado ou similar, em quartos duplos, quádruplos ou coletivos, com café da manhã;
- Ingressos e passeios especificados;
- Transportes especificados no roteiro;
- Acompanhamento de guia da Morgado Expedições e guia de montanha local a partir de Kyoto até Tóquio;
- Todas as refeições durante toda a viagem;
O preço não inclui:
- Voos internacionais;
- Visto;
- Qualquer item não citado acima.
Política de cancelamento
A Morgado Expedições cobrará uma taxa de cancelamento de 20% do valor da viagem de clientes, caso a desistência aconteça entre 60 e 30 dias antes do início da mesma e 50% de clientes que desistirem da viagem entre 29 dias e 15 dias antes da data do início da viagem. Depois disso não haverá restituição de nenhuma parte do pagamento.
Perguntas e respostas
Perguntas e respostas
1 - Como é o clima nesta viagem?
Apesar da merecida fama de se visitar o Japão durante a época das flores de cerejeira em abril, a melhor época para uma viagem de trekking no Japão é de setembro a começo de outubro. Na primavera, as montanhas ainda estão cobertas de neve e o perigo de avalanches é bem maior. No começo do outono, as primeiras nevadas ainda não chegaram e as folhas já estão começando a mudar de cor. Outro fator a considerar são os feriados neste país. Os japoneses trabalham muito, tem poucos dias de férias por ano e são ávidos viajantes, de modo que durante alguns feriados prolongados as montanhas se enchem de trekkers e os abrigos de montanha recebem até 1000 pessoas por noite! As datas desta viagem foram cuidadosamente escolhidas para evitar feirados. Na nossa primeira caminhada, Kumano Kodo, apesar da temperatura não ser alta, ao redor de 25 graus, a umidade fará com que a sensação térmica seja bastante alta e é mais confortável caminhar em shorts e camisetas de manga curta leves. Nos outros treks teremos temperaturas agradáveis durante o dia e à noite pode chegar a fazer alguns graus abaixo de zero.
2 – Como serão nossos transportes?
Nesta viagem usaremos um misto de ônibus privativos e trens. Tanto trens como ônibus de linha são extremamente eficientes e pontuais. Em Tóquio e Kyoto usaremos ônibus locais e metrô, mas também caminharemos bastante para “sentirmos” melhor as cidades.
3 – Como é nossa acomodação?
De um modo geral, nas cidades, usaremos os chamados “business hotels” que corresponderiam a hotéis 3* nas cidades europeias. Os quartos destes hotéis não são muito amplos, mas são extremamente limpos e bastante confortáveis. O café da manhã destes hotéis é na forma de buffet com comida ocidental e japonesa. No Kumano Kodo nos hospedaremos em ryokans, pousadas típicas, de um modo geral com poucos quartos. Os três ryokans que usaremos nesta parte da viagem também são onsens, lugares com piscinas de águas termais separadas por sexo. Seus guias darão um pequeno curso de etiqueta para o uso dos onsens. Tanto o jantar como o café da manhã são pequenos banquetes de comida japonesa caseira com uma infinidade de pratos típicos. Nossa noção do que é comida japonesa é bastante diferente do que se come normalmente no Japão sendo que tanto sushi como sashimi são pratos para ocasiões especiais para os japoneses. Os quartos são também em estilo japonês com tatames e futons que aparecem magicamente arrumados enquanto estamos jantando. Toda a experiência de se hospedar em um bom ryokan com onsen após uma dura caminhada é uma das memórias mais duradouras desta viagem.
IMPORTANTE: devido ao pequeno número de quartos nos 3 ryokans que usaremos no Kumano Kodo, dependendo do número de pessoas no grupo os quartos poderão ser divididos em até 4 pessoas. Dependendo do número de homens e mulheres, existe a possibilidade de termos um quarto misto. Pela mesma razão, nesta viagem não aceitamos reservas para quartos individuais para esta parte. Nos abrigos de montanha nos hospedaremos em quartos privativos para quatro pessoas. Os quartos coletivos podem abrigar até 16 pessoas fora de estação e até 100 durante os meses de julho e agosto ou durante os feriados! Tanto o jantar como o café da manhã são comida japonesa. Eles não dispõem de chuveiros e os banheiros são fora dos quartos e coletivos.
4 – Que roupas e equipamentos devo usar?
Nas cidades devemos esperar temperaturas ao redor de 28 graus de modo que roupas confortáveis e leves são recomendadas. Para os trekkings consultar nossa lista de equipamentos. Apesar de, em muitos aspectos, setembro e começo de outubro ser a melhor época de trekking, é importante lembrar que esta também é a época de tufões no Japão trazendo consigo chuvas fortes. É importante trazer calças e anoraks impermeáveis e respiráveis.
5 – Como este trekking é classificado em termos de dificuldade?
Sempre é bastante difícil classificar o grau de dificuldade de uma viagem, já que este depende de muitos aspectos tanto objetivos como subjetivos. Em nenhum dos 9 dias de caminhada que faremos nesta viagem teremos altitudes importantes. Teremos, porém, grandes desníveis verticais em trilhas bastante íngremes apesar de fácies em termos técnicos. Caminharemos sempre bastante leves já que teremos jantar e café da manhã em todos os abrigos e ryokans e nos fornecerão cobertores não sendo assim necessário levarmos comida ou sleeping bags. Carregaremos então uma muda de roupas, as roupas para frio e snacks para o almoço e paradas na caminhada. Durante os dias dos ryokans apenas carregaremos uma muda de roupas já que a noite usaremos os elegantes e impecáveis quimonos providenciados por eles. Em todo Japão, inclusive nos ryokans, nos banheiros e onsens, nos fornecem shampoo / condicionador e sabonete líquido de modo que nem é preciso levar nécessaire!
6 - Quanto dinheiro devo levar?
Com exceção das visitas em Kyoto e em Tóquio nos períodos livres, o restante das despesas está incluída na viagem. Todas as refeições estão incluídas.
7 - Por que exigimos que você, para participar desta viagem, tenha um seguro de viagem que cubra resgate por helicóptero?
É tranquilizante saber que, se algo acontecer, você pode ter tratamento gratuito nos melhores hospitais. Também sua bagagem está segurada no caso de extravio durante os voos. Toda ocorrência deve ser comunicada o mais rapidamente possível à companhia de seguros. Leia com muita atenção seus direitos e deveres perante a seguradora para não haver problemas futuros.
8 – O Japão é um país seguro?
Violência é uma coisa pouco comum na Ásia como um todo e no Japão ainda mais rara. Você poderá com tranquilidade caminhar pelas ruas a qualquer hora do dia ou da noite.
9 - E quanto às doenças?
As condições de higiene no Japão são excepcionais. Poucos outros países do mundo são tão limpos e a preocupação com a higiene tão intensa. A água de torneira é potável.
10 - Como faço para tirar o visto e quanto custa?
O visto do Japão deve ser tirado nos serviços consulares das embaixadas em São Paulo ou Curitiba pessoalmente ou por um parente de primeiro grau. Não existe a possibilidade de fazer através de despachante. O visto normalmente sai de um dia para o outro. Consultar o site http://www.br.emb-japan.go.jp/itprtop_pt/index.html para informações sobre os endereços dos consulados e sobre os documentos exigidos. O custo do visto é de R$ 97,00.
11 – E se eu quiser fazer uma extensão a outras cidades do Japão?
Se você dispõe de mais alguns dias para conhecer outras cidades do Japão, converse conosco, pois podemos ajudá-lo na reserva de hotéis e transportes.
12 – E se eu tiver alguma doença crônica como hipertensão ou diabetes?
De um modo geral doenças crônicas controladas não são impedimento para fazer o trekking, mas recomendamos fortemente que a pessoa consulte seu médico e que discuta com ele sobre se este trekking é uma atividade adequada para ela. Estamos à disposição para dar ao seu médico todas as informações que ele necessite sobre o trekking para ele tomar sua decisão. Entre em contato conosco.
13 – Posso fazer ligações internacionais ou ter acesso a internet durante esta viagem?
Todos os hotéis e ryokans que usaremos nesta viagem dispõe de wi-fi gratuito. Durante os dias de trekking nos Alpes, em caso de emergência, poderemos usar os telefones celulares dos abrigos.
14 – Posso recarregar os meus eletrônicos durante o trekking?
Nos ryokans poderemos recarregar eletrônicos, porém isto não será possível nos abrigos de montanha.
15 - E se eu tiver outras dúvidas?
Sabemos que antes de se inscrever para uma viagem como esta é natural que as pessoas tenham várias dúvidas. Se você tem alguma que não foi esclarecida acima, por favor, não hesite em entrar em contato com seu agente de viagens ou conosco através do site www.morgadoexpedicoes.com.br ou do e-mail Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Voos, vacinas e vistos
Voos, vacinas e vistos
Voos
Para este destino há inúmeras opções de voos. Consulte seu agente de viagens, lembrando-se de considerar que o horário de seu check-in no hotel em Kyoto é às 15 horas. Se seu voo chega mais cedo, lembre-se de reservar uma noite a mais no hotel.
Visto
O visto do Japão deve ser tirado nos serviços consulares das embaixadas em São Paulo ou Curitiba, pessoalmente ou por um parente de primeiro grau. Não existe a possibilidade de fazer por intermédio de despachante. O visto normalmente sai de um dia para o outro. Consultar o site http://www.br.emb-japan.go.jp/visto.html para informações sobre os documentos exigidos. O custo do visto é de R$ 77,00 (preço válido até 31.03.2014).
Seguro
Para esta viagem é obrigatório o seguro de viagens que inclua resgate por helicóptero.
Vacinas
Para informações atualizadas sobre vacinas, por favor, consultar o site da Anvisa https://viajante.anvisa.gov.br/viajante/paf_web_frmRoteiroViagem.asp
Para passageiros viajando com passaporte brasileiro não é obrigatório ter o Certificado Internacional de Vacina de Febre Amarela.
Recomendamos conversar com o seu médico sobre vacinação e fazer uma consulta a um dos serviços de Medicina dos Viajantes. Esses serviços estão disponíveis na clínica de vacinação Cedipi em São Paulo (11) 3887-6111 ou no Hospital Emílio Ribas. Para agendamento acessar este link http://www.emilioribas.sp.gov.br/pacientes-e-acompanhantes/medicina-do-viajante/
No Rio de Janeiro entrar em contato com o Cives - http://www.cives.ufrj.br/informacao/agenda/agenda.html ou com o Vaccini - https://vaccini.com.br/cbmevi/o-que-e-a-medicina-do-viajante
Em outros estados consultar a lista de centro de vacinações da ANVISA - http://www.anvisa.gov.br/hotsite/viajante/centros.pdf
Saídas
Saídas
Setembro 2018
Início: chegada a Kyoto em 02 de setembro de 2018
Término: saída de Tóquio em 19 de setembro de 2018
Operadoras
Para você inscrever-se em nossas expedições, por favor, entre em contato com uma das operadoras de turismo listadas abaixo em ordem alfabética. A Morgado Expedições não aceita inscrições diretamente.
Adventure Club
Site | www.adventureclub.com.br |
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Telefone | (011) 5573-4142 |
Endereço | R. eça de Queiroz, 351 - São Paulo – SP - CEP – 04011-032 |
Ambiental Expedições
Site | www.ambiental.tur.br |
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Telefone | (011) 3818-4600 |
Endereço | Av. Ipiranga, 318 - Bloco B - 8 andar - Cj. 801 - São Paulo – SP - CEP 01046-010 |
Chörten Viagens
Site | www.chorten.com.br |
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Telefone | Skype: chorten.sarah |
Endereço | Brasil, Índia e Nepal |
CiaEco
Site | www.ciaecoturismo.com.br |
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Telefone | (011) 5571-2525 |
Endereço | Rua Sena Madureira 515 - São Paulo – SP - CEP - 04021-051 |
FreeWay Adventures
Site | www.freeway.tur.br |
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Telefone | (011) 5088-0999 |
Endereço | Rua Capitão Cavalcanti, 322 – São Paulo – SP - CEP - 04017-000 |
Latitudes
Site | www.latitudes.com.br |
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Telefone | (011) 3045-7740 |
Endereço | R. Clodomiro Amazonas, 1158 - cj 62/63 – São Paulo – SP - CEP - 04537-901 |
Maracajá Turismo
Site | www.maracaja.com.br |
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Telefone | (051) 3012-1234 |
Endereço | Rua Comendador Caminha, 312 cj. 602 – Porto Alegre - RS - CEP - 90430-030 |
Pisa Trekking
Site | www.pisa.tur.br |
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Telefone | (011) 5052-4085 |
Endereço | Al. dos Tupiniquins 202 - Moema - São Paulo – SP - CEP - 04077-000 |
Venturas e Aventuras
Site | www.venturas.com.br |
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Telefone | (011) 3872-0362 |
Endreço | R. Minerva, 268 - São Paulo – SP - CEP – 05007-031 |
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