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Manaslu, Em Busca Dos Meus Limites – (livro físico e ebook) Manoel Morgado
Manoel Morgado partiu para a sua expedição ao Manaslu para testar os seus limites físicos, mas, mal sabia que os seus limites psicológicos seriam os mais exigidos, depois que uma avalanche matou 12 montanhistas próximo ao seu acampamento. Continuaria escalando ou não? Acompanhe a bela narrativa do autor que sempre nos brinda com muitas reflexões, humanizando ainda mais sua aventura.
Compra através do portal Extremos -
http://www.extremos.com.br/ebooks/2014/manaslu/
Sonhos Verticais (livro físico) – Manoel Morgado
Em tom confessional, Manoel Morgado narra, neste livro-diário, não só as vivências à frente de um grupo de brasileiros e estrangeiros rumo ao topo do Everest: ele retoma outras memórias, de escaladas anteriores, em especial ao Cho Oyu, seu primeiro “8 mil”, estabelecendo uma conversa entre amigos com o leitor. Divide, ao descrever sua rotina, suas alegrias, temores, expectativas, reencontros e descobertas de paisagens, e até questionamentos interiores. Também exibe sem meias palavras as respostas do corpo aos limites extremos da natureza e não se furta a relatar as tristezas pessoais, como o fim de seu relacionamento com a então companheira. O humor e a emoção ancoram este relato ilustrado por imagens sempre impactantes das jornadas do autor. A apresentação é do alpinista Waldemar Niclevicz.
A venda nas livrarias e pela internet e também na loja Bivac http://www.bivak.com.br em São Paulo (11) 2308-6995
Pontes contra as Monções
Pontes contra as Monções
Descrição do Projeto
Bigu é um vilarejo com cerca de 8000 habitantes situado no distrito de Dolakha, ao redor de 100 quilômetros a leste de Katmandu. Sua população é composta de Chhetris, Tamangs e Brahmins, hindus e budistas. A principal fonte de renda é a agricultura de subsistência de milho, trigo e painço. Dolakha é um dos mais pobres distritos do Nepal.
O vilarejo conta com duas escolas primárias, uma escola secundária (para ao redor de 5000 crianças!) e apenas um sub centro de saúde. De Katmandu a Bigu são aproximadamente de 7 a 8 horas de ônibus durante a estação seca, mas durante a época das chuvas a pequena distância entre a capital e o vilarejo pode tardar até dois dias inteiros de viagem.
O vilarejo é dividido em 9 pequenas vilas que são conectadas por precárias pontes, não mais do que troncos, que na época das chuvas são levados pelas caudalosas águas dos rios locais deixando, assim, vilas completamente isoladas por 3 a 4 meses ao ano. Com isso, crianças deixam de ir à escola, doentes, impossibilitados de ir ao centro de saúde ou à capital.
O projeto é construir duas pontes de madeira que ligarão a vila que tem as escolas e o sub centro de saúde às outras vilas. Elas terão 25 metros de extensão por dois de largura e serão construídas a uma altura suficiente para não ser afetada pelas águas dos rios mesmo durante a época das chuvas.
O custo da construção de cada uma das pontes é de US$ 1400,00 (total US$ 2800,00). A mão de obra será dada pelos habitantes do vilarejo.
Como fazer a sua doação
Como fazer a sua doação
Doaçoes:
Doação mínima por pessoa: US$ 50,00
Para cada US 50 doado por um de nossos clientes a Morgado Expedições doará outros US$ 50,00 de modo que com a doação de US$ 1500,00 o projeto será realizado.
Os doadores terão seus nomes mencionados neste site e receberão informações com fotos e, se possível, vídeos do andamento do projeto.
Como fazer a sua doação:
Manoel Morgado M Viagens Ltda.
Banco: HSBC
Número do banco: 399
Agência: 0223
Conta corrente: 01815-26
CNPJ: 0926 2807 0001-77
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Opinião de quem já foi
Opinião de quem já foi

Pedro Rodrigues
Proprietário da escola de vela BL3
Ilha Bela - SP
Nas duas expedições, tanto no Nepal como no Kili, foi tudo excelente!!!
A firmeza e segurança do Manoel e a delicadeza da Lisete trazem um equilíbrio fantástico para viagem.
Recomendo sempre a ME a todos amigos e conhecidos que querem se “aventurar” nas montanhas!!!!
Bjs e muito sucesso!

Arthur Costa da Silva
Coordenador de Mercado de Capitais Internacional
Petrobrás
Já fazem alguns dias que terminamos o trekking ao Acampamento Base do Everest e não há um momento sequer que eu não pense nos momentos que passei caminhando. Não houve um momento desagradável ou ruim, houve sim momentos de "perrengue", mas todos dentro do contexto de uma caminhada como essa.
Não consigo me imaginar caminhando por essas montanhas sem o apoio da Morgado Expedições, foi simplesmente sencacional. Caminho por montanhas e participo de excursões há 29 anos e posso afirmar que o planejamento e execução dessa foi exemplar. Recomendo a quem quer caminhar pelas trilhas do Himalaia ou outras localidades com segurança, que converse antes com o Manoel "Nunca" Morgado!

Camila Raso
Instrutora de Yoga
São Paulo - SP
Há anos atrás iniciei uma longa viagem de transformação quando iniciei minha pratica de yoga. Um caminho maravilhoso e transformador mas nem sempre fácil. Hoje, o foco principal de minha vida é permanecer nessa estrada independente das vias e atalhos a serem percorridos. Viajar com a Lisete e o Manoel foi uma via muito importante nesse processo pois são pessoas incríveis e queridas que fazem de uma viagem maravilhosa conseguir ser mais do que simplesmente uma viagem maravilhosa!
Se abrirmos o coração podemos sentir todo amor que eles colocam no que fazem, tornando cada dia perfeito, em um lugar que nem em sonhos conseguimos imaginar o quanto é lindo estar. Vale a pena viver essa experiência! Acho complicado descrever em palavras, só vivendo para sentir. É muito bonito e raro ver hoje em dia pessoas que fazem o que amam, que se doam de coração. Tudo isso torna a viagem uma grande vivência que se registra em nossos corações nos tornado mais ricos. Espero ter o prazer de estar mais vezes em um dos lugares mais lindos do planeta em tão incrível companhia. União perfeita!

Bete Frigeri
Musicista e Terapeuta Corporal
Universidade Estadual de Londrina - PR
O Nepal é um país único, de natureza exuberante, com a magia das montanhas e um povo puro, de um sorriso lindo que encanta.
Fazer o trekking em 2011 até o campo-base do Everest com essa equipe (Manoel, Lisete, os sherpas queridos) foi fantástico, uma viagem de sonho, com surpresas a cada dia. Uma viagem para testar os limites físico e emocional. Nela encontramos nosso ritmo de caminhada, aprendemos a respirar, a respeitar nossas limitações. A montanha é soberana, temos que nos curvar a ela. Nosso grupo tinha uma unidade, apesar das diferenças, e isso foi essencial para superar qualquer dificuldade.
Andar entre os gigantes do Himalaia é uma emoção indescritível. A energia do lugar, o silêncio, a beleza, a magnitude, nos dá a nossa dimensão no Universo, um grãozinho de areia. Voltei diferente, revi meus valores, simplifiquei minha vida. Sou feliz por vivenciar uma cultura milenar, verdadeira e rica, onde o espiritual norteia a vida e o respeito com a natureza está sempre presente.
Quero fazer mais viagens com essa equipe, cuidadosa, competente e prestativa. Tenho saudades do agito de Katmandu, dos amigos que fiz, da alegria do grupo, das conquistas mútuas.
Voltei dessa viagem preenchida, feliz e realizada. Recomendo!!!
Cachecol ou buff
Em grau menor do que a cabeça, o pescoço é outra parte do corpo que desprotegida nos rouba calor, então é importante que o tenhamos protegido. Podemos usar um tradicional cachecol de lã ou então uma peça muito mais versátil e fácil de usar chamada Buff. Existem vários modelos, mas o que recomendamos têm uma que é metade de fleece e a outra metade de um material fino que pode ser usada sobre a boca e o nariz sem que nos atrapalhe a respiração. A parte de fleece ajuda a proteger o pescoço e eventualmente pode até fazer a função do gorro, embora o melhor seja ter os dois. Nos dias de vento ou pó, a parte fina nos dá muito conforto e evita dor de garganta por respirar o ar frio. É realmente uma peça polivalente!
Boné
Pode ser com ou sem proteção para o pescoço tipo legionário.
Casaco de pena de ganso
Na realidade o nome deveria ser casaco de plumas, que é a plumagem leve que fica abaixo das penas do ganso, já que no produto que queremos este deve ser o material usado ou pelo menos grande parte dele.
Para as expedições mais frias recomendamos comprar (ou alugar se houver possibilidade na cidade base da viagem) um casaco de pluma de ganso, até hoje, sem dúvida, o material mais isolante disponível. Existem casacos de diferentes gramaturas e com qualidades diferentes de pluma, sendo que um casaco fino com pluma melhor pode ser mais quente que um casaco mais grosso com plumas de pior qualidade. A pluma é classificada com números que vão de 600 a 900 sendo que quanto maior o número melhor a pluma. Mas, claro, com o aumento da qualidade também vem o aumento do preço.
É fundamental que o casaco tenha gorro e que este gorro possa fechar bem ao redor do rosto. Alguns dos modelos mais caros têm como tecido exterior Pertex que deixa mais protegido contra chuva já que o grande ponto negativo do casaco de plumas comparado com casacos sintéticos é que perde completamente seu poder térmico ao molhar.
Anorak
Mesmo que você compre alguns itens de marcas mais genéricas, este é um produto que devemos dar preferência a marcas conhecidas e respeitadas como North Face, Moutain Hardwear, Columbia, Marmot já que é um artigo técnico e fundamental na montanha.
Um bom anorak tem várias características importantes:
A principal é que seja respirável, ou seja, que tenha uma membrana com poros pequenos o suficiente para que impeça que a chuva entre, mas grandes o suficiente para que a transpiraçao saia, caso contrário ficaremos protegidos da chuva, mas encharcados com nossa própria transpiração. Atualmente existem várias marcas, sendo a mais conhecida e mais eficaz a Gore Tex, porém também mais cara. Outras são: Sympatex, Triplo Point, eVent, Pertex, Neoshell.
Fundamental que tenha gorro e que este gorro possa ser regulado para que proteja toda a cabeça.
Desejável também que tenha zíper nas axilas para poder regular a temperatura.
Como vocês podem ver o anorak é muito mais do que um corta vento embora também tenha esta função.
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