
Super User
Introdução
Projeto Água Potável - Nepal
Este projeto já teve toda a verba necessária para sua execução e não estamos mais recebendo doações.
A construção dos tanques de água já está em andamento!
Obrigado a todos que contribuíram para que esta obra se realizasse!
Resumo dos objetivos do projeto:
Desenvolver um projeto de ajuda comunitária em uma região remota do Nepal. O vilarejo dispõe de um sistema de captação de água, porém a nascente está secando e durante a época de chuvas se torna contaminada.
Vilarejo alvo:
O vilarejo de Tapting se localiza na região de Solo ao sul do monte Everest. O vilarejo encontra-se em uma encosta íngreme com uma diferença de altitude de mais de 250 metros entre a casa mais baixa e a mais alta. Sua altitude média é de 2400 metros. Tapting tem ao redor de 200 habitantes que pertencem a dois grupos étnicos diferentes, os Sherpas e os Tamangs. Ambos os grupos são descendentes de imigrantes tibetanos que imigraram para a região ao sul do Himalaia quinhentos anos atrás. A totalidade do vilarejo pratica o budismo tibetano e fala dois dialetos tibetanos. O acesso ao vilarejo pode ser feito de duas maneiras: através da pista de pouso não pavimentada de Pha Phlu de onde em um dia e meio de caminhada se chega ao vilarejo ou através de uma viagem de 7 horas por uma estrada sinuosa desde Katmandu, a capital do país, seguido por 3 a 4 dias de caminhada. O vilarejo tem uma escola primária e secundária, mas poucas salas de aula e poucos professores o que implica em salas de aula com até 60 alunos. Em termos de serviço de saúde, o posto de saúde mais próximo está a 6 horas de caminhada e tem como staff apenas um técnico de saúde. O hospital mais próximo está a um dia de caminhada.
Himalaya ao longe
Vista panomâmica do vilarejo
Tapting está fora das rotas tradicionais de trekking e com isso não se beneficia de uma das únicas fontes de riqueza deste paupérrimo país que é o turismo de aventura. A economia do vilarejo é baseada na agricultura de subsistência onde plantam batatas, cevada, trigo e ervilhas. Os homens do vilarejo trabalham esporadicamente como carregadores para grupos de trekking durante o outono e primavera.
Descrição do projeto:
Ao visitar o vilarejo e conversar com seus líderes foi verificado que a necessidade mais urgente é substituir o sistema de captação de água por um maior e situado mais acima da montanha, com fluxo maior e com água potável. O atual tanque que abastece o vilarejo está secando e durante a época de chuvas se contamina causando um grande número de casos de infecção gastrointestinal. O projeto consiste em levantar os fundos necessários para a construção de um reservatório grande ao lado da nascente, outro menos mais próximo do vilarejo e a canalização necessária ligando os tanques às casas. O prazo de construção é de aproximadamente dois meses.
Reservatório atual
Benefícios diretos para a comunidade:
- dispor de água potável durante o ano todo
- prevenção de doenças
Benefícios indiretos para a comunidade:
- dar emprego para 30 pessoas da comunidade por dois meses, que trabalharão na construção do projeto


Custo do projeto:
US$ 3.000. incluído neste custo estão:
- mão de obra local
- material
Doação mínima por pessoa: US$ 50
Para cada US$ 50 doado por um de nossos clientes a Morgado Expedições doará outros US$ 50, de modo que com a doação de US$ 1.500 o projeto será realizado.
Os doadores terão seus nomes mencionados neste site e receberão informações com fotos e, se possível, vídeo do andamento do projeto.
ESTE PROJETO FOI EXECUTADO E HOJE, GRAÇAS A GENEROSIDADE DAS PESSOAS QUE CONTRUBUIRAM, OS HABITANTES DO VILAREJO DISPÕEM DE ÁGUA POTÁVEL. A MORGADO EXPEDIÇÕES AGRADECE DE CORAÇÃO AOS QUE APOIARAM ESTE PROJETO!
Lista dos Doadores
Projeto Social Morgado Expedições PONTES CONTRA AS MONÇÕES
Nome | Quantia em Reais |
---|---|
Claudia Seber | 100.00 |
Cristiane Coelho | 400.00 |
Daniel Takayama | 500.00 |
Isabel | 100.00 |
João Batista | 500.00 |
Marco Antonio | 120.00 |
Maria Bernadete | 150.00 |
Ronaldo e Elen | 400.00 |
Ronaldoh | 250.00 |
Solange | 500.00 |
Sylvia Stickel | 400.00 |
Ubiracy e Márcia Santos | 200.00 |
Marilia P. S. Castanho e Thales R. Prescivalle | 300.00 |
Jefferson Orsi Siratuti | 200.00 |
Lourenço Meireles Reis | 500,00 |
Andressa Amaral | 200,00 |
Esaú Custódio João Filho | 200,00 |
Eduardo Ramos Duarte | 300,00 |
Sueli Mantay | 300,00 |
Hélio Oba e Lucia Oba | 250,00 |
Rosa Kobayashi | 100,00 |
Fernando Campos Lobo | 150,00 |
Edmea Nerys Marques | 500,00 |
Edmea Nerys Marques | 150,00 |
Karin Fidel Franco | 200,00 |
Ronaldo Bueno | 100,00 |
Galeria
Estas são as pontes novas
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Descrição do Projeto
Bigu é um vilarejo com cerca de 8000 habitantes situado no distrito de Dolakha, ao redor de 100 quilômetros a leste de Katmandu. Sua população é composta de Chhetris, Tamangs e Brahmins, hindus e budistas. A principal fonte de renda é a agricultura de subsistência de milho, trigo e painço. Dolakha é um dos mais pobres distritos do Nepal.
O vilarejo conta com duas escolas primárias, uma escola secundária (para ao redor de 5000 crianças!) e apenas um sub centro de saúde. De Katmandu a Bigu são aproximadamente de 7 a 8 horas de ônibus durante a estação seca, mas durante a época das chuvas a pequena distância entre a capital e o vilarejo pode tardar até dois dias inteiros de viagem.
O vilarejo é dividido em 9 pequenas vilas que são conectadas por precárias pontes, não mais do que troncos, que na época das chuvas são levados pelas caudalosas águas dos rios locais deixando, assim, vilas completamente isoladas por 3 a 4 meses ao ano. Com isso, crianças deixam de ir à escola, doentes, impossibilitados de ir ao centro de saúde ou à capital.
O projeto é construir duas pontes de madeira que ligarão a vila que tem as escolas e o sub centro de saúde às outras vilas. Elas terão 25 metros de extensão por dois de largura e serão construídas a uma altura suficiente para não ser afetada pelas águas dos rios mesmo durante a época das chuvas.
O custo da construção de cada uma das pontes é de US$ 1400,00 (total US$ 2800,00). A mão de obra será dada pelos habitantes do vilarejo.
Galeria Pontes Novas
Pontes Novas
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Galeria Pontes Velhas
Pontes Velhas
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Lista dos Doadores
Lista dos Doadores
Projeto Social Morgado Expedições PONTES CONTRA AS MONÇÕES
- Claudia Seber 100.00
- Cristiane Coelho 400.00
- Daniel Takayama 500.00
- Isabel 100.00
- João Batista 500.00
- Marco Antonio 120.00
- Maria Bernadete 150.00
- Ronaldo e Elen 400.00
- Ronaldoh 250.00
- Solange 500.00
- Sylvia Stickel 400.00
- Ubiracy e Márcia Santos 200.00
- Marilia P. S. Castanho e Thales R. Prescivalle 300.00
- Jefferson Orsi Siratuti 200.00
- Lourenço Meireles Reis 500,00
- Andressa Amaral 200,00
- Esaú Custódio João Filho 200,00
- Eduardo Ramos Duarte 300,00
- Sueli Mantay 300,00
- Hélio Oba e Lucia Oba 250,00
- Rosa Kobayashi 100,00
- Fernando Campos Lobo 150,00
- Edmea Nerys Marques 500,00
- Edmea Nerys Marques 150,00
- Karin Fidel Franco 200,00
- Ronaldo Bueno 100,00
Introdução
Projeto pontes contra as Monções
Bigu é um vilarejo com cerca de 8000 habitantes situado no distrito de Dolakha, ao redor de 100 quilômetros a leste de Katmandu. Sua população é composta de Chhetris, Tamangs e Brahmins, hindus e budistas. A principal fonte de renda é a agricultura de subsistência de milho, trigo e painço. Dolakha é um dos mais pobres distritos do Nepal.
O vilarejo conta com duas escolas primárias, uma escola secundária (para ao redor de 5000 crianças!) e apenas um sub centro de saúde. De Katmandu a Bigu são aproximadamente de 7 a 8 horas de ônibus durante a estação seca, mas durante a época das chuvas a pequena distância entre a capital e o vilarejo pode tardar até dois dias inteiros de viagem.
O vilarejo é dividido em 9 pequenas vilas que são conectadas por precárias pontes, não mais do que troncos, que na época das chuvas são levados pelas caudalosas águas dos rios locais deixando, assim, vilas completamente isoladas por 3 a 4 meses ao ano. Com isso, crianças deixam de ir à escola, doentes, impossibilitados de ir ao centro de saúde ou à capital.
O projeto é construir duas pontes de madeira que ligarão a vila que tem as escolas e o sub centro de saúde às outras vilas. Elas terão 25 metros de extensão por dois de largura e serão construídas a uma altura suficiente para não ser afetada pelas águas dos rios mesmo durante a época das chuvas.
O custo da construção de cada uma das pontes é de US$ 1400,00 (total US$ 2800,00). A mão de obra será dada pelos habitantes do vilarejo.
Galeria
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Lista de Doadores
Lista de Doadores
- Anônimo 313.00
- Anônimo 462.00
- Anônimo 157.00
- Anônimo 300.00
- Anônimo 500.00
- Anônimo 300.00
- Anônimo 1,000.00
- Antonio Rufino Neto 100.00
- Carlo Mussoi 300.00
- Carlos Victor Badra 500.00
- Cecilia Malinowski 200.00
- Douglas Sako 150.00
- Fernado Marques e Alice Simoes Marques 280.00
- Gelsio Quiroga 100.00
- Helio e Lucia Oba 250.00
- Joao Filho Esau Custodio Joao Filho 235.00
- Lisete Florenzano 100.00
- Lourenço Augusto de Meireles Reis 200.00
- Marcelo de Carvalho 250.00
- Maria Teresa de Albuquerque 400.00
- Mario Augusto Ferrarini 500.00
- Newton Rodrigo Maran Salvatti 117.50
- Raphael de Andrade Barreto 235.00
- Regina Gastaldo 500.00
- Roque G Antunes 150.00
- Suzimar Sebanico Serra 200.00
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