
Super User
Cristiane Coelho
Belo Horizonte - MG
Agradeço mais uma vez a vocês por toda dedicação, carinho, cuidado e apoio em todos os sentidos durante cada dia da expedição!
Agradeço de uma maneira muito especial pela escolha do Elias como parte do grupo de guias. Nos quatro últimos dias de caminhada tive a sorte e o privilegio de contar com ele me acompanhando nos meus passinhos lentos.
Além da paciência infinita, ele sempre me ensinava alguma coisa sobre o parque, o nome de uma flor, de uma planta, da cultura e umas palavrinhas em Swahili. Naqueles dias, com ele à minha frente, aprendi onde e como pisar, treinei a sincronia entre passadas, respiração e bastões, tudo no meu ritmo e tudo muito novo para mim até então. Acredito que durante aqueles dias, com sua imensa experiência e paciência, ele pode me conhecer e conhecer meus limites e minhas possibilidades. Pelo fato de ele estar na minha frente eu tinha uma referência de caminho e principalmente de foco e segurança.
Em silencio, fomos desenvolvendo uma afinidade, cumplicidade e entrosamento que fizeram toda diferença para me levar a um objetivo ainda maior do que eu me propusera inicialmente. Com toda segurança posso dizer que se consegui chegar ao Uhuru Peak (para surpresa de todos, inclusive minha) foi graças a ele! Sempre preocupado e atencioso comigo, constantemente checando como eu me sentia, ele acreditou em mim muito mais do que eu mesma.
Acredito que no ano que vem, a(s) pessoa(s) que tiverem ele como guia local também se sentirão seguras e honradas pela oportunidade de estarem com um grande guia do Kilimanjaro!
Hoje estou plenamente feliz por tudo que aconteceu e me sinto abençoada por ter recebido ajuda de pessoas tão capacitadas, experientes e humanas.
Alfredo Sulzer
Gisella de Mello
Cineasta e Produtora artística Rio de Janeiro
Subir montanhas, mesmo para aqueles preguiçosos e despreparados como eu, é uma forma de meditação, de oracão, de comunhão com amigos, com a natureza, com culturas locais. Eu recomendo sem contra indicacões mas vá preparado! Seja fisicamente, espiritualmente, com equipamentos certos mas sobretudo com pessoas que te guiam na direcão certa, sem arrogância, sem ego e sem interesses. Eu encontrei estas qualidades na minha subida ao Kilimanjaro onde, mesmo sem bagagem ( extraviada), com bolhas ( bota alheia!), menstruada ( não prevista e fora de época!) e com ar rarefeito, consegui chegar ao cume com muito esforço tem que dizer, graças a auxílio luxuoso de Manoel Morgado sobe e desce não deixando ninguém para trás e que não me deixou desistir desde o início, quando achei que tudo estava perdido... não posso também deixar de citar sua companheira e guia Lisete, e seus fabulosos guias locais, verdadeiros anjos da guarda que nutrem amizade pelos clientes perfazendo um dream team!!
A recompensa é inominável, indescritível e única, somente quem experimenta pode saber... eu não poderia aqui dizer em palavras tamanha satisfação. Vá e veja, sinta e se deixe levar...
Dudu
O plano inicial era o de escalar o Monte Elbrus como parte da minha preparação para a escalada do Aconcágua no início de 2013. Com essa idéia na cabeça, me inscrevi em uma viagem com o Manoel Morgado, um dos mais experientes guias de montanha do Brasil, que já havia guiado diversos clientes na escalada do Elbrus. Porém, devido a problemas políticos na Rússia, o governo proibiu o acesso ao Monte Elbrus, o que acabou nos levando a uma agradável surpresa: a escalada da montanha mais alta da Mongólia, um país até então pouquíssimo conhecido por mim e pela maioria dos brasileiros, de cultura milenar e que se revelou um lugar incrível.
Ao chegarmos a Ulaanbaatar, capital da Mongólia, fomos logo conhecer a cidade. Visitamos o Museu de História Natural e o Museu Nacional. Além dos museus, assistimos a um show típico de “throat singing” (canto de garganta), que é uma técnica mongol de se cantar com a garganta em vez de usar instrumentos. No dia seguinte fomos ao maior evento do país, o Naadam, que é uma espécie de olimpíada local. Os esportes praticados (luta livre, corrida de cavalos e arco e flecha) são de tradição medieval e os mongóis comparecem em peso para torcer para seus ídolos.
Depois do banho de cultura, era hora de ir para a montanha. Pegamos um vôo de 3 horas até Ulgi, uma cidade no extremo oeste mongol, habitada em sua maioria por cazaques. De lá, iniciamos um trekking de aproximação da montanha que durou seis dias, passando pelas mais variadas paisagens. Lá vimos florestas, imensos lagos, pântanos e as primeiras montanhas nevadas ao longe, que nos deixaram empolgados. Depois de seis dias de trekking, chegamos ao campo base do Khuiten. Estávamos ávidos por iniciar nossa aclimatação e nosso objetivo neste dia era uma montanha de 4100 metros de altitude, de pouca dificuldade técnica, chamada Malchin. Éramos os primeiros brasileiros a escalar uma alta montanha na Mongólia e estávamos radiantes com a vista lá de cima. Conseguimos avistar nosso objetivo principal, o Khuiten, de 4374 metros, que é uma belíssima montanha.
No outro dia subimos 600 metros em pouco menos de 4 horas até o campo alto. No outro dia, após a subida de uma rampa inclinada, chegamos à crista que seguia até o cume. Depois de seis horas de escalada, alcançamos o ponto culminante da Mongólia. Era hora de comemorar e de apreciar uma das mais bonitas paisagens da Terra. Conseguíamos enxergar três países do cume: do lado sul, a China, com sua paisagem desértica; a oeste, a Mongólia, com seu relevo montanhoso e ao norte a impressionante paisagem da Sibéria, repleta de cumes nevados, dando uma visão perfeita para a foto de cume com a bandeira brasileira, que, pela primeira vez, era colocada no alto dessa montanha.
A volta para Ulaanbaatar foi repleta de histórias alegres, fotos de paisagens exuberantes e a sensação de dever cumprido. Não só tínhamos alcançado nosso objetivo, mas saímos dessa experiência com a certeza de que tínhamos feito amigos para a vida toda; pessoas que dividiram momentos importantes, fazendo com que a viagem e a escalada realmente se tornassem inesquecíveis.
-- Eduardo Santos Filho
Empresário
Belo Horizonte - MG
Galeria
Preço
Preço
Parte Terrestre: US$ 5000,00 para grupo mínimo de 08 passageiros em quarto duplo. Para grupos menores, consultar preço.
Obs: Os valores serão convertidos pelo Dólar turismo venda do dia do pagamento. Para consultar a taxa de câmbio, acesse http://economia.uol.com.br/cotacoes/
Aluguel opcional de mountain bike para toda a rota: USD 210
O PREÇO INCLUI:
- Acompanhamento do guia Luiz Simões e um guia local;
- Veículo de carga para transporte de material de camping e pessoal de apoio;
- Veículo de apoio com capacidade para 4 pessoas e 4 bicicletas;
- Transfers a aeroportos;
- Transfer em ônibus privado de Delhi a Manali;
- Voo doméstico Leh - Manali;
- Acomodação em hotéis como especificado no roteiro em quartos duplos com café da manhã;
- Acomodação em barracas para 2 pessoas, como especificado no roteiro;
- Alimentação completa durante toda a rota, com café da manhã, almoço e jantar;
- Equipamento de camping: colchonetes, barraca cozinha e barraca banheiro;
- Cozinheiro e pessoal de apoio;
- Uma montain bike de reserva para eventual necessidade.
O PREÇO NÃO INCLUI:
- Vôos internacionais;
- Alimentação fora da rota;
- Bebidas engarrafadas durante a rota;
- Excesso de bagagem;
- Taxas de embarque;
- Vistos, permits e gorjetas;
- Peças sobressalentes para bicicletas;
- Qualquer item não citado acima.
POLÍTICA DE CANCELAMENTO
A Morgado Expedições cobrará uma taxa de cancelamento de 20% do valor da viagem de clientes, caso a desistência aconteça entre 60 e 30 dias antes do início da mesma e USD 1100 de clientes que desistirem da viagem entre 29 dias e 5 dias antes da data do início da viagem. Depois disso não haverá restituição de nenhuma parte do pagamento.
Voos, vacinas e vistos
Vôos
Para este destino, a melhor opção é a TACA.
Visto
Brasileiros não necessitam de visto.
Seguro
Para esta viagem é obrigatório o seguro de viagens que inclua resgate por helicóptero. Seu agente de viagens poderá lhe auxiliar sobre a escolha do melhor seguro de viagens.
Vacinas
Brasileiros necessitam de vacina de Febre Amarela para viajar a Bolívia
Saídas
Julho 2013
Inicio: chegada em Delhi em 07 de julho de 2013
Término: saída de Delhi em 22 de julho de 2013
Perguntas e respostas mais freqüentes
Perguntas e respostas mais freqüentes
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1 - Eu preciso ser um fera na mountain bike pra fazer esta viagem? ::
Você precisa saber usar bem sua bicicleta, estar acostumado a ela e ter uma boa soltura. Se você é um fera poderá se soltar mais nas descidas incríveis e desfrutará muito com isto. Se você não é nenhum fera irá com mais cuidado e um pouco mais lento. Se você não se sente capaz de cruzar pedalando um riacho que atravesse a estrada você descerá da bicicleta tirará os calçados e passará empurrando. Se você se sente capaz, certamente dará gargalhadas de alegria ao conseguir atravessa-lo, mas correrá o risco de ter os pés molhados o resto do dia. Tudo isso é um processo natural de cada um. Normalmente quem corre mais vê menos. Mas quem corre é porque desfruta com a velocidade. Nosso objetivo é desfrutar a cada volta das rodas, tanto se for pelo rápido que elas girem como pelos lugares maravilhosos onde elas nos levem.
||||2 – Esta rota é difícil? Pedalar nestas altitudes é muito duro?::
O grau de dificuldade de uma rota em bicicleta poderá variar de uma pessoa a outra dependendo de seu preparo físico em primeiro lugar, mas também, e em grande parte, de sua motivação. Neste sentido a rota joga a nosso favor, pois a grande variedade de paisagens magníficas que veremos a cada dia é algo extremamente motivante.
Estaremos em uma região remota, em grandes altitudes e desníveis, porém você contará com uma grande vantagem que é o fato de não ter que levar bagagem. Você entregará todos os dias seu equipamento para que seja transportado no veículo de carga. Outra grande vantagem e que a própria característica da rota nos permitirá uma aclimatação progressiva. Dormindo cada noite em lugares mais baixos do que a altitude media em que passemos a maior parte do dia. A distancia que percorreremos cada dia estará calculada em função de nosso estado de aclimatação em cada etapa da viagem e de um grau de resistência normal para uma pessoa saudável e com um treinamento físico razoável. Nossa media de quilômetros diária será de apenas 55 quilômetros e só passaremos desta media em dias com muita descida. No entanto é fundamental um bom treinamento físico. Não hesite em fazer-nos consultas especificas ou pedi-nos orientação sobre treinamento.
||||3 – Que tipo de bicicleta devo usar?::
Você não precisa uma autêntica Expedition Bike com racks e alforjes frontais e traseiros, nem com freios Magura ou câmbios Rohloff Speedhub ou Shimano XTR nem XT, mas devido às características da rota, sem dúvida uma boa Mountain Bike com boa gama de componentes, pois no meio do Himalaia não é um bom lugar pra ficar com a Bike quebrada ou com alguma peça estragada.
É fundamental que sua bicicleta esteja bem dimensionada para você. Um bom vendedor normalmente saberá lhe orientar sobre a medida de quadro ideal para a sua altura.
Se você não é um expert em mecânica, avise a um bom mecânico que você vai fazer uma rota de uns 600 quilômetros em condições mistas para que ele revise sua Bike. Se sua Bike for nova use-a bastante antes da viagem e leve-a a sua loja para uma boa revisão antes da viagem. Lembre-se que as rodas novas devem ter sua raiação retensada depois de algum tempo de uso. Nem pensar em bicicletas com rodas finas. Lembre-se que um pneu mais grosso ainda que cause maior atrito proporciona muito mais aderência, melhor absorção de impacto e mais conforto. O ideal é que seja de no mínimo 26 x 1,9 ou mais. Não use pneus lisos, dê preferência aos de boa tração e aderência ou para terrenos mistos. Esteja seguro de que seu selim e punhos são cômodos.
Suspensão dianteira é uma boa opção, sempre que de boa qualidade. Suspensão traseira não é indispensável. Ainda que seja confortável nas descidas, na verdade chega a ser contraproducente nas subidas longas. Uso de pedais com fixação automática é uma questão de gosto de cada um.
||||4 – Que acessórios deve ter minha bicicleta?::
Você não terá que levar sua bagagem na Bike, já que ela irá no veículo de carga, por tanto não precisará alforjes. Mas tendo em conta que deverá levar alguma roupa para uma eventual mudança climática, e alguns objetos pessoais, você precisará no mínimo uma pequena bolsa e um porta-bagagem traseiro. O uso de mochila nas costas é totalmente desaconselhável, pois provoca maior fadiga nos braços e nas costas, maior pressão no selim, suor, etc.
Para infomações mais precisas, confira nossa lista de equipamentos para esta viagem.
||||5 – Eu tenho que saber mecânica de Bike e levar ferramentas?::
Não. Você estará acompanhado de 2 guias que saberão te ajudar para qualquer problema, mas você precisará levar um mini kit de ferramentas, uma boa bomba, kit de remendos e duas câmaras de ar de reserva que te permitam no mínimo reparar um pneu furado ou fazer algum ajuste simples. Se você não souber, nós lhe ensinaremos com prazer.
||||6 – E se minha Bike tiver algum problema muito grave durante a viagem?::
Você é responsável por começar a viagem com uma bicicleta em perfeitas condições e apta para rodar 600 ou mais quilômetros sem necessidade de reposição de peças. Porem acidentes podem acontecer. Tentaremos sempre que possível reparar sua bike. No pior dos casos no veiculo de apoio teremos uma bike de reserva para o grupo.
||||7 - Como transportaremos nossas bicicletas?::
Como atualmente a maioria das companhias aéreas o exige, você deverá despachar sua bicicleta em caixa. Uma sugestão é pedir uma caixa em qualquer loja de bicicleta. Lembre-se que para colocá-la na caixa você deverá tirar a roda dianteira e os pedais, girar o guidom e diminuir a pressão dos pneus até mais ou menos a metade. Algumas caixas são menores e é preciso tirar o guidom. De preferência a uma caixa um pouco mais alta e que não te obrigue a desmontar o guidom. Se você tiver dificuldades de fazer isto peça ajuda a sua loja de bicicletas e lembre-se que você terá assessoria na hora de desembalá-la.
De Delhi a Manali as bicicletas viajarão no veiculo de carga da expedição. No vôo de Leh a Delhi, serão despachadas como bagagem e também no seu vôo de volta ao Brasil, por tanto as caixas serão guardadas para os vôos de volta.
Um detalhe importante é que se o selim de sua bicicleta tiver gel você deverá levá-lo na bagagem de mão, pois como o compartimento de carga nos aviões não é climatizado o gel congelará e ficará empedrado ou endurecido para sempre. Isto é valido também para roupas ou luvas que tenham gel.
||||8 - As bicicletas são consideradas excesso de bagagem?::
Se o peso de sua bicicleta mais a caixa e todo o restante da sua bagagem não superar o limite de peso que sua passagem permite não deveriam te cobrar excesso de bagagem. O melhor é consultar isto antes de comprar a passagem, já que os limites de peso permitidos variam entre companhias.
||||9 – Eu poderia alugar uma bicicleta em lugar de levar a minha?::
Sim. Teremos Mountain Bikes disponíveis por apenas 210 USD de aluguel por todo o período da viagem. Estas bicicletas são de boas marcas e modelos, perfeitamente aptas para fazer a viagem sem problemas, mas você certamente desfrutaria mais pedalando sua própria bicicleta, com a qual está habituado e que provavelmente será de melhor qualidade.
||||10 - Como é o clima nesta viagem?::
O verão em Delhi é muito quente e úmido. Manali, a 2 mil metros, tem clima bastante mais fresco. Na subida do primeiro passo teremos temperaturas em torno aos 25 graus, mas a sensação térmica será muito maior devido ao esforço físico e a umidade. A variação térmica é muito grande entre o dia e a noite. Há possibilidades de chuva nos 2 primeiros dias, mas praticamente desaparecem ao cruzarmos o primeiro passo. A partir de então e até o fim da viagem, como ganharemos altitude as temperaturas diurnas serão amenas chegando a ser frio durante a noite e bastante frio nas noites a mais de 4 mil metros como em Sarchu, Sumdo ou Tsokar.
||||11 – Que roupas e equipamentos devo levar?::
Uma viagem de bike em alta montanha se assemelha muito a um trekking no que diz respeito a roupas. Ao inscrever-se na viagem você receberá uma lista com todos os itens que deverá levar e suas quantidades. Você poderá também consultar-nos se os equipamentos que você já possui são adequados ou não.
||||12 – Como será o dia dia durante a rota?::
Quando você acordar, tanto nos dias em hoteis como acampados, um bom café da manha estará lhe esperando. Neste momento tão agradável do dia aproveitaremos para conversar e passar informações sobre a etapa do dia. Sairemos então com nossas bikes e o pessoal de apoio desmontará o acampamento e logo sairá com o veículo de carga, que nos ultrapassará mais adiante. Pedalaremos sempre com um guia na cabeça e outro no final do grupo. Um veículo de apoio irá atrás do grupo para qualquer eventualidade. Este veículo terá possibilidade de transportar até 4 passageiros e 4 bicicletas. Ao meio dia faremos uma parada em lugar previamente estabelecido para o lanche e um descanso. Nos primeiros dias da rota dormiremos em hotéis. Nas noites seguintes nosso acampamento com barracas para 2 pessoas ou individuais, barraca toilet e barraca restaurante já estará montado quando cheguemos ao final de cada etapa e o jantar estará sendo preparado. Durante o jantar aproveitaremos para conversar e compartilhar nossas vivencias.
||||13 – Como é nossa acomodação?::
Em Delhi, Manali, Solang, Keylong e Leh nos hospedaremos em hotéis confortáveis em quartos duplos. Caso você prefira, pode optar por quarto individual pagando um suplemento. Caso ao final do período de inscrição alguém fique sem par para dividir o quarto, terá que pagar um suplemento de acomodação individual.
Em Patseo, Sarchu, Sumdo, Tsokar e Lato dormiremos em barracas para 2 pessoas com colchonetes incluídos. Porem você deverá levar seu próprio saco de dormir. Contaremos com barraca cozinha e barraca toilet. Se você preferir poderá optar por barraca individual pagando também um suplemento.
||||14 – Existe algum limite de idade?::
Devido ao fato de que crianças têm maior predisposição a desenvolver Mal de Altitude recomendamos não levar crianças de menos de 13 anos. Quanto ao outro lado do espectro de idade, recomendamos que pessoas com mais de 50 anos visitem seu médico e que façam uma avaliação cardiológica antes de fazerem a viagem. A questão habilidade e controle com a bicicleta é também um importante fator a ser avaliado para cada caso.
||||15 – E quanto às doenças?::
Quase sempre os problemas de saúde em viagens na Índia são causados por água contaminada ou alimentos crus mal lavados ou lavados com água não potável. Neste sentido contamos com a vantagem de que tanto nos hotéis como nos acampamentos nossa alimentação é preparada com boas normas de higiene. Durante a rota evitamos comer carne já que as condições de transporte e armazenamento são precárias. Tenha muito cuidado ao comer alimentos de outras fontes.
||||16 – E se eu tiver alguma doença crônica como hipertensão ou diabetes?::
De um modo geral doenças crônicas controladas não são impedimento para fazer cicloturismo, mas recomendamos fortemente que a pessoa consulte seu médico e que discuta com ele sobre se esta travessia é uma atividade adequada para ela. Estamos a sua disposição para dar ao seu médico todas as informações que ele necessite sobre rota para ele tomar sua decisão. Entre em contato conosco.
||||17 – Posso fazer ligações internacionais ou ter acesso a internet durante a rota?::
Em Delhi, Manali, Keylong, Darcha, Upshi e Leh há conexão de celular e Internet. A cada ano se instalam mais antenas de repetição de telefonia em lugares antes remotos.
||||18 – Posso recarregar os meus eletrônicos durante o rota?::
Nesta rota teremos 5 noites dormindo acampados e por tanto 6 dias consecutivos sem eletricidade. Em clima frio sabemos que as baterias duram menos. Tenha isto em mente ao avaliar a necessidade de levar algumas baterias mais. Carregadores a 12 volts poderão ser ligados nos veículos de apoio. Pequenos carregadores solares funcionam muito bem em alta montanha.
||||19 – Quanto dinheiro devo levar?::
Em geral você terá bem poucos gastos durante a viagem. A alimentação está incluída em praticamente todos os dias da viagem. Taxas de embarque nos aeroportos e gorjetas não estão incluídas no pacote. O artesanato é bonito e barato.
Importante: Nossa recomendação é levar o dinheiro dividido em Cartão de Débito (não é cartão de crédito, mas um cartão que possa ser retirado dinheiro em caixas eletrônicos lá), cartão de crédito normal (Visa ou Mastercard, eles não aceitam American Express) e Dólar ou Euro. Se levar dólares, lembrar que devem ser as notas novas, com as caras dos presidentes “grandes” e não as notas antigas. Também, de preferência, que não contenham nenhuma rasura.
||||20 – É obrigatório que eu tenha um seguro de viagem?::
Sim. É fundamental ter a tranquilidade de que se algo acontecer, você pode ter tratamento gratuito nos melhores hospitais. Também sua bagagem estará segurada no caso de extravio durante os vôos. Toda ocorrência deve ser comunicada o mais rapidamente possível à companhia de seguros. Leia com muita atenção seus direitos e deveres perante a seguradora para não haver problemas futuros.
||||21 – A Índia é um país seguro?::
Como em qualquer lugar você deve ter sempre cuidado com seus objetos pessoais para evitar furtos, mas os casos de violência são muito raros na Índia por questões culturais. Você poderá com tranqüilidade caminhar pelas ruas nas cidades ou vilarejos a qualquer hora do dia ou da noite.
||||22 – E se eu quiser fazer uma extensão a Índia?::
Se você tem alguns dias a mais de férias não perca a oportunidade de conhecer outros lugares de Ladakh, como Lamayuru, Hemis, Alchi, entre muitos outros, com seus maravilhosos monastérios e templos. Para isto você poderia pedir alguns dias extras em Leh. Se quiser visitar algumas das mais importantes cidades da Índia do ponto de vista turístico como Varanasi, Kajurajo, Agra e Delhi. Entre em contato com seu agente de viagens e ele lhe oferecerá uma dessas maravilhosas opções. Seu hotel em Leh ou em Delhi poderá guardar sua Bike por uns dias sem problemas.
||||23 - E se eu tiver outras dúvidas?::
Sabemos que antes de se inscrever para uma viagem como esta é natural que as pessoas tenham várias dúvidas. Se você tem alguma que não foi esclarecida acima, por favor, não hesite em entrar em contato com seu agente de viagens ou conosco através da web page www.morgadoexpedicoes.com.br ou do email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
O próprio guia desta viagem, o Luiz, responderá suas perguntas. Ele já rodou mais de 50 mil Kms de bike pelo mundo e já fez esta rota varias vezes. Em 1988 ele estagiou por varias semanas na fábrica de bicicleta que patrocinou algumas de suas viagens ao Sahara e ao Himalaia e durante 1994 foi assessor de cicloturismo da Evans Cycles, a maior rede de lojas de bike de Londres. Ele terá prazer em lhe orientar e uma vez você se inscreva na viagem lhe enviará um PDF com inúmeras dicas, idéias, infos, fotos, mapas, gráficos e links de consulta.
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Operadoras
Para você inscrever-se em nossas expedições, por favor, entrar em contato com uma das operadoras de turismo listadas abaixo em ordem alfabética. A Morgado Expedições não aceita inscrições diretamente.
Natural Ecoturismo
Site | www.naturalecoturismo.tur.br |
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Telefone | (048) 3209-2770 |
Endereço | Rod. Admar Gonzaga, 440 Sala 507 - Florianópolis – SC - CEP – 88034-000 |
Pisa Trekking
Site | www.pisa.tur.br |
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Telefone | (011) 5052-4085 |
Endereço | Al. dos Tupiniquins 202 - Moema - São Paulo – SP - CEP - 04077-000 |
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