Super User

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Lunes, 15 Febrero 2010 23:06

Lista de equipamentos

LISTA DE EQUIPAMENTOS


1.     PÉS

  • BOTAS DE CAMINHADA
    Devem ser específicas para trekking e cobrir o tornozelo. Compradas com antecedência e "amaciadas”. Comprar no Brasil. Recomendamos botas italianas como a Asolo, Scarpa ou La Sportiva. No Brasil é mais fácil encontrar da marca Salomon ou da Snake.
    Se você já tem a sua e se ela já tem mais de cinco anos, mesmo em bom estado, substitua por uma nova. Tanto a cola como os materiais ressecam com o passar do tempo e existe o risco de descolamento da sola.


  • MEIAS DE TREKKING E LINERS
    Meias, no mínimo cinco, duas de trekking e três mais grossas e mais longas para usar com as botas duplas. O ideal são meias de trekking de lã ou outro material térmico como a das marcas Thorlo, Smart Wool, Mund ou Fox River. Essas meias devem ser específicas para trekking, compradas em casas especializadas. Para quem tem extremidades frias é recomendado levar também dois pares de meias finas ou liners de material térmico tipo capilene ou polipropileno. Você vai notar que as meias de trekking são bastante caras, mas pense que estará andando por muitos dias. É importante ter os pés secos, confortáveis e quentes.


  • PAPETE
    Um par de sandálias ou chinelos. O ideal são "papetes", pois podem ser usadas com meias durante o trekking, para descansar os pés após chegarmos ao acampamento.


  • TÊNIS
    Um par de tênis para os passeios em La Paz.


2.    PERNAS

  • SEGUNDA PELE
    Duas calças térmicas (segunda pele) tipo capilene ou polipropileno. Recomendamos o modelo Power Stretch tights da Mountain Hardwear.
    - Para homens: clicar aqui
    - Para mulheres: clicar aqui


  • CALÇA TREKKING
    Duas calças de trekking. Recomendamos o modelo Chockstone da Mountain Hardwear:
    - Para homens: clicar aqui
    - Para mulheres: clicar aqui
    Estes novos matérias de calças de trekking são mais justos já que de material stretching e resistentes a água secando com muita facilidade e sujando menos.


  • CALÇA DE FLEECE
    Calça de fleece fino para usar a noite na barraca refeitório. Recomendamos o modelo Microchill da Mountain Hardwear:
    - Para homens: clicar aqui
    - Para mulheres: clicar aqui


  • SOBRE CALÇA
    Uma sobre calça de material impermeável e respirável (como Gore Tex) com zíper lateral integral de modo a poder colocá-la e retirá-la sem precisar tirar a bota e crampons. Comprar algo como o modelo Escape da Mountain Hardwear: clicar aqui


  • SHORTS
    Um short ou bermuda (homens apenas, pois culturalmente não é adequado para mulheres usarem shorts nas montanhas). Comprar no Brasil. Pode ser também uma calça com zíper na perna.


3.    TRONCO

  • SEGUNDA PELE
    Duas blusas térmicas (segunda pele) tipo capilene, polipropileno ou melhor ainda Power Stretch. Recomendamos o modelo Power Stretch Zip T  da Mountain Hardwear:
    - Para homens: clicar aqui
    - Para mulheres: clicar aqui


  • CAMISETAS DRY FIT
    No mínimo duas camisetas de manga curta e três camisetas de manga longa (além da roupa de baixo), de preferência de material tipo dry fit. Recomendamos as da marca brasileira Solo ou o modelo Wicked Lite da Mountain Hardwear.


  • FLEECE FINO
    Um pulôver de fleece fino. Recomendamos o modelo Microchill da Mountain Hardwear:
    - Para homens: clicar aqui
    - Para mulheres: clicar aqui


  • FLEECE GROSSO
    Um pulôver de "fleece" grosso. Recomendamos o modelo Monkey da Mountain Hardwear:
    - Para homens: clicar aqui
    - Para mulheres: clicar aqui


  • ANORAK
    Um anorak com gorro, de preferência de material respirável como Gore Tex. Este anorak deverá ser bastante fino e ocupar pouco espaço, já que estará dentro de sua mochila todos os dias. Evitar anoraks forrados de fleece. Existem vários modelos, mas o importante é buscar um com capuz ajustável, zíper em baixo dos braços para melhor ventilação.
    - Para homens o modelo Cohesion da Mountain Hardwear: clicar aqui
    - Para mulheres o modelo Epic da Mountain Hardwear: clicar aqui


  • CASACO DE PENA DE GANSO
    Recomendamos o modelo Sub Zero Hooded Jacket da Mountain Hardwear: clicar aqui


4.    CABEÇA

  • GORRO
    Gorro de fleece grosso cobrindo as orelhas. Deve ser algo como o modelo Dome Perignon da Mountain Hardwear: clicar aqui


  • BONÉ
    Pode ser com ou sem proteção para o pescoço tipo legionário.


  • CACHECOL OU BUFF
    Cachecol de fleece, lã ou um Buff, produto espanhol extremamente versátil: clicar aqui


  • BALACLAVA
    Recomendamos o modelo Balaclava Power Stretch da Mountain Hardwear: clicar aqui


5.    MÃOS

  • LUVA FINA
    Um par de luvas finas de material térmico. Recomendamos o modelo Heavyweigh Power Stretch da Mountain Hardwear.
    - Para homens: clicar aqui
    - Para mulheres: clicar aqui


  • LUVA GROSSA
    Um par de luvas grossas. A luva grossa deve ser grande o suficiente para ser usada com a fina por baixo sem comprimir as pontas dos dedos. Recomendamos o modelo Medusa da Mountain Hardwear: clicar aqui


6.    EQUIPAMENTOS DE TREKKING

  • ÓCULOS
    Óculos escuros com filtro UV. Levar dois pares por segurança. É necessário ter proteção lateral. Recomendamos da marca Julbo, principalmente os modelos foto cromáticos como o Explorer: clicar aqui


  • SLEEPING BAG
    Saco de dormir confortável para temperaturas de menos 20 graus. Recomendamos o modelo Phanthom da Mountain Hardwear: clicar aqui


  • MOCHILA – DAY PACK
    Uma mochila média de capacidade entre 35 a 50 litros com alças bem confortáveis e acolchoadas. Se comprar no Brasil recomendamos da marca Doiter como modelo Spectro 38: clicar aqui


  • COBRE MOCHILA
    Algumas mochilas como a Doiter já vem com o cobre mochila, outras não. Recomendamos algo como a da Sea to Summit: clicar aqui


  • HEAD LAMP
    Lanterna com pilhas reservas. Embora as head lamps (lanternas que são usadas presas na cabeça) não sejam obrigatórias, elas são muito mais práticas, já que deixam as mãos livres. CRecomendamos o modelo Spot da marca Black Diamond: clicar aqui


  • BASTÕES DE CAMINHADA
    Bastões de caminhada de altura regulável. Recomendamos o modelo Countour Ellipt Compact da Black Diamond: clicar aqui


7.    EQUIPAMENTOS DE ESCALADA

  • COLCHONETES
    Levar dois colchonetes, um inflável e um não inflável. Além do conforto e maior isolamento térmico o não inflável serve de back up caso o inflável fure.
    Colchonete não inflável tipo Ridge Rest da Thermarest: clicar aqui
    Colchonete inflável da Thermarest modelo Pro Lite Plus: clicar aqui


  • ICE AXE DE CAMINHADA
    Recomendamos o modelo Raven Pro da Black Diamond: clicar aqui


  • ICE AXE TÉCNICO
    Recomendamos o modelo Venon da Black Diamond que é razoavelmente leve e versátil. Caso você pretenda fazer escaladas técnicas em gelo recomendamos comprar algum dos outros modelos da Black Diamond: clicar aqui


  • BOTA DUPLA
    Recomendamos das mesmas marcas das botas de trekking. Botas de trekking que aceitam crampons não são adequadas para esta expedição, pois não são quentes o suficiente. Como referência ver o modelo AFS 8000 da Asolo: clicar aqui


  • CRAMPONS
    Recomendamos o modelo Saber Tooth Clip da Black Diamond: clicar aqui


  • GAITORS (POLAINAS)
    Recomendamos o modelo Pinnacle Stretch da Mountain Hardwear:
    - Para homens: clicar aqui
    - Para mulheres: clicar aqui


  • MOSQUETÕES
    Recomendamos trazer três sem trava e dois com trava sendo que um deles grande modelo pera


  • HARNESS (CADEIRINHA)
    Cadeirinha (harness). Recomendamos algo como esta da Black Diamond: clicar aqui
    Obs: é importante ter ajuste das pernas para usar com muitas ou poucas camadas de roupa


  • CORDIN
    Comprar seis metros de cordin de 5mm para o nó “prussic” e usos diversos.


8.    MISCELÂNIA

  • PURIFICADOR DE ÁGUA
    Purificador de água a base de iodo (é o mais efetivo) em comprimidos. Se não encontrar algum produto a base de iodo pode ser a base de cloro.


  • PEE BOTTLE
    Este é um cantil de boca larga para ser usado como urinol a noite para não termos de sair doa barraca para urinar. Pode não parecer importante, mas acredite, é muito desagradável sair de um sleeping quentinho e ir para fora da barraca que está a vários graus negativos. Para mulheres que não se sentem confortáveis em usar um cantil sugerimos comprar um tupeware cilíndrico de ao redor de 15x15 centímetros.


  • CANTIL
    Dois cantis de 1 litro. Os cantis de plástico duro são os mais recomendados, principalmente os de boca larga. Recomendamos os da marca Nalgene por US$ 12: clicar aqui


  • FILTRO SOLAR E LABIAL
    Filtro solar com proteção mínima fator 25 e protetor labial com filtro solar.


  • TOALHA
    Toalha. Recomendamos comprar uma wet towel, toalha de material sintético que deve ser guardada molhada e com isso não fica com mau cheiro.


  • DUFFLE BAG
    Saco de cordura ou nylon grosso para os carregadores levarem seu equipamento durante a caminha da de aproximação do campo base. Deve ser grande o suficiente para caber todo seu equipamento inclusive os volumosos sleeping bags, casaco de pena de ganso e botas duplas.


  • CADEADO
    Comprar de tamanho médio para o duffle bag. Sugerimos os de números ao invés de chave, pois são mais práticos.


  • MÁQUINA FOTOGRÁFICA
    Máquina fotográfica. Levar uma digital pequena e leve que possa se guardada dentro do bolso do casaco de pena para proteger as baterias do frio.


  • SNACKS
    Recomendamos levar dois snacks por dia da expedição para comer entre as refeições. Por um snack entende-se a quantidade de calorias equivalente a uma barra de cereais. Pode ser chocolate, frutas secas, nozes, barra de cereais, castanhas, bolachas etc.


  • PAPEL HIGIÊNICO
    Recomendamos usar lenços de papel que são muito mais práticos de carregar. Trazer ao redor de um pacote com 10 lenços por dia de expedição.


  • LENÇOS UMEDECIDOS
    Lenços umedecidos, os da marca Jhonson são mais macios a agradáveis ao tato. Após limpeza com os lenços umedecidos recomendamos usar talco para tirar a sensação pegajosa que os lenços deixam.


  • LENCOS DE PAPEL
    Lenços de papel em grande quantidade (nas montanhas, devido ao ar frio e seco, a coriza é constante).


  • TALCO
    Para ser usado após fazer a higiene com os lenços umedecidos. Dá uma sensação de limpeza maior. Trazer uma embalagem pequena.


  • HAND AND FOOT WARMER
    Envelopes que ao reagir com o ar liberam calor por aproximadamente 8 horas. Existem modelos específicos para as mãos e para os pés não podendo-se usar os de mãos para os pés e vice e versa.


  • ARTIGOS DE TOILETE


  • ÓCULOS DE GRAU RESERVA


  • IPOD - opcional



  • DIÁRIO - opcional


  • LIVROS - opcionais


  • REMÉDIOS
    Medicamentos de uso pessoal. Trazer do Brasil. Recomendamos a seguinte lista:
    • Ciprofloxacina para tratamento de diarréia bacteriana;
    • Azitromicina para tratamento de infecções bacterianas das vias respiratórias;
    • Analgésicos como Novalgina ou Paracetamol;
    • Descongestionante nasal como Naldecon diurno e noturno;
    • Rehidratante oral em pó;
    • Antiinflamatório;
    • Fibra como Metamucil caso você tenha tendência para obstipação.

    OBS: O guia trará drogas mais especificas para o tratamento de Mal de Altitude além de medicamentos injetáveis, ataduras, imobilizações, Gamow bag, etc.


EQUIPAMENTOS QUE PODEM SER ALUGADOS EM LA PAZ

  • Botas duplas
  • Crampons
  • Harness (cadeirinha)
  • Ice axe de caminhada
  • Ice axe técnico

Recomendamos que as roupas sejam todas compradas e mesmo o equipamento acima recomendamos que seja comprado afinal você está fazendo um curso de escalada e deve escalar outras montanhas em breve e é bom ir se acostumando com um só equipamento, o seu.




Lunes, 15 Febrero 2010 22:05

Itinerario

Itinerário Resumido

1° Dia – Chegada a Delhi

2° Dia – Delhi – Manali em ônibus privado

3° Dia – Manali

4° Dia – Manali – Solang (48 km)

5° Dia - Solang – Keylong (82 km)

6° Dia - Keylong 

7° Dia – Keylong – Patseo (44 km)

8° Dia - Patseo – Sarchu (60 km)

9° Dia – Sarchu – Sumdo (50 km)

10° Dia - Sumdo – Tsokar (80 km)

11° Dia – Tsokar – Lato (78 km)

12° Dia - Lato – Leh (65 km) 

13° Dia – Leh 

14° Dia –Leh – Khardung-La (40 km.)

15° Dia – Leh

16° Dia – Leh – Delhi 

Itinerário Detalhado

Dia 1: Chegada a Delhi.
Transfer de passageiros e bicicletas do aeroporto ao hotel. Jantar e bate-papo de apresentação.

Dia 2: Delhi – Manali.
Sairemos pela manhã, bem cedo, em ônibus privado. Serão aproximadamente 12 h de viagem.
Manali, situada aos pés do gigante Rohtang-La e as margens do rio Beas, é uma área verde e exuberante com pinheiros e bosques que rodeiam a cidade. Descanso, Jantar e pernoite.

Dia 3: Manali.
Após o café da manha, pequenos ajustes e preparação das bicicletas. Pedalada seguindo os primeiros quilômetros da rota e retorno a Manali para o jantar.

Dia 4: Manali 2050m – Solang 3700m (48 km)
Inicio da viagem em bicicleta. Estrada asfaltada com subida suave e constante em zig-zag até Solang, a poucos quilômetros do Rohtang-La. Pernoite em Hotel em Solang.

Dia 5: Solang 3700m – Keylong 3100m. (82 km)
Continuamos a subida em direção ao Rohtang-La (3978m), o primeiro e mais baixo dos 5 passos. Esta primeira barreira bloqueia a passagem das nuvens vindas do sul e nos últimos trechos provavelmente estaremos imersos em densa neblina. O cenário muda drasticamente com a chegada ao topo podendo vislumbrar ao norte enormes cumes nevados e o profundo vale por onde desceremos mais de mil metros. Muita adrenalina nas infinitas curvas da decida que parece interminável. A paisagem se torna mais árida e passamos pelos vilarejos de Sissu, Shasha, Shuling, Gangsar e Gondhla antes de chegar a Keylong. Pernoite em Hotel em Keylong.

Dia 6: Keylong 3100m.
Dia livre.
Para ajudar na aclimatação passaremos duas noites em Keylong a última cidade com razoável estrutura até Leh. Aqui poderemos fazer um passeio e visitar o monastério budista de Khardong.
Pernoite em Hotel em Keylong. Nossa última noite em hotel até Leh.

Dia 7: Keylong 3100 m – Patseo 3820m (44 km)
Hoje temos um dia curto, já que ganhamos altitude. Pedalamos pelo vale com penhascos passando pelos vilarejos de Jispa e Darcha e seguimos subindo até Zing Zing Bar e o acampamento de Patseo. Pernoite acampamento em Patseo.

Dia 8: Patseo 3820m – Sarchu 4253m (60 km.)
Aqui começamos a subida ao segundo passo, Baralacha-La 4830m. Pouco antes da chegada ao passo bordejaremos o Suraj Tal Lake de águas azul turquesa. Nos últimos trechos da subida a estrada forma corredores entre paredes de gelo com mais de 5 metros de altura, dependendo da rigorosidade do inverno anterior. Do topo, normalmente adornado com centenas de coloridas bandeiras de orações temos a impressionante vista de vários cumes nevados e o vale de Lahaul. A longa descida é cortada por pequenos riachos de desgelo e terminar o dia com os pés secos é quase impossível. Passamos pelo pequeno acampamento de Bharatpur, e continuaremos descendo até Sarchu.  A paisagem se abre drasticamente em um amplo platô gramado rodeado de coloridos penhascos.
Pernoite acampamento em Sarchu.

Dia 9: Sarchu 4253m – Sumdo 4715m (50 km)
Começamos o dia rodando suavemente pelo platô de Sarchu, descendo até cruzar a ponte de Malung, e mais tarde as de Brandy nalla e Whisky nalla, assim nomeadas por soldados entediados em Sarchu durante os verões. Abruptos penhascos e varias evidencias de que estas terras estiveram um dia sob o mar convertem a região num verdadeiro paraíso para fotógrafos em busca de imagens impactantes. Deixando o vale do rio que marca a fronteira natural de Ladakh chegamos ao famoso “Byas more”, um zig zag de 22 curvas também conhecido como Gata Loops, que nos conduzirá ao terceiro passo Namkee-La a 4855m. Do passo descemos até o vale de Sumdo, onde acamparemos ao lado de um pequeno riacho.
Pernoite em acampamento em Sumdo. A noite mais alta em toda a viagem.

Dia 10: Sumdo 4715m – Tsokar 4480m (80 km)
Do acampamento começamos a subia gradual de 7 quilômetros, na qual quebraremos por primeira vez a barreira dos 5 mil metros, até alcançar o topo do Lachulung-La a 5065m de altitude. A parte fina da subida e a descida deste passo é um dos mais belos trajetos de toda a viagem, com as impressionantes agulhas de rochas pardas na passagem de Kangla Jal. Descasaremos em Pang em alguma das casas de chá montadas à beira da estrada com tendas de pára-quedas durante o verão, antes de iniciar a subida de 8 quilômetros até planície de More, onde desviaremos da rota para terminar o dia acampados em Tsokar, um dos típicos lagos salgados do platô tibetano. Aqui, onde os nômades Changpa extraem sal que comercializam no Tibet, é normal ver asnos selvagens, cabras montesas, marmotas e aves migratórias.
Pernoite em acampamento em Tsokar.

Dia 11: Tsokar 4480m – Lato 3940m (78 km)
Voltamos 11 quilômetros até a pista principal e começamos o zig zag rumo ao Taglang-La a 5330m, o último e mais alto passo da rota. Do topo teremos uma espetacular vista do Karakorum distante no horizonte norte. Daqui temo um fantástico downhill de cerca de 1200 metros em apenas 2 horas. Seguimos deslizando por canions e vales de rochas coloridas passando por pequenos povoados, para logo terminar o dia acampados próximos ao vilarejo tibetano de Lato.
Pernoite em acampamento em Lato. Última noite de acampamento.

Dia 12: Lato 3940m – Leh 3500m (65 km)
Terminamos a rota com um dia relax, no qual pouco a pouco vamos notando o retorno a civilização. Em Upshi alcançamos o vale do rio Hindu pelo qual rodaremos por asfalto e decida suave em direção a Leh. A presença de monastérios e monumentos budistas é constante ao longo do caminho. Stok Kangri e outros cumes nevados podem ser vistos a esquerda do árido vale, repleto de pequenos oásis com plantações.
Faremos uma pausa para visitar o impressionante monastério de Thiksey no alto de uma colina, similar ao palácio Potala de Lhasa. De aqui são 26 quilômetros até Leh.
Pernoite em hotel em Leh.

Dia 13: Leh
Dia livre.
Um verdadeiro prazer caminhar pelas ruas da cidade, repletas de vida com seus mercados, monumentos, lojas, bares e restaurantes. Provavelmente sentiremos estranhas nossas pernas, desacostumadas a caminhar. As possibilidades de passeios e rincões por descobrir são inúmeras na cidade.
Pernoite em hotel em Leh.

Dia 14: Leh 3500m – Khardung-La 5596m (40 km.)
O grand finale. Hoje subiremos com nossas bikes ao ponto mais alto da viagem e também a mais alta estrada da terra. Do topo do Khardung-La teremos impressionantes vistas do vale de Leh com o Stok Range ao sul e ao norte do vale de Nubra e o Saser Range, com montanhas de mais de 7 mil metros.
Um delicioso downhill de 2 mil metros de desnível fecha nossa viagem.
Pernoite em hotel em Leh.

Dia 15: Leh
Dia livre.
Pernoite em hotel em Leh.

Dia 16: Leh – Delhi – Vôo internacional. 


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Miércoles, 27 Enero 2010 07:16

Bike no Himalaya Indiano

Bike no Himalaya Indiano

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Ladakh, terra de muitos passos em tibetano, é um nome muito apropriado para esta extensão do platô tibetano incrustada entre o Great Himalyan Rang e o Karakorum. Historicamente Ladakh era um pequeno reino budista, que mais tarde foi anexado ao território indiano. Precisamente por isto teve sua cultura preservada durante a revolução chinesa, ao ponto de que muitos passaram a chamar a região de O Pequeno Tibet.

Nossa rota começa em Manali, pequena estação de montanha no norte da Índia. Pedalando pela encosta sul do Himalaia, em ambiente verde e exuberante, iremos gradualmente ganhando altitude e entrando em uma das mais belas regiões do Himalaia. Cruzando um total de cinco passos que aumentam progressivamente dos 3900 aos 5330 metros, a rota Manali-Leh parece haver sido projetada para o cicloturismo. Cada passo supõe uma ascensão de aproximadamente 1000 metros e uma decida de as vezes mais de 800 metros, fazendo que durmamos sempre em menor altitude do que onde passamos a maior parte do dia; a melhor estratégia de aclimatação.

Num total de aproximadamente 500 quilômetros, Manali-Leh é uma autêntica estradinha de Himalaia, com trechos de asfalto liso e as vezes de terra, pedra, riachos e línguas de gelo cruzando a pista. A rota se encontra obstruída por metros de neve durante quase 8 meses do ano, estando aberta ao tráfego unicamente entre junho e setembro. A inclemência do inverno é tal que a cada ano muitos quilômetros da estrada têm que ser reconstruídos.

Do topo do Tanglag-La 5330m, o último e mais alto dos 5 passos, nos dias limpos de verão, teremos uma fantástica vista do Karakorum distante no horizonte e provavelmente do K2, a segunda montanha mais alta da terra, que pode ser vista de poucos lugares do planeta. 60 quilômetros de descida asfaltada com quase 2 mil metros de desnível nos levam ao vale do rio Hindu que nos conduzirá a Leh, capital de Ladakh a 3524 metros de altitude.

Jueves, 18 Febrero 2010 01:13

Voos, vistos e vacinas

Vôos

Para este destino temos duas opções, a Aerolineas Argentinas e a Tam, ambas com pernoite em Buenos Aires na ida e na volta.

Visto

Brasileiros não necessitam de visto

Seguro

Para esta viagem é obrigatório o seguro de viagens. O resgate por helicóptero está incluido na permissão da escalada emitida pelo Parque Provincial do Aconcagua. Seu agente de viagens poderá lhe auxiliar sobre a escolha do melhor seguro de viagens.

Jueves, 18 Febrero 2010 01:34

Saídas

Janeiro 2011

Inicio: chegada a Mendoza em 09 de janeiro de 2011

Término: saída de Mendoza em 27 de janeiro de 2011

Lunes, 15 Febrero 2010 20:17

Preço

Preço                 

Parte Terrestre: US$ 4.000 (sujeito a mudanças) para um grupo de no mínimo seis pessoas.

Obs: Os valores serão convertidos pelo Dólar turismo venda do dia do pagamento. Para consultar a taxa de câmbio, acesse http://economia.uol.com.br/cotacoes/

Single supplement involuntário

US$ 200

Conforme os clientes forem se inscrevendo na viagem serão feitos pares para a divisão de quartos. Caso, ao final do período de inscrição alguém fique sem par, esta pessoa terá de pagar um single suplement.

Single supplement voluntário

US$ 400

Caso a pessoa escolha ficar em quarto individual pagará o dobro do single supplement involuntário, já que por sua escolha outra pessoa do grupo também ficará em um quarto individual.

O PREÇO INCLUI:

  • Acomodação no hotel citado ou similar, em quartos duplos, com café da manhã;
  • Transporte especificado no roteiro;
  • Acompanhamento de dois guias da Morgado Expedições a partir de Mendoza;
  • Alimentação completa durante a escalada;
  • No mínimo um guia para cada três clientes. Durante toda a escalada o grupo será acompanhado por dois guias da Morgado Expedições e com grupos maiores do que sete clientes, também teremos dois guias argentinos;
  • Ingresso no Parque Provincial Aconcagua;
  • Durante a escalada acomodação em barracas duplas de alta montanha;
  • Mulas para o transporte de equipamento da entrada do parque à Plaza de Mulas (trinta quilos por pessoa) e de equipamento pessoal de Confluencia à Plaza de Mulas (seis quilos por pessoa);
  • Transporte especificado no roteiro;
  • Acompanhamento de dois guias da Morgado Expedições a partir de Mendoza;

 

O PREÇO NÃO INCLUI:

  • Vôos internacionais;
  • Alimentação fora da escalada a não ser café da manhã em Mendoza;
  • Taxas de embarque;
  • Vistos ou gorjetas;
  • Seguro viagem – obrigatório
  • Equipamentos individuais        
  • Carregadores entre os campos
  • Qualquer item não citado acima.

OBSERVAÇÃO:

Caso algum cliente, por qualquer razão que seja, desça dos campos de altitude para o Campo Base ou resolva voltar a Mendoza, seus custos no Campo Base (alimentação e aluguel de barracas) ou em Mendoza (acompanhamento de guia local até a entrada do Parque, traslado a Mendoza e hotel) ficarão por conta do cliente. 

POLÍTICA DE CANCELAMENTO

A Morgado Expedições cobrará uma taxa de cancelamento de 20% do valor da viagem de clientes, caso a desistência aconteça entre 60 e 30 dias antes do início da mesma e US 1100 de clientes que desistirem da viagem entre 29 dias e 5 dias antes da data do início da viagem. Depois disso não haverá restituição de nenhuma parte do pagamento.

Lunes, 15 Febrero 2010 20:24

Perguntas e respostas mais freqüentes

Perguntas e respostas mais freqüentes

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    1 - Como é o clima nesta viagem?::

    Nas montanhas temos uma variação bastante grande de temperatura dependendo da altitude onde estamos. Iniciaremos nossa caminhada na entrada do Parque Provincial do Aconcagua com altitude próxima a 3.000 metros e chegaremos a 6.964 metros sendo que nossa noite mais alta será a 6.000 metros. A temperatura esperada variará de 15 a 20 graus no começo do trekking até ao redor de 20 graus negativos no dia de cume podendo chegar a ser bem mais baixa de acordo com o vento (sensação térmica). Temos que estar preparados para enfrentar temperaturas extremas e por isso nossa lista de equipamentos é extremamente completa. Muitos desses equipamentos raramente serão usados em outras montanhas, por isso recomendamos alugar os mais específicos.

    ||||

    2 – Como serão nossos transportes?::

    Faremos os traslados do aeroporto ao hotel e do hotel à entrada do Parque Providencial do Aconcagua em vans.

    ||||3 – Como é nossa acomodação?::

    Em Mendoza usaremos um confortável hotel 3 estrelas e na montanha usaremos ótimas barracas duplas de alta montanha.

    ||||4 – Que roupas e equipamentos devo usar?::

    Com nossa experiência de anos desenvolvemos uma completa lista de roupas e equipamentos para serem levados para o Aconcagua. Parte desta roupa pode ser deixada em Mendoza (o que não será útil na trilha), e o restante deverá ser colocada em um duffle bag (grande bolsa de cordura com zíper) e levada pelas mulas até a Plaza de Mulas. Estes duffles também serão úteis para armazenar nosso equipamento nos transportes quando levamos equipamentos para os campos de altitude. No ato da inscrição você receberá uma cópia desta lista.

    ||||5 – Como esta expedição é classificada em termos de dificuldade?::

    De toda nossa programação, o Aconcagua é o maior desafio. É uma montanha de grande altitude, a expedição é longa, quinze dias na montanha, o clima é inclemente com sensação térmica podendo chegar a trinta graus negativos ou menos e o dia de cume exige um preparo físico e psicológico muito grande. E necessária uma preparação física cuidadosa e recomendamos àqueles que queiram se juntar a nós em janeiro de 2011 que desenvolvam um programa de treinamento específico de longa duração voltado a esta expedição. Não é necessário ser um super atleta para chegar ao cume do Aconcagua. Todos os anos vemos pessoas normais lograrem chegarem lá, mas ainda assim recomendamos o melhor preparo possível para que a escalada seja prazerosa e segura. Também recomendamos, apesar do alto custo, que se contratem carregadores para, pelo menos, parte da carga de campo a campo. Converse conosco sobre seu programa de treinamento e sobre a melhor estratégia em relação a carregadores.

    ||||6 - Quanto dinheiro devo levar?::

    Basicamente todas as despesas estão incluídas no preço e você necessitará de dinheiro para as refeições em Mendoza, compra e aluguel de equipamento pessoal, banhos na Plaza de Mulas (US$ 10 o banho) e para comprar souvenires e os famosos vinhos de Mendoza.

    ||||7 – Existe um risco real de ter problemas com a altitude?::

    Ao redor de 30% das pessoas que sobem acima de 3.000 metros sentem o que se chama de soroche, ou mal de altitude (AMS em inglês). Esse conjunto de sintomas como dor de cabeça, inapetência, náusea e vômitos em si, apesar de ser desagradável, não apresenta perigo e um dia de repouso, boa hidratação e sintomáticos normalmente resulta em reversão completa dos sintomas. Nosso roteiro foi desenhado levando em consideração principalmente uma cuidadosa aclimatação. Dormiremos três noites em Confluencia a 3.300 metros e no segundo dia neste campo faremos uma caminhada de aclimatação chegando até um pouco acima de 4.000 metros. Isso nos deixará prontos para o ganho de 1.000 metros que teremos para chegar à Plaza de Mulas. Teremos então outras três noites a esta altitude antes de subir mais. A partir daí, já com uma excelente base de aclimatação poderemos subir aos campos de altitude de maneira segura. Mas, ainda nesses campos (5.000, 5.500 e 6.000 metros) dormiremos duas noites em cada, garantindo uma vez mais um excelente preparo para o dia de cume.

    Mas, a adaptação à altitude é algo bastante individual e mesmo com este cuidadoso programa podemos ter problemas. É por isso que no nosso campo base (Plaza de Mulas) dispomos de oxigênio, câmara hiperbárica (Gamow bag) e medicamentos. No campo base também existe um posto médico bastante completo e com médicos experientes. Não se esqueça que um de nossos guias, Manoel Morgado, é médico e uma das pessoas com mais experiência em medicina de montanha do Brasil.

||||8 – Necessito de visto?::

    Não, brasileiros não necessitam de vistos para a Argentina. Necessitamos, porém, de uma permissão de escalada (já incluída) que tiraremos no dia que passaremos em Mendoza. Menores com idades entre 14 e 18 anos necessitam de uma autorização de escalada de ambos os país feita em cartório.

    ||||9 – E se eu quiser fazer uma extensão em Mendoza?::

    Se você  tem alguns dias a mais de férias não perca a oportunidade de visitar algumas das excelentes vinícolas de Mendoza ou então fazer um gostoso rafting. Entre em contato com seu agente de viagens e ele lhe oferecerá uma dessas maravilhosas opções.

    ||||10 – Existe algum limite de idade?::

    Devido ao fato de que crianças têm maior predisposição a desenvolver Mal de Altitude recomendamos não levar crianças de menos de 13 anos para esta expedição. Adolescentes entre 14 e 16 anos devem estar em excelente preparo físico e já ter tido alguma outra experiência em altitude. Teremos o maior prazer em recomendar lindos trekkings a regiões com altitudes mais moderadas ideais para famílias. Quanto ao outro lado do espectro de idade, recomendamos que pessoas com mais de 50 anos visitem seu médico e que façam uma avaliação cardiológica antes de fazerem esta escalada.

    ||||11 – E se eu tiver alguma doença crônica como hipertensão ou diabetes?::

    De um modo geral, doenças crônicas controladas não é impedimento para fazer a expedição, mas recomendamos fortemente que a pessoa consulte seu médico e que discuta com ele sobre se esta escalada é uma atividade adequada para ela. Estamos à disposição para dar ao seu médico todas as informações que ele necessite sobre a expedição para ele tomar sua decisão. Entre em contato conosco.

    ||||12 – Quantos quilos os carregadores levarão?::

    Os carregadores levarão vinte quilos entre um campo e outro. Consulte-nos sobre este custo.

    ||||13 – Como é a água que beberemos? Temos que purificar?::

    Nos campos Confluencia e Plaza de Mulas teremos água potável providenciada por nosso operador. Nos demais campos, vamos derreter neve para nossa água e se tivermos cuidado em pegar a neve longe suficiente do campo não teremos que nos preocupar com a pureza da água.

    ||||14 – Como é nossa comida na montanha?::

    Nos campos Confluencia e Plaza de Mulas comeremos as refeições preparadas por nosso operador que dispõe de barracas refeitório com mesas e cadeiras e onde durante todo o dia temos a nossa disposição bebidas quentes e snacks, além de três refeições quentes por dia. Nos campos de altitude (Canadá, Nido de Condores e Cólera) nossos guias prepararão a comida para todo o grupo. Não utilizamos comida desidratada e nossas refeições são variadas e saborosas. Cada barraca receberá um fogareiro e será responsável por derreter água para o seu consumo. Claro que os guias ajudarão com a coleta da neve e ensinarão sobre o funcionamento dos fogareiros de montanha.

    ||||15 – E se por alguma razão eu não conseguir chegar ao cume?::

    Com um guia para, no máximo, três clientes nós temos staff suficiente para cobrir qualquer eventualidade com segurança. Se você não conseguir chegar ao cume sempre haverá um guia disponível para acompanhá-lo de volta ao campo mais próximo onde com segurança pode aguardar pelo restante da equipe. O mesmo acontecerá em qualquer ponto da montanha caso alguém se enferme.

||||16 - Posso fazer ligações internacionais ou ter acesso a internet durante a escalada?::

Em Plaza de Mulas é possível fazer ligações internacionais e ter acesso a internet.

||||17 - Posso recarregar os meus eletrônicos durante a escalada?::

Em Plaza de Mulas é possível recarregar eletrônicos.

||||18 - E se eu tiver outras dúvidas?::

    Sabemos que antes de se inscrever para uma viagem como esta é natural que as pessoas tenham várias dúvidas. Se você tem alguma que não foi esclarecida acima, por favor, não hesite em entrar em contato com seu agente de viagens ou conosco através da web page www.morgadoexpedicoes.com.br ou do email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.

    Na web page, além da nossa programação, você encontrará boletins de onde Manoel Morgado tem andado nos últimos cinco anos. São mais de 70 boletins relatando sua vida pelos vários continentes e descrevendo as várias atividades, trekkings, escaladas em neve e gelo, vela e viagens culturais por lugares incríveis, que são suas paixões.  


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Martes, 05 Enero 2010 21:59

Operadoras

Para você inscrever-se em nossas expedições, por favor, entre em contato com uma das operadoras de turismo listadas abaixo em ordem alfabética. A Morgado Expedições não aceita inscrições diretamente.

Ambiental Expedições

Site www.ambiental.tur.br
Email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Telefone (011) 3818-4600
Endereço Av. Ipiranga, 318 - Bloco B - 8 andar - Cj. 801 - São Paulo – SP - CEP 01046-010

CiaEco

Site www.ciaecoturismo.com.br
Email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Telefone (011) 5571-2525
Endereço Rua Sena Madureira 515 - São Paulo – SP -      CEP - 04021-051

FreeWay Adventures

Site www.freeway.tur.br
Email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Telefone (011) 5088-0999
Endereço Rua Capitão Cavalcanti, 322 – São Paulo – SP - CEP - 04017-000

Latitudes

Site www.latitudes.com.br
Email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Telefone (011) 3045-7740
Endereço R. Clodomiro Amazonas, 1158 - cj 62/63 – São Paulo – SP - CEP - 04537-901

Maracajá Turismo

Site www.maracaja.com.br
Email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Telefone (051) 3012-1234
Endereço Rua Comendador Caminha, 312 cj. 602 – Porto Alegre - RS - CEP - 90430-030

 

Pisa Trekking

Site www.pisa.tur.br
Email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Telefone (011) 5052-4085
Endereço Al. dos Tupiniquins 202 - Moema - São Paulo – SP - CEP - 04077-000

Venturas e Aventuras

Site www.venturas.com.br
Email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Telefone (011) 3872-0362
Endreço R. Minerva, 268 - São Paulo – SP - CEP – 05007-031
Lunes, 15 Febrero 2010 20:56

Lista de equipamentos

LISTA DE EQUIPAMENTOS

 

1.     PÉS

  • BOTAS DE CAMINHADA
    Devem ser específicas para trekking e cobrir o tornozelo. Compradas com antecedência e "amaciadas”. Comprar no Brasil. Recomendamos botas italianas como a Asolo, Scarpa ou La Sportiva. No Brasil é mais fácil encontrar da marca Salomon.
    Se você já tem a sua e se ela já tem mais de cinco anos, mesmo em bom estado, substitua por uma nova. Tanto a cola como os materiais ressecam com o passar do tempo e existe o risco de descolamento da sola.

 

  • MEIAS DE TREKKING E LINERS
    Meias, no mínimo seis. O ideal são meias de trekking de lã ou outro material térmico como a das marcas Thorlo, Smart Wool, Mund ou Fox River. Essas meias devem ser específicas para trekking, compradas em casas especializadas. Para quem tem extremidades frias é recomendado levar também dois pares de meias finas ou liners de material térmico tipo capilene ou polipropileno. Você vai notar que as meias de trekking são bastante caras, mas pense que estará andando por muitos dias. É importante ter os pés secos, confortáveis e quentes. Em Katmandu podem-se comprar meias da marca Mund (espanholas) modelo trekking Himalaya por US$ 15: clicar

 

  • PAPETE
    Um par de sandálias ou chinelos. O ideal são "papetes", pois podem ser usadas com meias durante o trekking, para descansar os pés após chegarmos ao lodge. Comprar no Brasil.

 

  • TÊNIS
    Um par de tênis para os passeios em Katmandu. Comprar no Brasil.

 

2.    PERNAS

  • SEGUNDA PELE
    Duas calças térmicas (segunda pele) tipo capilene ou polipropileno. Comprar em Katmandu o modelo Power Stretch tights da Mountain Hardwear.
    - Para homens por US 38: clicar aqui
    - Para mulheres por US 38: clicar aqui

 

  • CALÇA TREKKING
    Duas calças de trekking. Comprar em Katmandu o modelo Chockstone da Mountain Hardwear por US 70:
    - Para homens: clicar aqui
    - Para mulheres: clicar aqui
    Estes novos matérias de calças de trekking são mais justos já que de material stretching e resistentes a água secando com muita facilidade e sujando menos.

 

  • CALÇA DE FLEECE
    Calça de fleece fino para usar a noite nos lodges. Comprar em Katmandu o modelo Microchill da Mountain Hardwear:
    - Para homens por US 70: clicar aqui
    - Para mulheres por US 70: clicar aqui

 

  • SOBRE CALÇA
    Uma sobre calça de material impermeável e respirável (como Gore Tex) com zíper lateral integral de modo a poder colocá-la e retirá-la sem precisar tirar a bota e crampons. Comprar algo como o modelo Escape da Mountain Hardwear: clicar aqui

 

  • SHORTS
    Um short ou bermuda (homens apenas, pois culturalmente não é adequado para mulheres usarem shorts nas montanhas). Comprar no Brasil. Pode ser também uma calça com zíper na perna.

 

  • CALÇA TÉRMICA
    Calça de material sintético (primaloft) de preferência com zíper lateral integral para fácil colocação e retirada. Recomendamos algo como o modelo Compressor PL Pants da Mountain Hardwear: clicar aqui

 

3.    TRONCO

  • SEGUNDA PELE
    Duas blusas térmicas (segunda pele) tipo capilene, polipropileno ou melhor ainda Power Stretch. Comprar em Katmandu o modelo Power Stretch Zip T  da Mountain Hardwear:
    - Para homens por US 38: clicar aqui
    - Para mulheres por US 38: clicar aqui

 

  • CAMISETAS DRY FIT
    No mínimo duas camisetas de manga curta e três camisetas de manga longa (além da roupa de baixo), de preferência de material tipo dry fit. Comprar em Katmandu o modelo Wicked Lite da Mountain Hardwear por US 35.

 

  • FLEECE FINO
    Um pulôver de fleece fino. Comprar em Katmandu feito no Nepal por preços imbatíveis (ao redor de US$ 6) ou o modelo Microchill da Mountain Hardwear por US 55:
    - Para homens: clicar aqui
    - Para mulheres: clicar aqui

 

  • FLEECE GROSSO
    Um pulôver de "fleece" grosso. Pode ser comprado em Katmandu feito no Nepal por preços imbatíveis (ao redor de US$ 10) ou o modelo Monkey da Mountain Hardwear:
    - Para homens por US$ 110: clicar aqui
    - Para mulheres por US$ 120: clicar aqui

 

  • ANORAK
    Um anorak com gorro, de preferência de material respirável como Gore Tex. Este anorak deverá ser bastante fino e ocupar pouco espaço, já que estará dentro de sua mochila todos os dias. Evitar anoraks forrados de fleece. Existem vários modelos, mas o importante é buscar um com capuz ajustável, zíper em baixo dos braços para melhor ventilação. Comprar em Katmandu
    - Para homens o modelo Cohesion da Mountain Hardwear por US 135: clicar aqui
    - Para mulheres o modelo Epic da Mountain Hardwear por US 120: clicar aqui

 

  • CASACO DE PENA DE GANSO
    Recomendamos o modelo Sub Zero Hooded Jacket da Mountain Hardwear: clicar aqui

 

4.    CABEÇA

  • GORRO
    Gorro de fleece grosso cobrindo as orelhas. Comprar em Katmandu. Deve ser algo como o modelo Dome Perignon da Mountain Hardwear: clicar aqui
    Em Katmandu pode ser comprado um modelo bem básico de fleece por US 5

 

  • BONÉ
    Pode ser com ou sem proteção para o pescoço tipo legionário. Comprar no Brasil.

 

  • CACHECOL OU BUFF
    Cachecol de fleece, lã ou um Buff, produto espanhol extremamente versátil. Comprar em Katmandu por US$ 26: clicar aqui

 

  • BALACLAVA

Recomendamos o modelo Balaclava Power Stretch da Mountain Hardwear: clicar aqui

 

  • MÁSCARA PARA ROSTO

Recomendamos a face mask do Outdoor Research: clicar aqui

 

5.    MÃOS

  • LUVA FINA
    Um par de luvas finas de material térmico. Comprar em Katmandu o modelo Heavyweigh Power Stretch da Mountain Hardwear.
    - Para homens por US 28: clicar aqui
    - Para mulheres por US 28: clicar aqui

 

  • LUVA GROSSA

Um par de luvas grossas. A luva grossa deve ser grande o suficiente para ser usada com a fina por baixo sem comprimir as pontas dos dedos. Comprar em Katmandu o modelo Medusa da Mountain Hardwear por US 90: clicar aqui

 

  • LUVA LINERS

Para ser usado sob os mittens. Tem de ser o mais fina possível para não isolar os dedos, mas ao mesmo tempo não deixar a pele exposta quando for necessário tirar os mittens. Comprra algo como o modelo Butter Liners da Mountain Hardwear: clicar aqui

 

  • MITTEN

Um par de mittens (luvas sem dedos) – Recomendamos o modelo Masherbrum da Mountain Hardwear: clicar aqui
Se for uma montanha mais fria recomendamos o modelo Alti Mitts da Oregon Research que é considerada a mitten mais quente do mercado usada para as 8.000 metros: clicar aqui

 

6.    EQUIPAMENTOS DE TREKKING

  • ÓCULOS
    Óculos escuros com filtro UV. Levar dois pares por segurança. Não é necessário ter proteção lateral. Comprar em Katmandu. Recomendamos da marca Julbo, principalmente os modelos foto cromáticos como o Explorer por US$ 102: clicar aqui

 

  • SLLEPING BAG

Saco de dormir confortável para temperaturas de menos 20 graus. Pode ser alugado em Katmandu por US$ 1,20 por dia. Pode ser comprado em Katmandu do modelo Phanthom da Mountain Hardwear por US$ 400: clicar aqui

 

  • MOCHILA – DAY PACK

Uma mochila média de capacidade entre 35 a 50 litros com alças bem confortáveis e acolchoadas. Se comprar no Brasil recomendamos da marca Doiter como modelo Spectro 38: clicar aqui

 

  • COBRE MOCHILA

Algumas mochilas como a Doiter já vem com o cobre mochila, outras não. Em Katmandu pode-se comprar apenas modelos muito básicos por ao redor de US 4,00. Se for comprar recomendamos algo como a da Sea to Summit: clicar aqui

 

  • HEAD LAMP

Lanterna com pilhas reservas. Embora as head lamps (lanternas que são usadas presas na cabeça) não sejam obrigatórias, elas são muito mais práticas, já que deixam as mãos livres. Comprar em Katmandu o modelo Spot da marca Black Diamond por UD$ 40: clicar aqui
Obs.: trazer pilhas palito, ao redor de seis, do Brasil, já que as do Nepal com freqüência são falsificadas

 

  • BASTÕES DE CAMINHADA

Bastões de caminhada de altura regulável. Comprar em Katmandu o modelo Countour Ellipt Compact da Black Diamond por US 100: clicar aqui

 

7.    EQUIPAMENTOS DE ESCALADA

  • SLLEPING BAG
    Saco de dormir confortável para temperaturas de menos 30 graus. Pode ser algo como o modelo Wrath da Mountain Hardwear: clicar aqui

 

  • COLCHONETES
    Levar dois colchonetes, um inflável e um não inflável. Além do conforto e maior isolamento térmico o não inflável serve de back up caso o inflável fure.
    Colchonete não inflável tipo Ridge Rest da Thermarest: clicar aqui
    Colchonete inflável da Thermarest modelo Pro Lite Plus: clicar aqui

 

  • MOCHILA CARGUEIRA
    Sugerimos também que traga a maior mochila cargueira que encontrar, de não menos de 80 litros. Tendo acesso a compras no exterior recomendamos a mochila Denali Pro (105 litros) da marca Gregory: clicar aqui

 

  • ICE AXE DE CAMINHADA
    Recomendamos o modelo Raven Pro da Black Diamond: clicar aqui

 

  • ICE AXE TÉCNICO
    Recomendamos o modelo Venon da Black Diamond que é razoavelmente leve e versátil. Caso você pretenda fazer escaladas técnicas em gelo recomendamos comprar algum dos outros modelos da Black Diamond: clicar aqui

 

  • BOTA DUPLA
    Recomendamos das mesmas marcas das botas de trekking. Botas de trekking que aceitam crampons não são adequadas para esta expedição, pois não são quentes o suficiente. Como referência ver o modelo AFS 8000 da Asolo: clicar aqui

 

  • CRAMPONS
    Recomendamos o modelo Saber Tooth Clip da Black Diamond: clicar aqui

 

  • GAITORS (POLAINAS)
    Recomendamos o modelo Pinnacle Stretch da Mountain Hardwear:
    - Para homens: clicar aqui
    - Para mulheres: clicar aqui

 

  • MOSQUETÕES
    Recomendamos trazer três sem trava e dois com trava sendo que um deles grande modelo pera

 

  • HARNESS (CADEIRINHA)
    Cadeirinha (harness). Se comprar recomendamos algo como esta da Black Diamond: clicar aqui
    Obs: é importante ter ajuste das pernas para usar com muitas ou poucas camadas de roupa

 

  • GOOGLE
    Recomendamos da marca Julbo, modelo Revolution foto cromático: clicar aqui

 

  • CORDIN
    Comprar seis metros de cordin de 5mm para o nó “prussic” e usos diversos.

 

8.    MISCELÂNIA

  • PURIFICADOR DE ÁGUA
    Purificador de água a base de iodo (é o mais efetivo) em comprimidos. Pode ser comprado em Katmandu por US$ 8 o suficiente para o trek.

 

  • PEE BOTTLE
    Este é um cantil de boca larga para ser usado como urinol a noite para não termos de sair do quarto para urinar. Pode não parecer importante, mas acredite, é muito desagradável sair de um sleeping quentinho e ir para o banheiro do lodge que está a vários graus negativos. Para mulheres que não se sentem confortáveis em usar um cantil sugerimos comprar um tupeware cilíndrico de ao redor de 15x15 centímetros.

 

  • CANTIL
    Cantil de 1 litro. Os cantis de plástico duro são os mais recomendados, principalmente os de boca larga. Como enchemos os cantis nos riachos, não é recomendável qualquer cantil que seja recoberto por tecido, pois molha. Comprar em Katmandu. Recomendamos os da marca Nalgene por US$ 12: clicar aqui

 

  • FILTRO SOLAR E LABIAL
    Filtro solar com proteção mínima fator 25 e protetor labial com filtro solar. Podem ser compradas no Brasil ou em Katmandu.

 

  • TOALHA
    Toalha. Recomendamos comprar uma wet towel, toalha de material sintético que deve ser guardada molhada e com isso não fica com mau cheiro. Comprar em Katmandu.

 

  • DUFFLE BAG
    Saco de cordura ou nylon grosso para os carregadores levarem seu equipamento durante o trekking. Pode ser comprado em Katmandu por ao redor de US 15.

 

  • CADEADO
    Comprar de tamanho médio para o duffle bag. Sugerimos os de números ao invés de chave, pois são mais práticos.

 

  • MÁQUINA FOTOGRÁFICA
    Máquina fotográfica. Katmandu tem preços de eletrônicos, principalmente máquinas digitais, iguais aos dos Estados Unidos. Trazer cartões de memória e baterias do Brasil já que esses produtos com muita freqüência são falsos no Nepal.

 

  • REPELENTE Dar preferência aos com conteúdo da substância ativa DEET maior como o Exposis que tem 50% de DEET.

 

  • SNACKS Trazer do Brasil ou comprar em Katmandu. Recomendamos levar dois snacks por dia de trekking para comer entre as refeições. Por um snack entende-se a quantidade de calorias equivalente a uma barra de cereais. Pode ser chocolate, frutas secas, nozes, barra de cereais, castanhas, bolachas etc.

 

  • PAPEL HIGIÊNICO
    Comprar em Katmandu. Recomendamos ao redor de um pacote com 10 lenços por dia de trekking.

 

  • LENÇOS UMEDECIDOS
    Lenços umedecidos, os da marca Jhonson são mais macios a agradáveis ao tato. Após limpeza com os lenços umedecidos recomendamos usar talco para tirar a sensação pegajosa que os lenços deixam.

 

  • LENCOS DE PAPEL
    Lenços de papel em grande quantidade (nas montanhas, devido ao ar frio e seco, a coriza é constante). Comprar em Katmandu.

 

  • TALCO
    Para ser usado após fazer a higiene com os lenços umedecidos. Dá uma sensação de limpeza maior. Em Katmandu se vende embalagens pequenas ideais para o trekking.

 

  • HAND AND FOOT WARMER
    Envelopes que ao reagir com o ar liberam calor por aproximadamente 8 horas. Existem modelos específicos para as mãos e para os pés não podendo-se usar os de mãos para os pés e vice e versa.

 

  • UTENCÍLIOS DE COZINHA
    Cada escalador deverá levar uma panela de 2 litros com tampa, de preferência das próprias para camping sem cabo, mas com uma agarra de metal que serve para segurar quando necessário: clicar aqui
    Também cada escalador precisa levar uma colher e um garfo de plástico leve. clicar aqui
    É uma boa idéia se elas tiverem um furo no cabo e possam ser presas com um mosquetão pequeno e com isso preso a uma das alças internas da barraca para não se perderem. Cada escalador deve também levar dois isqueiros e esses devem ter um barbante amarrado ao corpo deles com silver tape para que não se percam (é impressionante como as coisas desaparecem em uma barraca com duas pessoas).

 

  • ARTIGOS DE TOILETE

 

  • ÓCULOS DE GRAU RESERVA

 

  • IPOD - opcional

 

  • BINÓCULOS - opcional

 

  • DIÁRIO - opcional

 

  • LIVROS - opcionais

 

  • REMÉDIOS
    Medicamentos de uso pessoal. Trazer do Brasil. Recomendamos a seguinte lista:
    • Ciprofloxacina para tratamento de diarréia bacteriana;
    • Azitromicina para tratamento de infecções bacterianas das vias respiratórias;
    • Analgésicos como Novalgina ou Paracetamol;
    • Descongestionante nasal como Naldecon diurno e noturno;
    • Rehidratante oral em pó;
    • Antiinflamatório;
    • Fibra como Metamucil caso você tenha tendência para obstipação.

    OBS: O guia trará drogas mais especificas para o tratamento de Mal de Altitude além de medicamentos injetáveis, ataduras, imobilizações, Gamow bag, etc.

 

 

 

 

Lunes, 15 Febrero 2010 20:11

Itinerario

Itinerário Resumido

1° Dia – Chegada a Mendoza

2° Dia – Mendoza

3° Dia – Mendoza - Confluencia

4° Dia - Confluencia

5° Dia - Confluencia

6° Dia – Confluencia – Plaza de Mulas

7° Dia – Plaza de Mulas

8° Dia – Plaza de Mulas – Transporte a Canadá – Plaza de Mulas

9° Dia – Plaza de Mulas - Canadá

10° Dia – Canadá – Transporte a Nido de Condores - Canadá

11° Dia – Canadá – Nido de Condores

12° Dia – Nido de Condores – transporte a Cólera – Nido de Condores

13° Dia – Nido de Condores - Cólera

14° Dia – Cólera – Cume - Cólera

15° Dia – Dia reserva de cume ou Cólera – Plaza de Mulas

16° Dia – Cólera – Plaza de Mulas

17° Dia – Plaza de Mulas – Mendoza

18° Dia - Mendoza (este dia também pode ser usado para uma terceria tentativa de cume em caso de mal tempo)

19° Dia – Vôo Internacional


Itinerário Detalhado

1° Dia – Chegada a Mendoza e traslado ao nosso hotel.

2° Dia – Hoje nossos guias vão revisar o equipamento de cada um de modo que tenhamos certeza de que todos tenham tudo que é necessário. Iremos então comprar e alugar o que estiver faltando, sempre com nossa assistência. Também hoje iremos até o escritório do parque nacional para tirar nossas permissões de escalada e então um gostoso jantar de comemoração, afinal no dia seguinte estaremos partindo para nossa grande aventura.

3° Dia – Após o café da manhã, seguiremos pela linda estrada que liga Mendoza a Santiago del Chile para uma viagem de ao redor de 6 horas até a entrada do Parque Provincial do Aconcagua. Após deixarmos parte do equipamento que será levado diretamente a Plaza de Mulas por mulas, seguiremos a Confluencia (3300 metros), uma gostosa caminhada de três a quatro horas de duração ganhando altitude gradualmente. Chegando ao nosso acampamento nos instalaremos em nossas barracas. Nos dias em Confluencia e em Plaza de Mulas comeremos a deliciosa comida preparada pela estrutura de nosso operador que dispõe de barracas refeitórios e staff de cozinha nestes dois campos.

4° Dia – Hoje faremos uma longa caminhada de aclimatação até próximo ao campo base da temida parede sul, um dos maiores desafios de alpinismo do mundo. A caminhada seguirá margeando o riacho que nasce no glaciar da parede sul e ganharemos altitude progressivamente. Este dia, além de muito bonito e inspirador, é de importância fundamental já que nos exporá pela primeira vez a altitude próxima à que vamos dormir em Plaza de Mulas.

5° Dia – Hoje descansaremos ou faremos uma caminhada leve nas redondezas do acampamento e passando mais uma noite a 3300 metros consolidaremos nossa aclimatação para estarmos prontos para no dia seguinte irmos ao campo base (Plaza de Mulas).

6° Dia – Hoje é considerado um dos dias mais difíceis da escalada ao Aconcagua, só comparável ao dia de cume. Percorreremos a Playa Ancha, ao redor de 20 quilômetros com um ganho de 1000 metros de altitude e demoraremos ao redor de 10 horas de caminhada. O terreno irregular com muitas pedras dificulta a caminhada, mas a beleza da paisagem de deserto de altitude vai nos ajudar a superar este desafio. As paredes das montanhas ao nosso redor apresentam mil tons de vermelhos, cinzas e marrons e aos poucos vamos aproximando-nos do fim do vale em forma de ferradura até chegarmos ao nosso último desafio, a Cuesta Brava, onde a subida se torna mais inclinada e que nos levará ao nosso campo base, a Plaza de Mulas, nossa casa pelos próximos três dias. Nosso equipamento será levada ao campo base com mulas e nós carregaremos apenas nossos day packs.

7° Dia – Dia de merecido descanso. Aproveitaremos para arrumar nosso equipamento e separar nossa carga, equipamento e comida, que levaremos ao campo 1 no dia seguinte.

8° Dia – Hoje iniciaremos nosso sistema de transporte de material montanha acima e que repetiremos em todos os campos. A idéia é levar metade do peso de equipamento, comida, combustível e barracas para o campo acima do que estamos e voltar a dormir no mesmo campo. No dia seguinte levamos o restante do peso e ficamos para dormir no campo de cima. Então hoje faremos às 4 horas de caminhada de Plaza de Mulas até o campo Canadá e voltaremos para dormir em Plaza de Mulas. Este processo também é fundamental para nosso processo de aclimatação e segue a regra de ouro da aclimatação que é “caminhar alto e dormir baixo”.  Subiremos 700 metros até Canadá e desceremos para dormir a 4300 metros em Mulas.
Apesar do custo razoavelmente alto, recomendamos o uso de carregadores para levar ao menos metade da carga. Isso poupará nossas forças para o dia de cume.

9° Dia – Hoje, já mais aclimatados e conhecendo o caminho faremos novamente a subida do campo Plaza de Mulas ao campo Canadá. Montaremos nosso acampamento e descansaremos o restante da tarde. A posição do campo Canadá é espetacular em um pequeno promontório de neve com rocha com vistas maravilhosas das montanhas ao redor.

10° Dia – Mais uma vez faremos o transporte até o próximo campo, desta vez de Canadá à 5000 metros para Nido de Condores à 5500 metros. As vistas que teremos das montanhas ao nosso redor e dos acampamentos inferiores são belíssimas. Aos poucos vamos ficando acima de tudo e o horizonte ficará cada vez mais amplo.

11° Dia – Mais uma vez mudaremos de campo nos instalando em Nido de Condores, o maior dos campos de altitude, um enorme platô a 5500 metros de altitude. Após montarmos nosso acampamento, tarefa nada fácil a esta altitude, teremos a tarde livre para descansar.

12° Dia – Com calma, sairemos hoje para o último transporte, agora já com pouco peso, para o campo 3, Cólera. Aqui nosso operador mantém uma barraca refeitório permanente, um bem vindo conforto caso tenhamos de esperar por bom tempo para ir ao cume. Esta caminhada demorará ao redor de 4 horas.

13° Dia – No meio da manhã, levaremos o restante de nosso equipamento ao nosso último campo, Cólera a 6000 metros. Nosso cuidadoso processo de aclimatação está concluído e agora, após um bom descanso, estaremos prontos para o tão sonhado dia, o de colocar os pés no ponto mais alto das Américas. Após montarmos o acampamento, passaremos o restante do dia descansando, nos alimentando e hidratando. Isso é de importância fundamental já que no dia do cume não teremos muita energia nem apetite para comer e contaremos com apenas dois litros de água para toda a subida e descida. Dormiremos cedo após deixarmos nossas mochilas prontas.

14° Dia – Acordaremos as 3 da madrugada e sairemos ao redor de 4:30 horas após derretermos água para o dia, comermos e nos equiparmos. Dependendo das condições de neve (isso varia de ano para ano) usaremos os não os crampons. A subida inicial é bastante íngrime até as ruínas de um campo de altitude abandonado chamado de Independência. O nascer do sol nos brindará com vistas espetaculares e, talvez, o espetáculo da sombra da montanha se refletindo nos vales. A partir daí cruzaremos uma grande encosta até chegarmos a canaleta. Deste ponto teremos vistas espetaculares da parede sul e o cume se encontra enganadoramente próximo. Deste ponto ainda teremos ao redor de duas horas de subida, pois nosso ritmo a esta altitude extrema é muito lento. Mas, com calma e, controlando nosso ritmo e respiração, aos poucos vamos ganhando os últimos metros e, de repente, chegamos ao tão sonhado cume a 6962 metros de altitude!. Com bom tempo as vistas do cume são indescritíveis. Mas, ainda temos muito pela frente. Após os merecidos abraços e fotos iniciaremos nossa longa descida de mais de novecentos metros até nosso acampamento.

15° Dia – Dia coringa para tentarmos o cume caso o tempo não permita subir no dia anterior ou caso o grupo prefira ter um dia mais de descanso e aclimatação no campo Cólera.

16° Dia – Após termos chegado ao nosso objetivo agora nos resta a longa caminhada de volta à entrada do parque, trajeto que faremos em dois dias. No dia de hoje desceremos os 2700 metros de Cólera a Plaza de Mulas.

17° Dia – Chegou mais uma vez a hora de enfrentar a Playa Ancha só que desta vez ela não será um grande desafio. Estamos perfeitamente aclimatados e a cada metro que descemos ganhamos ainda mais energia. Nosso transporte estará nos esperando na entrada do parque para nos levar a Mendoza e aos confortos de nosso hotel, além da carne e dos vinhos pelos quais esta região é merecidamente conhecida.

18° Dia – Dia livre em Mendoza para descansar ou até fazer um tour de vinhos (opcional). Este dia também poderá ser usado para uma terceira tentativa de cume caso tenhamos mal tempo nos dois primeiros.

19° Dia – Traslado ao aeroporto para vôo de volta a casa. Mas, se você tem mais alguns dias, porque não fazer um tour de vinhos pelas excelentes vinícolas de Mendoza? Ou se você ainda tem energia um rafting? Ou apenas descansar e ficar mais um dia nesta agradabilíssima cidade antes de voar de volta ao Brasil. Converse com seu agente de viagens sobre estas opções.

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