Super User

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Lunes, 15 Febrero 2010 23:06

Lista de equipamentos

LISTA DE EQUIPAMENTOS


1.     PÉS

  • BOTAS DE CAMINHADA
    Devem ser específicas para trekking e cobrir o tornozelo. Compradas com antecedência e "amaciadas”. Comprar no Brasil. Recomendamos botas italianas como a Asolo, Scarpa ou La Sportiva. No Brasil é mais fácil encontrar da marca Salomon ou da Snake.
    Se você já tem a sua e se ela já tem mais de cinco anos, mesmo em bom estado, substitua por uma nova. Tanto a cola como os materiais ressecam com o passar do tempo e existe o risco de descolamento da sola.


  • MEIAS DE TREKKING E LINERS
    Meias, no mínimo três. O ideal são meias de trekking de lã ou outro material térmico como a das marcas Thorlo, Smart Wool, Mund ou Fox River. Essas meias devem ser específicas para trekking, compradas em casas especializadas. Para quem tem extremidades frias é recomendado levar também dois pares de meias finas ou liners de material térmico tipo capilene ou polipropileno. Você vai notar que as meias de trekking são bastante caras, mas pense que estará andando por muitos dias. É importante ter os pés secos, confortáveis e quentes. Em Katmandu podem-se comprar meias da marca Mund (espanholas) modelo trekking Himalaya por US$ 15: clicar


  • PAPETE
    Um par de sandálias ou chinelos. O ideal são "papetes", pois podem ser usadas com meias durante o trekking, para descansar os pés após chegarmos ao lodge. Comprar no Brasil.


  • TÊNIS
    Um par de tênis para os passeios em Katmandu. Comprar no Brasil.


2.    PERNAS

  • SEGUNDA PELE
    Duas calças térmicas (segunda pele) tipo capilene ou polipropileno. Comprar em Katmandu o modelo Power Stretch tights da Mountain Hardwear.
    - Para homens por US 38: clicar aqui
    - Para mulheres por US 38: clicar aqui


  • CALÇA TREKKING
    Duas calças de trekking. Comprar em Katmandu o modelo Chockstone da Mountain Hardwear por US 70:
    - Para homens: clicar aqui
    - Para mulheres: clicar aqui
    Estes novos matérias de calças de trekking são mais justos já que de material stretching e resistentes a água secando com muita facilidade e sujando menos.


  • CALÇA DE FLEECE
    Calça de fleece fino para usar a noite nos acampamentos. Comprar em Katmandu o modelo Microchill da Mountain Hardwear:
    - Para homens por US 70: clicar aqui
    - Para mulheres por US 70: clicar aqui


  • SHORTS
    Um short ou bermuda (homens apenas, pois culturalmente não é adequado para mulheres usarem shorts nas montanhas). Comprar no Brasil. Pode ser também uma calça com zíper na perna.


3.    TRONCO

  • SEGUNDA PELE
    Duas blusas térmicas (segunda pele) tipo capilene, polipropileno ou melhor ainda Power Stretch. Comprar em Katmandu o modelo Power Stretch Zip T  da Mountain Hardwear:
    - Para homens por US 38: clicar aqui
    - Para mulheres por US 38: clicar aqui


  • CAMISETAS DRY FIT
    No mínimo duas camisetas de manga curta e duas camisetas de manga longa (além da roupa de baixo), de preferência de material tipo dry fit. Comprar em Katmandu o modelo Wicked Lite da Mountain Hardwear por US 35.


  • FLEECE FINO
    Um pulôver de fleece fino. Comprar em Katmandu feito no Nepal por preços imbatíveis (ao redor de US$ 6) ou o modelo Microchill da Mountain Hardwear por US 55:
    - Para homens: clicar aqui
    - Para mulheres: clicar aqui


  • FLEECE GROSSO
    Um pulôver de "fleece" grosso. Pode ser comprado em Katmandu feito no Nepal por preços imbatíveis (ao redor de US$ 10) ou o modelo Monkey da Mountain Hardwear:
    - Para homens por US$ 110: clicar aqui
    - Para mulheres por US$ 120: clicar aqui


  • ANORAK
    Um anorak com gorro, de preferência de material respirável como Gore Tex. Este anorak deverá ser bastante fino e ocupar pouco espaço, já que estará dentro de sua mochila todos os dias. Evitar anoraks forrados de fleece. Existem vários modelos, mas o importante é buscar um com capuz ajustável, zíper em baixo dos braços para melhor ventilação. Comprar em Katmandu
    - Para homens o modelo Cohesion da Mountain Hardwear por US 135: clicar aqui
    - Para mulheres o modelo Epic da Mountain Hardwear por US 120: clicar aqui


4.    CABEÇA

  • GORRO
    Gorro de fleece grosso cobrindo as orelhas. Comprar em Katmandu. Deve ser algo como o modelo Dome Perignon da Mountain Hardwear: clicar aqui
    Em Katmandu pode ser comprado um modelo bem básico de fleece por US 5


  • BONÉ
    Pode ser com ou sem proteção para o pescoço tipo legionário. Comprar no Brasil.


  • CACHECOL OU BUFF
    Cachecol de fleece, lã ou um Buff, produto espanhol extremamente versátil. Comprar em Katmandu por US$ 26: clicar aqui


5.    MÃOS

  • LUVA FINA
    Um par de luvas finas de material térmico. Comprar em Katmandu o modelo Heavyweigh Power Stretch da Mountain Hardwear.
    - Para homens por US 28: clicar aqui
    - Para mulheres por US 28: clicar aqui


  • LUVA GROSSA
    Um par de luvas grossas. A luva grossa deve ser grande o suficiente para ser usada com a fina por baixo sem comprimir as pontas dos dedos. Comprar em Katmandu o modelo Medusa da Mountain Hardwear por US 90: clicar aqui


6.    EQUIPAMENTOS DE TREKKING

  • ÓCULOS
    Óculos escuros com filtro UV. Levar dois pares por segurança. Não é necessário ter proteção lateral. Comprar em Katmandu. Recomendamos da marca Julbo, principalmente os modelos foto cromáticos como o Explorer por US$ 102: clicar aqui


  • SLLEPING BAG
    Saco de dormir confortável para temperaturas de menos 20 graus. Pode ser alugado em Katmandu por US$ 1,20 por dia. Pode ser comprado em Katmandu do modelo Phanthom da Mountain Hardwear por US$ 400: clicar aqui


  • MOCHILA – DAY PACK
    Uma mochila média de capacidade entre 35 a 50 litros com alças bem confortáveis e acolchoadas. Se comprar no Brasil recomendamos da marca Doiter como modelo Spectro 38: clicar aqui


  • COBRE MOCHILA
    Algumas mochilas como a Doiter já vem com o cobre mochila, outras não. Em Katmandu pode-se comprar apenas modelos muito básicos por ao redor de US 4,00. Se for comprar recomendamos algo como a da Sea to Summit: clicar aqui


  • HEAD LAMP
    Lanterna com pilhas reservas. Embora as head lamps (lanternas que são usadas presas na cabeça) não sejam obrigatórias, elas são muito mais práticas, já que deixam as mãos livres. Comprar em Katmandu o modelo Spot da marca Black Diamond por UD$ 40: clicar aqui
    Obs.: trazer pilhas palito, ao redor de seis, do Brasil, já que as do Nepal com freqüência são falsificadas


  • BASTÕES DE CAMINHADA
    Bastões de caminhada de altura regulável. Comprar em Katmandu o modelo Countour Ellipt Compact da Black Diamond por US 100: clicar aqui


7.    MISCELÂNIA

  • PURIFICADOR DE ÁGUA
    Purificador de água a base de iodo (é o mais efetivo) em comprimidos. Pode ser comprado em Katmandu por US$ 8 o suficiente para o trek.


  • PEE BOTTLE
    Este é um cantil de boca larga para ser usado como urinol a noite para não termos de sair da barraca para urinar. Pode não parecer importante, mas acredite, é muito desagradável sair de um sleeping quentinho e ir para o banheiro do lodge que está a vários graus negativos. Para mulheres que não se sentem confortáveis em usar um cantil sugerimos comprar um tupeware cilíndrico de ao redor de 15x15 centímetros.


  • CANTIL
    Cantil de 1 litro. Os cantis de plástico duro são os mais recomendados, principalmente os de boca larga. Como enchemos os cantis nos riachos, não é recomendável qualquer cantil que seja recoberto por tecido, pois molha. Comprar em Katmandu. Recomendamos os da marca Nalgene por US$ 12: clicar aqui


  • FILTRO SOLAR E LABIAL
    Filtro solar com proteção mínima fator 25 e protetor labial com filtro solar. Podem ser compradas no Brasil ou em Katmandu.


  • TOALHA
    Toalha. Recomendamos comprar uma wet towel, toalha de material sintético que deve ser guardada molhada e com isso não fica com mau cheiro. Comprar em Katmandu.


  • DUFFLE BAG
    Saco de cordura ou nylon grosso para os carregadores levarem seu equipamento durante o trekking. Pode ser comprado em Katmandu por ao redor de US 15.


  • CADEADO
    Comprar de tamanho médio para o duffle bag. Sugerimos os de números ao invés de chave, pois são mais práticos.


  • MÁQUINA FOTOGRÁFICA
    Máquina fotográfica. Katmandu tem preços de eletrônicos, principalmente máquinas digitais, iguais aos dos Estados Unidos. Trazer cartões de memória e baterias do Brasil já que esses produtos com muita freqüência são falsos no Nepal.


  • SNACKS Trazer do Brasil ou comprar em Katmandu. Recomendamos levar dois snacks por dia de trekking para comer entre as refeições. Por um snack entende-se a quantidade de calorias equivalente a uma barra de cereais. Pode ser chocolate, frutas secas, nozes, barra de cereais, castanhas, bolachas etc.


  • PAPEL HIGIÊNICO
    Comprar em Katmandu. Recomendamos dois rolos.


  • LENÇOS UMEDECIDOS
    Lenços umedecidos, os da marca Jhonson são mais macios a agradáveis ao tato. Após limpeza com os lenços umedecidos recomendamos usar talco para tirar a sensação pegajosa que os lenços deixam.


  • LENCOS DE PAPEL
    Lenços de papel em grande quantidade (nas montanhas, devido ao ar frio e seco, a coriza é constante). Comprar em Katmandu.


  • TALCO
    Para ser usado após fazer a higiene com os lenços umedecidos. Dá uma sensação de limpeza maior. Em Katmandu se vende embalagens pequenas ideais para o trekking.


  • ARTIGOS DE TOILETE


  • ÓCULOS DE GRAU RESERVA


  • IPOD - opcional


  • BINÓCULOS - opcional


  • DIÁRIO - opcional


  • LIVROS - opcionais


  • REMÉDIOS
    Medicamentos de uso pessoal. Trazer do Brasil. Recomendamos a seguinte lista:
    • Ciprofloxacina para tratamento de diarréia bacteriana;
    • Azitromicina para tratamento de infecções bacterianas das vias respiratórias;
    • Analgésicos como Novalgina ou Paracetamol;
    • Descongestionante nasal como Naldecon diurno e noturno;
    • Rehidratante oral em pó;
    • Antiinflamatório;
    • Fibra como Metamucil caso você tenha tendência para obstipação.

    OBS: O guia trará drogas mais especificas para o tratamento de Mal de Altitude além de medicamentos injetáveis, ataduras, imobilizações, etc.




Viernes, 19 Febrero 2010 17:56

Voos, vacinas e vistos

Voos

Para este destino temos várias opções:

Emirates

  • São Paulo – Dubai
  • Dubai – Delhi
  • Delhi – Katmandu (com a Jet Airways)
  • Katmandu – Delhi (com a Jet Airways)
  • Delhi – Dubai (pernoite em Dubai)
  • Dubai – São Paulo

A vantagem deste vôo é que tem concexão direta em Delhi o que evita que o passageiro tenha que tirar visto da Índia, ter transfers e hotel. Porém precisa de pernoite em Dubai (há hotel no aeroporto).

Outra boa opção é a Qatar Airlines que voa São Paulo – Doha – Katmandu e que no momento tem excelentes preços.

Outras empresas européias (KLM, Air France, British etc):

  • São Paulo – Europa
    Europa – Delhi (pernoite)
    Delhi – Katmandu (com a Jet Airways)
    Katmandu – Delhi (com a Jet Airways)
    Delhi – Europa
    Europa – São Paulo

Visto

Brasileiros podem tirar visto do Nepal na chegada e custa US$ 40 por um mês. Necessita uma foto 3x4. O visto do Butão será organizado por nós com antecedência e custa US$ 20 e deverá ser pago em Katmandu.

Seguro

Para esta viagem é obrigatório o seguro de viagens que inclua resgate por helicóptero.

Vacinas

Para passageiros viajando com passaporte brasileiro é obrigatório ter a vacina de Febre Amarela. Recomendamos também as vacinas de Hepatite A e Febre Tifóide.  Recomendamos conversar com o seu médico sobre vacinação e fazer uma consulta a um dos serviços de Medicina dos Viajantes. Esses serviços são disponíveis no Laboratório Fleury (011 319 0828 com o Dr Jessé) ou no Hospital Emílio Ribas de segunda a sexta feira das 12 às 17 horas (011 3896 1400 com a Dra Tânia).

Viernes, 19 Febrero 2010 18:33

Saídas



Abril 2011

Inicio: chegada a Katmandu em 18 de abril de 2011
Término:
saída de Katmandu em 07 de maio de 2011

Lunes, 02 Agosto 2010 21:00

Trekking no Butão

Trekking no Butão, campo base do Jumolhari

fotoButaoO Butão é um país singular em muitos sentidos. Apesar de ter como vizinhos dois dos mais poderosos e populosos países da Ásia, a China e a Índia, consegue manter sua identidade cultural basicamente intocada. Aliás, este é um dos encantos do país. Basicamente rural e com uma pequena população o Butão é um dos países onde o budismo pode ser encontrado em sua forma mais pura. O uso de roupas tradicionais é a norma e coloridos festivais são observados rotineiramente. Com parques nacionais ocupando setenta por cento de sua área e um grande cuidado com ecologia um trekking no Butão é uma experiência única. Apesar de sua pequena área o país apresenta uma das maiores diversidades de relevo com altitudes variando de poucas centenas de metros até seu ponto culminante, o Jumolhari com 7200 metros.

Nesta viagem de 20 dias exploraremos a fascinante capital do Nepal, Katmandu e de lá voaremos a Paro, nossa base para o trekking ao campo base do Jumolhari. Ao final de nossa caminhada conheceremos também a capital do país Thimphu e Punakha com seus maravilhosos dzongs, mistura de monastérios e fortes que serviam como centro religioso e administrativo.

Jueves, 22 Diciembre 2016 14:12

Água Potável para os Vilarejos Masai

 

Água Potável para os Vilarejos Masai na região do Kilimanjaro

 

 Queridos amigos e amigas,



Depois de certo atraso, por questões técnicas, as escavações de mais de 100 metros de profundidade alcançaram o objetivo de levar água potável para vilarejos Masais, na região do Kilimanjaro, na Tanzânia. Uma região onde um grande número de pessoas vive a triste realidade de ter que caminhar até 14 quilômetros diariamente em busca de água para seus lares e rebanhos.
Queremos compartilhar com vocês este presente que tanto nos emocionou e chegou a deixar-nos com lágrimas nos olhos.  Queremos também agradecer uma vez mais a todos que participaram deste lindo projeto, com doações e palavras de incentivo e desejo de que ele acontecesse.
As fotos e o vídeo nos mostram que com um pouco de esforço podemos deixar este mundo melhor e mais feliz.

 

pantalla video


Veja abaixo fotos e detalhes do projeto.


Em nome da Morgado Expedições e do povo masai, parabéns a todos vocês, que colaboraram ou de alguma forma fizeram isso possível.


Morine Alvez Fonceca
Luciana Barreiro
Alberto Pezeiro
Rafael dos Santos
Tatiana Kotake
Herbert Terra
Jaqueline Williams
Magda Colodetti
Joao Carlos Mynarski
Marlene Hubert da Silva
Nilson Santos
Paulo Kramer
Evandro dal Molin
Helio e Lucia Oba
Nelson Carone
Rená Simoes
Glauce Campos
Antonio Galha
Suzana Krebs
Monica Lampe
Solange Peçanha
Keizo Kato
Marcia Roismann
Simone Nogueira
Maria Claudia Cardoso
Maria Rita
Casa de convivencia
Ada Morgenstern
Andre Barros
Luiz, Natalia e Regina Gastaldo
Adventure Club
Ronaldo de Souza
Marilia e Thales
Cláudia Soppa
Denise Prehn
Cristiane Coelho
Helson de Castro
Paula Rossi
Paulo Milreu e Gisele Martins
Isabel Muto
Cristina Pasquotto
Ana Maria Aratangy Pluciennik
Alessandra Furlan
Thais Kara
Monica Okuno
Marina
Carlos Henrique
Fernanda finatti
Marcelo Fonseca
Isabela Oliveira
Fabiana Maldi
Mariana Russi
Eduardo Kalache
Resende
Vanessa e Eliane
Agnaldo Gomes
Monica
Rogerio de Goes
Robson Nascimento
Flavio Luz
Lena Lerner
Paul da Silva Messner
Helio Rodrigues Costa
Vivian Águila
Carlos Harwicz
Mario Augusto Ferrarini
Ediberto Rossarolla Chukst
Malvina Sammarone
Tati Mogi
Natalia Zendron
José Luis Chambô
Diogo Lutterbach
Pedro Sano
Nicia Gerriero
Daniel Klotzel
Adao Espedito Santos
Edmea Marques

 

Abraços a todos,

Equipe Morgado Expedições
Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.

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Olá amigos!

Neste Natal nós da Morgado Expedições queremos convidar vocês para “Fazer Mais”, fazer o bem e presentear pessoas que realmente precisam de sua ajuda!

Nossa proposta é que uma parte dos presentes que tradicionalmente damos para amigos e parentes sejam trocados por uma doação para nosso novo projeto social: “Água Potável para os Vilarejos Masai” na região do Kilimanjaro.
Esta região vive uma triste realidade onde durante mais de metade do ano adultos e crianças precisam caminhar até 14 quilômetros diariamente em busca de água para seus lares e rebanhos. Para nós, que em nossas casas, basta abrir uma torneira para obtermos água limpa e potável isto é quase inacreditável!

Engikaret é um conjunto de três vilarejos localizados ao nordeste de Arusha, cidade base para nossas escaladas ao Kilimanjaro nas encostas ocidentais do Monte Meru e conta com uma população de ao redor de 2.000 pessoas. Quase todos os habitantes pertencem a etnia Masai e vivem de atividades pastorais.

Nesta região os solos são muito rasos e pobres não sendo favoráveis a agricultura. Dois fatores contribuem para isso, a localização na “sombra” do Monte Meru diminui a precipitação pluviométrica e o fato que as muitas erupções vulcânicas deixaram o solo ressecado. A água na região, principalmente na época da seca, de fevereiro a março e de junho a novembro, é extremamente escassa.
Durante a época das chuvas a água é obtida e coletada em precários poços cavados manualmente e de pouca profundidade e que secam assim que as chuvas acabam. Isso força a população a buscar água em um vilarejo que fica a sete quilômetros de distância e trazer esta água no lombo de burros e nas costas carregando até 50 quilos.... diariamente... Este é o trabalho das mulheres enquanto os homens buscam pastagem para o seu gado.
No auge da temporada seca as meninas são obrigadas a ajudar nesta tarefa deixando de frequentar a escola. O mesmo acontece com os meninos que também param de estudar para ajudar seus pais em busca de água para seus rebanhos.
A boa notícia é que possível ajuda-los com a construção de um poço profundo (120 metros) que fornecerá água potável durante todo o ano para os três vilarejos. Com isso acabarão as longas viagens, a interrupção dos estudos e diminuirão as doenças decorrentes do uso de água de baixa qualidade.

A escavação será feita por uma NGO coreana que dispõe de equipamentos modernos e que fez um cuidadoso levantamento da região e determinou o melhor lugar para a escavação. Também nos garantiu que, caso a água encontrada não seja de boa qualidade ou quantidade suficiente, escavarão em outro local sem custo adicional.

Devido a grande profundidade do poço o custo é um pouco mais elevado do que nossos outros projetos sociais. O projeto está orçado em US$ 9.500,00 que serão gastos da seguinte maneira:

  • Transporte do material de escavação: US$ 5,00 por quilômetro = US$ 500,00
  • Escavação do poço: US$ 55 por metro = US$ 6.600,00
  • Fixação de tubos de PVC: US$ 20 por metro = US$ 2.400,00
  • Subtotal: US$ 9.500,00
  • Gastos bancários e impostos =
  • Gastos de visita ao local =
  • Total =

 

TOTAL ARRECADADO = US$ 10.770,53

REMANESCENTE =

 

Sábado, 11 Enero 2014 11:34

Guia Agnaldo

Agnaldo Gomes

Agnaldo Gomes é formado em Geografia pela PUC - São Paulo. É guia de montanha há 15 anos e pratica esportes outdoor há 25.
A paixão pelas montanhas nasceu nas aulas de Geografia, quando cursava o ensino médio e, desde então, o amor pelas montanhas e a necessidade de estar ao ar livre somente aumentou. Tem em seu currículo expedições em alta montanha, travessias de bicicleta e caiaque oceânico.Agnaldo-pequena

Em 1990 fez sua primeira expedição em altitude, no Aconcágua, na Argentina. Realizou cursos de escalda em rocha, gelo e  primeiro socorros. Participou e liderou expedições nas montanhas mais altas de vários países, entre elas o Aconcágua, na Argentina, Huascaran e Pisco, no Peru, Cotopaxi, Illiniza e Chimborazo, no Equador, Huyana Potosi, Pequeno Alpamayo, Illimani e Sajama, na Bolívia, Elbrus, na Rússia, Kilimanjaro, na Tanzânia e o Island Peak, no Nepal. Em setembro de 2013 participou de uma expedição ao Cho Oyu, a sexta mais alta montanha do planeta, com 8201 metros, localizado na fronteira do Nepal com o Tibete. Alcançou o cume no dia primeiro de outubro e se tornou um dos poucos alpinistas brasileiros a ter escalado uma montanha com mais de 8000 metros. Atualmente divide seu trabalho administrando sua empresa com sua paixão pelas montanhas trabalhando como guia para a Morgado Expedições. Como próximos desafios, Agnaldo tem a escalada do Pico Lenin, com 7138 metros, no Quirguistão, o Ama Dablan, no Nepal, o McKinley, no Alasca - considerada a montanha mais fria do mundo, e o Monte Everest, no Nepal, com 8850 metros de altitude e ponto culminante do planeta.

Miércoles, 27 Noviembre 2013 15:54

Guia Manoel e Fabiana

Os Guias desta viagem

 

Manoel Morgado

Manoel MorgadoPara Manoel Morgado viajar sempre foi parte integral de sua vida. Desde muito jovem aventurou-se primeiro pelo Brasil e depois pelos países da América do Sul. Em 1980 formou-se em medicina e fez especialização em pediatria, mas antes de começar a trabalhar seguiu para uma longa viagem de dois anos de duração pela Europa e Ásia e este ano na Ásia acabou sendo determinante em sua história de vida. Voltando ao Brasil trabalhou como pediatra por cinco anos, mas acabou percebendo que necessitava unir trabalho com viagens e voltou para a Ásia onde viajou por outros três anos. Em 1992 abriu sua primiera empresa de turismo levando brasileiros para viajar pelos lugares que amava. Desde então guiou centenas de pessoas por inúmeros países. Em sua convivência com as culturas asiáticas acabou entrando em contato com yoga, meditação e budismo que influenciaram profundamente sua maneira de ver o mundo. Também teve a oportunidade de praticar vários esportes de aventura como kayaking, rafting, ciclo turismo, escalada em rocha e em gelo. Mas estar rodeado por montanhas nevadas é o que faz com que se sinta mais realizado.  
Manoel já escalou dezenas das principais montanhas do mundo incluindo as mais altas da América do Sul (Aconcagua), da América do Norte (McKinley), da Europa (Elbrus), da África (Kilimanjaro), da Oceania (Kosciuszko), além das mais altas da Bolívia (Sajama) e do Equador (Chimborazo). Em setembro de 2009 escalou o Cho Oyu, (8201 metros) a sexta mais alta montanha do planeta e em maio de 2010 colocou os pés no cume do Everest tornado-se o oitavo brasileiro a lograr este feito. Em dezembro de 2011 concluiu a escalada da montanha mas alta de cada continente, o chamado Sete Cumes (Seven Summits), tornado-se o segundo brasileiro a conquistar este feito. Em março de 2012 lançou seu primeiro livro - Sonhos Verticais - contado suas escaladas do Cho Oyu e Everest.

Fabiana Atallah

fabiFabiana Atallah atuou como advogada por dez anos e, após obter o grau de Mestre em Ciências Jurídico-Econômicas pela Universidade de Coimbra-Portugal, dedicou-se ao atendimento a grandes empresas, inicialmente na área tributária e, posteriormente, também no ramo do Direito Ambiental. O gosto pelas questões ambientais surgiu em razão de paixões que, durante toda sua vida, permearam sua rotina: os esportes e as viagens de aventura. Atividades físicas que demandam grande resistência sempre foram seu foco de treinamento. Dedicou-se ao ciclismo de estrada por quatro anos, tendo participado de várias provas de longa distância promovidas no Sul do Brasil.

A par disso, Fabiana sempre procurou encaixar em seu calendário anual viagens de aventura que envolvessem não só desafios físicos e emocionais, como também a possibilidade de conhecer lugares remotos e de beleza natural ímpar. Em 2010 resolveu ir sozinha ao Nepal para conhecer um pouquinho mais de perto as riquezas naturais e culturais desse intrigante país. Realizou, então, um trekking pela região do Monte Annapurna, na Cordilheira do Himalaia. O resultado não poderia ser outro: Fabiana passou a dedicar-se ainda com mais afinco às viagens de aventura, que passaram a ser seu maior objetivo. Já em 2012, escalou o Tubkal, a montanha mais alta do norte da África, localizada na Cordilheira do Atlas, no Marrocos. No início de 2013 sua paixão pelas aventuras e pelas montanhas falou mais alto e Fabiana deixou a advocacia para dedicar-se integralmente às viagens, vinculando-se à Morgado Expedições. No mesmo ano, escalou o Kilimanjaro, o ponto culminante da África, e realizou o trekking ao Campo Base do Everest, no Nepal, por três vezes. Ainda em 2013, fez um trekking duríssimo no Afeganistão, na região do Corredor de Wakhan, remota área na fronteira com o Tajiquistão, além de ter se tornado a primeira brasileira a escalar o Monte Elbrus, a mais alta montanha da Europa, por duas vezes. Em 2014, Fabiana participou da expedição ao Monte Lenin, com 7134 metros de altitude, localizado no Quirguistão.

Miércoles, 27 Noviembre 2013 15:52

Guia Fabiana

O Guia desta viagem

 

Fabiana Atallah

fabiFabiana Atallah atuou como advogada por dez anos e, após obter o grau de Mestre em Ciências Jurídico-Econômicas pela Universidade de Coimbra-Portugal, dedicou-se ao atendimento a grandes empresas, inicialmente na área tributária e, posteriormente, também no ramo do Direito Ambiental. O gosto pelas questões ambientais surgiu em razão de paixões que, durante toda sua vida, permearam sua rotina: os esportes e as viagens de aventura. Atividades físicas que demandam grande resistência sempre foram seu foco de treinamento. Dedicou-se ao ciclismo de estrada por quatro anos, tendo participado de várias provas de longa distância promovidas no Sul do Brasil.

A par disso, Fabiana sempre procurou encaixar em seu calendário anual viagens de aventura que envolvessem não só desafios físicos e emocionais, como também a possibilidade de conhecer lugares remotos e de beleza natural ímpar. Em 2010 resolveu ir sozinha ao Nepal para conhecer um pouquinho mais de perto as riquezas naturais e culturais desse intrigante país. Realizou, então, um trekking pela região do Monte Annapurna, na Cordilheira do Himalaia. O resultado não poderia ser outro: Fabiana passou a dedicar-se ainda com mais afinco às viagens de aventura, que passaram a ser seu maior objetivo. Já em 2012, escalou o Tubkal, a montanha mais alta do norte da África, localizada na Cordilheira do Atlas, no Marrocos. No início de 2013 sua paixão pelas aventuras e pelas montanhas falou mais alto e Fabiana deixou a advocacia para dedicar-se integralmente às viagens, vinculando-se à Morgado Expedições. No mesmo ano, escalou o Kilimanjaro, o ponto culminante da África, e realizou o trekking ao Campo Base do Everest, no Nepal, por três vezes. Ainda em 2013, fez um trekking duríssimo no Afeganistão, na região do Corredor de Wakhan, remota área na fronteira com o Tajiquistão, além de ter se tornado a primeira brasileira a escalar o Monte Elbrus, a mais alta montanha da Europa, por duas vezes. Em 2014, Fabiana participou da expedição ao Monte Lenin, com 7134 metros de altitude, localizado no Quirguistão.

Viernes, 19 Febrero 2010 18:33

Guia Lisete

O Guia desta viagem

 

Lisete Florenzano

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Lisete é formada em Engenharia Mecânica pela USP, com mestrado no Departamento de Materiais, na mesma Universidade. Seu interesse por culturas e filosofias acabou levando-a ao yoga, sua filosofia de vida.

Sempre esteve ligada a esportes outdoor e viagens e isto se tornou seu estilo de vida quando, em 97, começou a escalar em rocha no Cuscuzeiro. Em 98 foi sozinha ao Nepal, a viagem mais marcante de sua vida. Fez também importantes viagens pela Austrália e Nova Zelândia, Argentina, Tailândia, Bali, China, Grécia, França, Espanha, USA e outros, sempre com o intuito de integrar atividades outdoor, desenvolvimento pessoal e descoberta de novas culturas.

Em 2010 entra para a equipe da Morgado Expedições como guia de trekking e escalada em montanha. Começa também a trabalhar com educação ao ar livre, levando adolescentes em expedições na Serra da Mantiqueira. Desde então já guiou grupos de brasileiros em trekkings ao Campo Base do Everest, Annapurna e Manaslu no Nepal, expedições no Marrocos, Mongólia, escalada do Monte Kilimanjaro, Aconcagua e ao Cordon del Plata, escalando vários cerros da região, ao Mont Blanc e Mt. Elbrus.

Em 2013 entrou para o seleto grupo de escaladores brasileiros a culminar uma montanha com mais de 8.000m, tornando-se assim a quarta brasileira a escalar um dos gigantes do Himalaya, o Cho Oyu, com 8.201m.

Participou dos cursos de Mountaineering and Leadership, Rock and Ice climb, nos USA (International Wilderness Leadership School) e curso de Escalada em Gelo e Neve na Argentina, com Milton Marques. Tem certificação internacional em Wilderness First Responder (WFR) pela WMAI.

Viernes, 19 Febrero 2010 18:33

Guia Milton

O Guia desta viagem


Milton Marques

Milton é brasileiro e vive na Argentina há mais de seis anos.  Sempre foi apaixonado por esportes de aventura e há 13 anos trabalha no ramo.

É instrutor da Outward Bound Brasil (OB Brasil) desde 2002, comandando expedições em diversos  cursos para adultos e jovens, os quais desenvolvem temas como liderança, formação de educadores ao ar livre e de desenvolvimento pessoal. Atua também como instrutor em diversos cursos dentro de programas de ação social e que atendem jovens em situação de risco social. Liderou durante quatro anos expedições outdoor, com grupos WCE – World Challenge Expedition no Brasil. Realizou também expedições de reconhecimento de lugares para operações de novos itinerários e tem experiência na organização e manutenção de ferramentas e equipamentos esportivos. É também nstrutor de Curso de Orientação e Navegação Terrestre.

Participou de diversos cursos, sendo os mais importantes: Curso de Busca e Resgate em Avalanche, Curso de Escalada em Rocha e Artificial, Curso de Escalada em Gelo e Neve, Curso de Resgate em Montanha, Curso de Primeiros Socorros.

Trabalha como guia de alta montanha tendo realizado trabalhos nas mais altas montanhas da América do Sul (Aconcágua, Cordon del Plata, Vulcão Lanín, Huascaran, Pisco, Huayna Potosi, Condoriri e Cerro San Lorenzo entre outros), além de vários trekkings na região de Chaltén, Usuaia e Calafate (Argentina), na Bolívia (Cordillera Real) e no Peru (Huayhuash, Cordillera Blanca, Machu Picchu). No Brasil, fez trabalhos na Serra dos órgãos, Serra Fina, Serra Marins e Itaguaré, Serra da Mantiqueira e Serra do Marumbi. Participou da expedição ao Mont Blanc, na França e ao Manaslu, no Himalaya. Também no Nepal, fez o trekking ao Campo Base do Everest. No Equador, escalou os vulcões Cotopaxi, Chimborazo e Caiambe. É formado como Instrutor em Wilderness First Responder e ministra cursos de primeiros socorros para áreas remotas.


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