
Super User
Guia Lisete e Milton
Os Guias desta viagem
Lisete Florenzano
Lisete é formada em Engenharia Mecânica pela USP, com mestrado no Departamento de Materiais, na mesma Universidade. Foi professora da PUC, em Curitiba. Trabalhou no projeto de desenvolvimento de VLTs (veículo leve sobre trilhos) na empresa Bom Sinal, em planejamento e gestão de projetos. Seu interesse por culturas e filosofias acabou levando-a ao yoga, sua filosofia de vida. Praticante e instrutora, ministrou práticas em Curitiba e em Botucatu-SP. Foi proprietária do Setor 1 - Escalada Indoor.
Sempre esteve ligada a esportes outdoor e viagens. Em 94 viajando pelo Peru e Bolívia, percebeu a importância do contato com culturas diferentes e ambientes de montanha. Em 97 começou a escalar em rocha, tendo visitado os principais locais do Brasil: morro do Cuscuzeiro, Pedra do Baú, Itatiaia, Serra do Cipó, Andradas, entre outros. Nessa época foi, por dois anos, instrutora de escalada em rocha e guia de ecoturismo em Analândia. Em 98 foi sozinha ao Nepal, a viagem mais marcante de sua vida. Passou três meses nesse país, fazendo trekkings, conhecendo as cidades históricas e a cultura local, além de cursos de meditação e estudos budistas no mosteiro de Kopan. Fez também importantes viagens pela Austrália e Nova Zelândia, onde passou 10 meses viajando de bicicleta e escalando em rocha, pela Argentina, Tailândia, Bali, China, Grécia, França, Espanha, USA, sempre com o intuito de integrar atividades outdoor, desenvolvimento pessoal e descoberta de novas culturas.
Em 2010 entra para a equipe da Morgado Expedições como guia de trekking e escalada em montanha. Desde então já fez 5 trekkings ao Campo Base do Everest, além do Annapurna e Manaslu também no Nepal, trekking no Marrocos e Mongólia. Escalou o Monte Tubkal (4.160m), Kilimanjaro (duas expedições) e o Monte Khuiten (4.374m), tornando-se a primeira brasileira a escalar esta montanha. Participou da expedição ao Aconcagua (duas vezes) e ao Cordon del Plata, escalando vários cerros da região, ao Mont Blanc (França), Mt. Elbrus (Rússia). Participou dos cursos de Mountaineering and Leadership, Rock and Ice climb, nos USA (International Wilderness Leadership School) e curso de Escalada em Gelo e Neve na Argentina, com Milton Marques. Tem certificação internacional em Wilderness Advanced First Aid pela NOLS.
Em 2013 entrou para o seleto grupo de escaladores brasileiros a culminar uma montanha com mais de 8.000m, tornando-se, assim, a quarta brasileira a escalar um dos gigantes do Himalaya, o Cho Oyu, com 8.210m.
Milton Marques
Milton é brasileiro e vive na Argentina a mais de seis anos.
Sempre foi apaixonado por esportes de aventura e há 13 anos trabalha no ramo.
É instrutor da Outward Bound Brasil (OB Brasil) desde 2002, comandando expedições em diversos cursos para adultos e jovens, os quais desenvolvem temas como liderança, formação de educadores ao ar livre e de desenvolvimento pessoal. Atua também como instrutor em diversos cursos dentro de programas de ação social e que atendem jovens em situação de risco social. Liderou durante quatro anos expedições outdoor, com grupos WCE – World Challenge Expedition no Brasil. Realizou também expedições de reconhecimento de lugares para operações de novos itinerários e tem experiência na organização e manutenção de ferramentas e equipamentos esportivos. É também nstrutor de Curso de Orientação e Navegação Terrestre.
Participou de diversos cursos, sendo os mais importantes: Curso de Busca e Resgate em Avalanche, Curso de Escalada em Rocha e Artificial, Curso de Escalada em Gelo e Neve, Curso de Resgate em Montanha, Curso de Primeiros Socorros.
Trabalha como guia de alta montanha tendo realizado trabalhos nas mais altas montanhas da América do Sul (Aconcágua, Cordon del Plata, Vulcão Lanín, Huascaran, Pisco, Huayna Potosi, Condoriri e Cerro San Lorenzo entre outros), além de vários trekkings na região de Chaltén, Usuaia e Calafate (Argentina), na Bolívia (Cordillera Real) e no Peru (Huayhuash, Cordillera Blanca, Machu Picchu). No Brasil, fez trabalhos na Serra dos órgãos, Serra Fina, Serra Marins e Itaguaré, Serra da Mantiqueira e Serra do Marumbi. Participou da expedição ao Mont Blanc, na França e ao Manaslu, no Himalaya. Também no Nepal, fez o trekking ao Campo Base do Everest. No Equador, escalou os vulcões Cotopaxi, Chimborazo e Caiambe. É formado como Instrutor em Wilderness First Responder e ministra cursos de primeiros socorros para áreas remotas.
Guia Manoel
O Guia desta viagem
Manoel Morgado
Para Manoel Morgado viajar sempre foi parte integral de sua vida. Desde muito jovem aventurou-se primeiro pelo Brasil e depois pelos países da América do Sul. Em 1980 formou-se em medicina e fez especialização em pediatria, mas antes de começar a trabalhar seguiu para uma longa viagem de dois anos de duração pela Europa e Ásia e este ano na Ásia acabou sendo determinante em sua história de vida. Voltando ao Brasil trabalhou como pediatra por cinco anos, mas acabou percebendo que necessitava unir trabalho com viagens e voltou para a Ásia onde viajou por outros três anos. Em 1992 abriu sua primiera empresa de turismo levando brasileiros para viajar pelos lugares que amava. Desde então guiou centenas de pessoas por inúmeros países. Em sua convivência com as culturas asiáticas acabou entrando em contato com yoga, meditação e budismo que influenciaram profundamente sua maneira de ver o mundo. Também teve a oportunidade de praticar vários esportes de aventura como kayaking, rafting, ciclo turismo, escalada em rocha e em gelo. Mas estar rodeado por montanhas nevadas é o que faz com que se sinta mais realizado.
Manoel já escalou dezenas das principais montanhas do mundo incluindo as mais altas da América do Sul (Aconcagua), da América do Norte (McKinley), da Europa (Elbrus), da África (Kilimanjaro), da Oceania (Kosciuszko), além das mais altas da Bolívia (Sajama) e do Equador (Chimborazo). Em setembro de 2009 escalou o Cho Oyu, (8201 metros) a sexta mais alta montanha do planeta e em maio de 2010 colocou os pés no cume do Everest tornado-se o oitavo brasileiro a lograr este feito. Em dezembro de 2011 concluiu a escalada da montanha mas alta de cada continente, o chamado Sete Cumes (Seven Summits), tornado-se o segundo brasileiro a conquistar este feito. Em março de 2012 lançou seu primeiro livro - Sonhos Verticais - contado suas escaladas do Cho Oyu e Everest.
Quem já doou saneamento
PROJETO SANEAMENTO BÁSICO - NEPAL
Quem já fez a doação:
Rafael Martins R$90,00
Marcelo e Ivan Salomão R$180,00
Luis Puppin R$ 90,00
José de Oliveira Barros R$ 90,00
Arthur Costa da Silva R$ 90,00
Adair de Melo Alves R$ 90,00
Elizabeth Taniwaki R$ 250,00
Minoru Wakabayashi R$ 250,00
Carlos Sacramento R$ 150,00
Cláudia Seber R$ 100,00
Fernando Magalhães R$ 300,00
Luis Augusto Ebert R$ 100,00
Éldio Paes e Lima R$ 100,00
Juli Dickinson R$ 100,00
Adriane Osório R$ 100,00
Iara Anibolete R$ 100,00
Ing Hwie Tan R$ 100,00
Ilderez Magatti R$ 100,00
Doador anônimo R$ 100,00
Doador anônimo R$ 1000,00

Saneamento basico
PROJETO DE SANEAMENTO BÁSICO - NEPAL
Hoje em dia, existe apenas um banheiro em todo o vilarejo, banheiro este de um de nossos sherpas e que foi doado a ele por um de nossos clientes do Trekking ao Campo Base do Everest. Desta maneira, iremos estender nossa ajuda à comunidade com estes dois projetos.
Obra finalizada!
galeria
Quem já doou
PROJETO ÁGUA POTÁVEL - NEPAL
Quem já fez a doação:
Morine Fonseca R$100,00
Eval Egito R$100,00
Andrea Xavier e Hélio Paiva R$ 180,00
Luis Massa Filho R$ 90,00
Gilson Francisco R$ 180,00
Paulo Moraes R$ 90,00
Fredy Laydner R$ 100,00
Guto Ferrarine R$ 94,00
Adriana Balestra R$ 94,00
Antônio Galha R$ 100,00
Ana Maria Pluciennik R$ 200,00
José Roberto Resende R$ 250,00
Eduardo Santos Filho R$ 150,00
Assis S. Machado dos Santos R$ 100,00
José Pedro Costa Filho R$ 150,00
Cláudio Reis Souza R$ 200,00
Marco Antônio Carvalho R$ 100,00
Juliana Christino e Hélcio Tavares R$ 180,00
Isabel Hisako Muto R$ 92,00
Cláudia Bento R$ 90,00
Cínthia Assali R$ 90,00

Como fazer a doação
PROJETO ÁGUA POTÁVEL - NEPAL
Doaçoes:
Doação mínima por pessoa: US$ 50,00
Para cada US 50 doado por um de nossos clientes a Morgado Expedições doará outros US$ 50,00 de modo que com a doação de US$ 1500,00 o projeto será realizado.
Os doadores terão seus nomes mencionados neste site e receberão informações com fotos e, se possível, vídeos do andamento do projeto.
Como fazer a sua doação:
Manoel Morgado M Viagens Ltda.
Banco: HSBC
Número do banco: 399
Agência: 0223
Conta corrente: 01815-26
CNPJ: 0926 2807 0001-77

ME Na Imprensa
Morgado Expedições na imprensa
Aqui você encontra matérias, fotos, entrevistas e vídeos, contando um pouco das opiniões e conquistas dos guias da ME.
Post: blog de Flávia Pires
Visite o Blog
Matéria No Fantástico: Expedição Ao Mt. Vinson – Antártica
Matéria No Fantástico: Avalanche No Manaslu
Matéria No Fantástico: Expedição Manaslu
Jornal Zero Hora (Porto Alegre) - Mt. Everest
Revista Go Outside - Sete Cumes
Projetos Sociais
PROJETO ÁGUA POTÁVEL - NEPAL
Este projeto já teve toda a verba necessária para sua execução e não estamos mais recebendo doações.
A construção dos tanques de água já está em andamento!
Obrigado a todos que contribuíram para que esta obra se realizasse!
Resumo dos objetivos do projeto:
Desenvolver um projeto de ajuda comunitária em uma região remota do Nepal. O vilarejo dispõe de um sistema de captação de água, porém a nascente está secando e durante a época de chuvas se torna contaminada.
Vilarejo alvo:
O vilarejo de Tapting se localiza na região de Solo ao sul do monte Everest. O vilarejo encontra-se em uma encosta íngreme com uma diferença de altitude de mais de 250 metros entre a casa mais baixa e a mais alta. Sua altitude média é de 2400 metros. Tapting tem ao redor de 200 habitantes que pertencem a dois grupos étnicos diferentes, os Sherpas e os Tamangs. Ambos os grupos são descendentes de imigrantes tibetanos que imigraram para a região ao sul do Himalaia quinhentos anos atrás. A totalidade do vilarejo pratica o budismo tibetano e fala dois dialetos tibetanos. O acesso ao vilarejo pode ser feito de duas maneiras: através da pista de pouso não pavimentada de Pha Phlu de onde em um dia e meio de caminhada se chega ao vilarejo ou através de uma viagem de 7 horas por uma estrada sinuosa desde Katmandu, a capital do país, seguido por 3 a 4 dias de caminhada. O vilarejo tem uma escola primária e secundária, mas poucas salas de aula e poucos professores o que implica em salas de aula com até 60 alunos. Em termos de serviço de saúde, o posto de saúde mais próximo está a 6 horas de caminhada e tem como staff apenas um técnico de saúde. O hospital mais próximo está a um dia de caminhada.
Himalaya ao longe Vista panomâmica do vilarejo
Tapting está fora das rotas tradicionais de trekking e com isso não se beneficia de uma das únicas fontes de riqueza deste paupérrimo país que é o turismo de aventura. A economia do vilarejo é baseada na agricultura de subsistência onde plantam batatas, cevada, trigo e ervilhas. Os homens do vilarejo trabalham esporadicamente como carregadores para grupos de trekking durante o outono e primavera.
Descrição do projeto:
Ao visitar o vilarejo e conversar com seus líderes foi verificado que a necessidade mais urgente é substituir o sistema de captação de água por um maior e situado mais acima da montanha, com fluxo maior e com água potável. O atual tanque que abastece o vilarejo está secando e durante a época de chuvas se contamina causando um grande número de casos de infecção gastrointestinal. O projeto consiste em levantar os fundos necessários para a construção de um reservatório grande ao lado da nascente, outro menos mais próximo do vilarejo e a canalização necessária ligando os tanques às casas. O prazo de construção é de aproximadamente dois meses.
Reservatório atual
Benefícios diretos para a comunidade:
- dispor de água potável durante o ano todo
- prevenção de doenças
Benefícios indiretos para a comunidade:
- dar emprego para 30 pessoas da comunidade por dois meses, que trabalharão na construção do projeto
Custo do projeto:
US$ 3.000. incluído neste custo estão:
- mão de obra local
- material
Doação mínima por pessoa: US$ 50
Para cada US$ 50 doado por um de nossos clientes a Morgado Expedições doará outros US$ 50, de modo que com a doação de US$ 1.500 o projeto será realizado.
Os doadores terão seus nomes mencionados neste site e receberão informações com fotos e, se possível, vídeo do andamento do projeto.
ESTE PROJETO FOI EXECUTADO E HOJE, GRAÇAS A GENEROSIDADE DAS PESSOAS QUE CONTRUBUIRAM, OS HABITANTES DO VILAREJO DISPÕEM DE ÁGUA POTÁVEL. A MORGADO EXPEDIÇÕES AGRADECE DE CORAÇÃO AOS QUE APOIARAM ESTE PROJETO!
Graus de dificuldade
GRAUS DE DIFICULDADE
1 – Muito Leve
Viagens sem trekking com caminhadas leves de poucas horas e sem altitude. Acomodação em hotéis ou pousadas.
2 – Leve
Trekkings com caminhadas de até 7 horas diárias com menos de 10 dias de duração e com altitude inferior a 4500 metros. Sem dificuldade técnica e em terreno sem neve ou gelo. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).
3 – Moderado
Trekkings com caminhadas de até 8 horas diárias com até 15 dias de duração e com altitude inferior a 6000 metros. Pode apresentar passagens em trilhas estreitas sem proteção e com parte do caminho em neve e gelo, mas sem cravasses ou dificuldades técnicas. Não exige experiência anterior. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).
4 – Exigente
Trekkings ou escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de caminhada / escalada e com altitude inferior a 6000 metros. Pode envolver caminhadas / escaladas noturnas com frio intenso. Não exige experiência anterior, mas necessita equipamento mais especializado. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).
5 – Muito exigente
Escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de escalada e com altitude inferior a 7000 metros. Pode envolver escaladas noturnas com frio intenso. Não exige experiência técnica anterior, mas recomenda-se fortemente experiência em trekkings em altitude de pelo menos 5500 metros. Necessita equipamento especializado como botas duplas, crampons, cadeirinha. Recomenda-se excelente forma física. Acomodação em barracas de alta montanha. Não é necessário carregar mochilas pesadas.
6 – Desafiador
Escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de caminhada / escalada e com altitude superior a 7000 metros e com duração superior a 15 dias. Pode envolver escaladas noturnas com frio intenso e mochilas de até 15 quilos. Recomenda-se experiência básica técnica anterior como andar em glaciares com crampons, e ter estado a altitudes superiores a 6000 metros. Expedições participativas onde os escaladores ajudam em todos os aspectos da expedição como montar o acampamento e derreter neve para produzir líquidos. Necessita equipamento especializado como botas duplas, crampons, cadeirinha. Recomenda-se excelente forma física. Acomodação em barracas.
7 – Muito desafiador
São nossas expedições mais difíceis e que exigem forma física excepcional, ser confortável com todos aspectos de escalada em neve e gelo tendo feito um curso Básico de montanhismo ou ter participado de outra expedição em alta montanha com altitudes de pelo menos 7000 metros. Envolve o risco inerente deste tipo de expedição como avalanches e queda em cravasses. Necessita equipamento técnico especializado. Acomodação em barracas. Espírito de equipe é fundamental e espera-se que os escaladores ajudem em todos os aspectos da expedição.
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